Quarta-feira,
26/6/2002
Comentários
Leitores
Realidade em Pindorama
Em terra de débil-mental, pseudo-intelectual é rei.
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Fina Endor
26/6/2002 à
00h18
|
O penta é nosso
Vez por outra acontece um chilique de intelectualismo por aqui. Ainda bem que Fred Neumann e Ana Veras deram uma arejada na discussão. Achei o mais legal de tudo a franqueza de Neumann citando seu avô, que por mérito próprio logrou subir na vida. A propósito, uma das expressões mais destestadas por intelectual é "subir na vida". Eles, os intelectuais, só curtem mesmo é política de welfare, que cria gerações de dependendes em assistência social, caridade pública, tickets disso, tickets daquilo, etc. etc....
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Toni
25/6/2002 às
20h05
|
Deveria...
Eu gostaria que colocassen mais fotos do Harry Potter interessantes no saite,e me enviassem!
[Sobre "O Jovem Bruxo"]
por
Luana
25/6/2002 às
19h58
|
Eu adorei!
Oi!Eu adoro o Harry Potter!E eu gosto de todo o tipo de comentário sobre ele, e achei muito legal esse texto,pois a maioria dos bruxos nos filmes são más,maseu sei que não é assim!
Me mande E-mail,e fotos do Harry Potter e da turma dele.
[Sobre "O Jovem Bruxo"]
por
Luana
25/6/2002 às
19h41
|
Descoberta da beleza
Então foi o Fídias quem descobriu o belo! Ou ao menos o racionalizou, né? Aproximar-se dos padrões da natureza, eis o critério.
Parabéns pelo excelente texto, Rafael!
Um abraço
P.S.
Achei que você fosse mencionar o Aleph do Borges quando se referiu ao alfa e achei que fosse mencionar a Biblioteca de Babel quando falou sobre constante de Champernowne. Você considera esses textos manjados demais?
[Sobre "Pi, o [fi]lme, e o infinito no alfa"]
por
Rogério Prado
25/6/2002 às
17h10
|
Mastigar faz bem
É claro que nem todo mundo é fluente em inglês, Vanessa. Mas quem não é pode, com facilidade, consultar um dicionário e traduzir por conta própria os trechos transcritos. Foi também assim que eu aprendi. Essa é uma oportunidade e o meu estímulo. Quem é incapaz desse pequeno esforço está fadado a se marginalizar culturalmente; e não adianta colocar a culpa nos outros - nem em mim. Concordo que discussões pretensiosamente eruditas são irritantes e, geralmente, confinadas em becos. E é exatamente a isso que o Digestivo se opõe. O que não significa que eu vá dar papinha na boca de quem não quer aprender.
[Sobre "O do contra"]
por
Eduardo
25/6/2002 às
18h03
|
A quem querem alcançar?
Eduardo,
Você já pensou que muitos leitores podem não ser fluentes na língua inglesa? Não acha um pouco (ou muito) pedante fazer transcrições em inglês, sem sugerir ao menos uma tradução livre para elas (e suponho que você tenha capacidade de fazê-lo, já que, para ter lido e entendido os textos em inglês, deve ter fluência)? Não acha anti-democrático, restringindo a reflexão de suas idéias a grupos menores (e acho que se essa fora intenção do site, a princípio acessíverl a todos, realmente é uma grande pena)?
No meu caso, tenho fluência em inglês, pude entender perfeita e inteiramente o sentido de seu texto. Mas sinto que sou uma minoria. O site não pode ter a pretensão de dirigir-se apenas a poliglotas, a pessoas de alto saber ou coisa assim (e não me diga que saber inglês é "básico", porque estamos no Brasil).
Discutir cultura é essencial para todos - não basta criticar os "limitados", é preciso dar oportunidade e estímulo a todos para que pensem, reflitam também, criando assim um espírito crítico que não se restrinja a pequenos grupos de erudição superior (ou pretensa erudição pretensamente superior).
Esse tipo de atitude não é digna do Digestivo Cultural e espero que vocês não queiram fechar-se em um grupinho de críticos voltados para um seleto público erudito ou quase erudito ou supostamente erudito (o que é pior).
Obrigada,
Vanessa
[Sobre "O do contra"]
por
Vanessa Rosa
25/6/2002 às
16h57
|
Darren Aronofsky
Prezado Rafael:
Seu texto sobre "Pi" de Aronofsky é uma excelente introdução para quem quer saber deste novo cineasta, um dos melhores da nova geração, ao lado de Paul Thomas Anderson e David Fincher. Para quem não sabe, Aronofsky também fez "Réquiem para um sonho", um dos filmes mais duros sobre o vício, ao lado de "O Homem do Braço de Ouro", de Otto Preminger e com Frank Sinatra.
[Sobre "Pi, o [fi]lme, e o infinito no alfa"]
por
Martim Vasques
25/6/2002 às
12h50
|
Sede de sentido
Frankl escreveu também um livrinho, Sede de Sentido, que, no Brasil, foi publicado por uma editora ligada à Igreja Católica. Se não me engano, sua teoria permanece injustamente desconhecida por aqui. Parabéns pelo texto, portanto, e abraço,
Eduardo
[Sobre "Direito de Sentido"]
por
Eduardo
25/6/2002 às
11h41
|
saudades de kevin arnols.....
incrível, há anos que nao ouvia falar desse seriado, e fazendo uma pesquisa no google sobre os anos 70... como é bom saber quantas pessoas emocionaram-se, como eu, em cada história, cada capítulo. Os finais de cada episódio, onde ouvíamos as reflexões do Kevin já adulto, e ao fundo aquela trilha sonora... alguns episódios ficaram impregnados na minha memória, como aquele em que toca riders on the storn do doors,é incrível, toda vez que escuto essa música lemobro do Kevin na sua caverna...ou as músicas do simon e garfunkel e tantas outras... como esquecer os conflitos do pai repressor e a louca da Karen e seu namorado hippie...a mãe, sempre em segundo plano, que resolve revolucionar aquela vidinha, começando a trabalhar, como muitas nos anos 60/70...bom, voltando a vida real, os poucos episódios que eu tinha gravado perderam-se na praticidade dessa minha vida adulta...que pena...bom, se alguém puder me informar como eu posso adquirir a trilha sonora, parece que é uma caixa com 5 cd's, mas nunca encontrei à venda, cheguei a procurar na internet algumas vezes, sem sucesso, portanto, agradeço a informação.
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
valeria
24/6/2002 às
21h27
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|