Quarta-feira,
23/9/2009
Comentários
Leitores
Um caminhão atropelou o amor
Pilar, você não faz ideia de como me identifiquei com o seu texto... Também me sinto muitas vezes ridicularizado, inclusive por meus amigos, por acreditar no amor. Até mesmo em Goiânia, uma pequena metrópole "caipira", o corre-corre distancia cada vez mais as pessoas desse sentimento tão importante. Observo, pelas ruas, que elas estão o tempo todo ligadas em seus mp3, provavelmente ouvindo músicas que falem sobre o amor; consomem livros e filmes que retratam o amor, mas parecem não ter tanto interesse de protagonizar alguma história que tenha o amor como tema principal... Parabéns pelo texto!
[Sobre "As urbes e o pichador romântico"]
por
Túlio Moreira Rocha
23/9/2009 às
09h24
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Empatia com o personagem
A principal característica é a empatia com o personagem, seja ele o policial ou seja ele o serial killer. Quantas vezes não nos "apaixonamos" por eles? Quantas vezes não torcemos por eles? Combinando com isso se a trama for aquela que não te deixa respirar, não te deixa piscar e faz com que à medida que você vai avançando no livro crie um sentimento de alegria por estar sacando o viés da história e ao mesmo tempo tristeza por estar acabando o livro, você com certeza tem o livro perfeito em suas mãos. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
claudio schamis
23/9/2009 às
09h16
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Trama e desfecho
Uma boa trama e um bom desfecho.
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
fernando sandes
23/9/2009 às
09h12
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Ler sem parar
A vontade de ler sem querer parar. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
Carlos Alberto
23/9/2009 às
09h09
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Trocando os pés pelas mãos
Às vezes os pés criam calos, às vezes pisam em nossos corações, às vezes esmagam as flores, às vezes eles chutam um grande amor. E marcam gol contra. É bom apreciar os pés, mas não trocá-los pelas mãos.
[Sobre "Physica Curiosa: a feiura dos pés"]
por
Manoel Messias Perei
23/9/2009 às
07h40
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Leminski na TV
Leminsk apresentava-se com uma equipe fantástica no melhor programa de televisão da época, chamado "Jornal de Vanguarda".
[Sobre "A poética anárquica de Paulo Leminski"]
por
Manoel Messias Perei
23/9/2009 às
07h31
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Além de esperança, carisma
Obama trouxe dois ingredientes há muito tempo não encontrados nos estadistas mundiais: um forte carisma e a esperança de que com muito trabalho as coisas podem dar certo. [Salvador - BA]
[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]
por
Ilicinea Brito Morae
22/9/2009 às
20h44
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Lembrou do que somos capazes
A meu ver, ele não trouxe algo novo, apenas nos fez ver algo que esquecemos com o tempo: que todos os homens são iguais e capazes de fazer tudo que decidirem fazer. Tudo. [Santana de Parnaíba - SP]
[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]
por
João Francisco Mona
22/9/2009 às
20h43
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Um Não ao preconceito
A grande novidade, na minha opinião, não foi ele quem trouxe, mas a figura dele, como se fosse um NÃO ao preconceito racial em pleno berço de toda sorte de preconceito. [Duque de Caxias - RJ]
[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]
por
cristiane gonçalves
22/9/2009 às
20h43
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Detesto aquele falatório
Ana, das coisas que elencaste, e que detestas, tomo a liberdade de... de... ("Puxa", tá difícil de sair a palavra!). Na falta de outra, vai essa aqui: negritar algumas: a) aqueles pelos enroscadinhos no sabonete novo nunca são nossos - é verdade; b) não entendi por que é irritante o barulho do suco caindo no copo. Um pouco ranzinza, não? c) irritante, sim, aquela tapadinha de olhos, principalmente se, depois, descobre-se que quem nos tapava não era quem esperávamos; d) de todas, esta é a pior: você entrega "aquele" livro ao sujeito, crente que ele vai "adorar" a tua indicação e ele, além de não dar a mínima para o "pobre", ainda o arregaça, folheando as páginas igual àquelas máquinas de contar dinheiro no banco. Dá uma dor! Enfim, Ana... Mas perguntavas das práticas femininas mais detestadas, e eu te respondo: são poucas - mas existem, e a que mais me incomoda é o falatório quando estou lendo ou tentando escrever. Só isso. Muito obrigado pelo texto e parabéns.
[Sobre "Das coisas que você detesta"]
por
Américo Leal Viana
22/9/2009 às
17h20
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Julio Daio Borges
Editor
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