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Terça-feira, 22/9/2009
Comentários
Leitores

Detesto aquele falatório
Ana, das coisas que elencaste, e que detestas, tomo a liberdade de... de... ("Puxa", tá difícil de sair a palavra!). Na falta de outra, vai essa aqui: negritar algumas: a) aqueles pelos enroscadinhos no sabonete novo nunca são nossos - é verdade; b) não entendi por que é irritante o barulho do suco caindo no copo. Um pouco ranzinza, não? c) irritante, sim, aquela tapadinha de olhos, principalmente se, depois, descobre-se que quem nos tapava não era quem esperávamos; d) de todas, esta é a pior: você entrega "aquele" livro ao sujeito, crente que ele vai "adorar" a tua indicação e ele, além de não dar a mínima para o "pobre", ainda o arregaça, folheando as páginas igual àquelas máquinas de contar dinheiro no banco. Dá uma dor! Enfim, Ana... Mas perguntavas das práticas femininas mais detestadas, e eu te respondo: são poucas - mas existem, e a que mais me incomoda é o falatório quando estou lendo ou tentando escrever. Só isso. Muito obrigado pelo texto e parabéns.

[Sobre "Das coisas que você detesta"]

por Américo Leal Viana
22/9/2009 às
17h20

A novidade foi nossa!
Novidade? Ele não disse no seu discurso de posse que "A esperança venceu o medo?" ou algo parecido? Isso é tão familiar... Eu acho é que nossa "modernização conservadora" fez escola lá fora... Um "representante" dos excluí­dos chegando ao poder dá a impressÃŁo de que essas democracias modernas funcionam... [Mauá - SP]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Jorge Gonçalves
22/9/2009 às
11h26

Um outro olhar
Nem o racismo mais desenvolvido do mundo foi capaz de barrar a chegada de um negro à Casa Branca, quando sua mensagem ultrapassou todos os limites da antiga ordem. E aí­ a grande novidade: os Estados Unidos quiseram um outro olhar sobre suas questões fundamentais. Seu povo quer a paz no lugar da guerra. Quer compreensão no lugar da bravata. Quer solidariedade em vez de disputa. Quer alimento para o corpo e para a alma no lugar das armas. Quer destruir a onda conservadora que mantinha há séculos a hegemonia dos WASP (White Anglo Saxon People) no poder. Quando o slogan "Yes we can" tomou conta dos milhares de negros, jovens, mulheres, minorias de todos os matizes, pobres e desempregados, ou mesmo dos intelectuais e dos artistas, que num imenso cordão fizeram da eleição um dos maiores movimentos de afirmação de uma nova cidadania, estavam mostrando ao mundo que ainda se pode ter esperança, que os senhores da guerra podem ser vencidos pela força de um desejo coletivo. [Florianópolis - SC]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Vera Lúcia Bazzo
22/9/2009 às
11h25

Representante de todos
Obama não se colocou como um político representante da esquerda ou da direita, mas como um representante do paí­s. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Viviane Mograbi
22/9/2009 às
11h25

Capacidade de comunicação
A capacidade de se comunicar com grupos da sociedade pulverizados. [Campo Grande - MS]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Carolina Palhares
21/9/2009 às
23h28

Tudo na medida certa
Medo, coragem, angústia e determinação na medida certa. [Manaus - AM]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Rancejanio Silva
21/9/2009 às
23h28

Esperança para todos
A esperança que ele trouxe para o mundo inteiro é uma novidade plausí­vel, considerando que, se os Estados Unidos vão bem, fica mais fácil para o mundo ir também. [Campo Grande - MS]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Stephanie Ribas
21/9/2009 às
23h28

A dor de uma perda
Meu Deus, chorei com isso. É muito triste... A dor da perda é insuportável :/

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Jéssica
21/9/2009 às
22h48

São Paulo pejada de amor!
Acho que o problema está na sua amostra: São Paulo é uma cidade pejada de amor e sexo, sexo e amor. Por onde você anda tem gente amando, gente à procura de alguém para amar, gente em grupos, gente... Os escritórios, as escolas, o comércio, o metrô, as ruas, os bares, as academias, cinemas, teatros, shows, tudo pleno de amor. Mas também existem os solitários, pessoas muito exigentes, que se dão com muita dificuldade.

[Sobre "As urbes e o pichador romântico"]

por José Frid
21/9/2009 às
21h22

Sobre o bendita Acordo
Ai, ai... Que chatice, gente, esta coisa de nos obrigar a reescrever textos ou a reaprender a escrever, sob novas normas. Eu, que nem consegui aprender até hoje nada de regra gramatical, detesto as novas regras. Quanta despesa para os editores na reedição de livros e artigos... Soube que a turma lá de Portugal também não vê a menor graça nisso. Por nós, vai levar alguns séculos para elas dominarem nossas praias.

[Sobre "Nova ortografia: tira dúvidas"]

por gisele lemper
21/9/2009 às
14h18

Julio Daio Borges
Editor

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