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Quarta-feira, 26/6/2002
Comentários
Leitores

Aronofsky e a beleza
Martim, não esqueça também do filme "Trainspotting", um belo retrato de sua época. Não gostei de "Réquiem..." e acho que Aronofsky ainda tem que mostrar ao que veio. Rogério, a beleza já existia antes de Fídias, ele só deduziu uma de suas formas matemáticas. Não posso considerar esses textos manjados demais porque não os li. Obrigado aos dois pelos comentários & elogios.

[Sobre "Pi, o [fi]lme, e o infinito no alfa"]

por Rafael Lima
26/6/2002 às
13h34

RE: Mexico
Homer, Desculpe pela demora em reponder seu comentario. Mas a copa do mundo tem ocupado cada segundo livre da minha vida (e algumas horas de sono tambem). Muito obrigado pelos comentarios. Nunca tinha ouvido falar do Mole Poblano, mas estou salivando... Quanto ao desenvolvimento do chocolate na Europa, acho que era inevitavel. Alem da vantagem economica, os Europeus tem um clima muito mais adequando para o consumo de chocolate. Some a tudo isso os motivos religiosos que eu comentei no artigo e nao vejo como poderia ter sido diferente. A proposito, os Europeus se especializaram na producao de beberragens grossas para burlar o jejum. Recentemente estava participando de uma degustacao de cervejas belgas (Chimay!!!) e alguem comentou que os belgas faziam essas cervejas grossas tentando obter uma especie de "pao liquido" capaz de sustentar o corpo durante o jejum. Atenciosamente, Marcelo

[Sobre "Eu só quero chocolate"]

por Marcelo Brisac
26/6/2002 às
12h04

Cabelos e tradição espiritual
Olá, Alexandre. Gostei de ler seu texto. Passou descontraidamente por todos os pontos principais dessa moda de adorar clichês italianos. É sempre bom criticar uma moda. Não resisto a falar também do pop italiano. É mesmo péssimo! Quando encontro uma música "divertidinha", não dá mais pra aguentar depois de ouvir três vezes. Sabe qual é o problema do Brasil nesse assunto de imitar culturas? Só imitamos a pior parte de cada cultura. E ainda assim imitamos mal. Dos franceses, imitamos o academicismo diletante (que é até capaz de dizer que não se pode falar de uma "pior parte" de uma cultura), dos americanos imitamos as camisas estampadas com frases como "Face life with a smile" e dos italianos imitamos os programas de auditório, sem nem saber que o fazemos. E ainda tem o que, na minha opinião, é o maior dos problemas: imitar 1 milhão de idiossincrasias sem importância e não herdar a tradição espiritual (porque essa tem inimigos muito bem armados nas universidades, os quais só deixam passar o tal do Deleuze, do Rorty e os demais demolidores da tradição ocidental, que jogam contra o próprio time). Mas o pior de tudo são as mulheres com cabelos debaixo do braço! E esse é um problema de toda a Europa! Abraços, Evandro.

[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]

por Evandro Ferreira
26/6/2002 às
11h29

Intelectualidade em Pindorama
Dá até gosto...Ver como a pseudo-intelectualidade reina em Pindorama...Dá até vontade de rir...Depois de cortar os pulsos.

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por Ana Veras
26/6/2002 às
09h25

Realidade em Pindorama
Em terra de débil-mental, pseudo-intelectual é rei.

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por Fina Endor
26/6/2002 à
00h18

O penta é nosso
Vez por outra acontece um chilique de intelectualismo por aqui. Ainda bem que Fred Neumann e Ana Veras deram uma arejada na discussão. Achei o mais legal de tudo a franqueza de Neumann citando seu avô, que por mérito próprio logrou subir na vida. A propósito, uma das expressões mais destestadas por intelectual é "subir na vida". Eles, os intelectuais, só curtem mesmo é política de welfare, que cria gerações de dependendes em assistência social, caridade pública, tickets disso, tickets daquilo, etc. etc....

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por Toni
25/6/2002 às
20h05

Deveria...
Eu gostaria que colocassen mais fotos do Harry Potter interessantes no saite,e me enviassem!

[Sobre "O Jovem Bruxo"]

por Luana
25/6/2002 às
19h58

Eu adorei!
Oi!Eu adoro o Harry Potter!E eu gosto de todo o tipo de comentário sobre ele, e achei muito legal esse texto,pois a maioria dos bruxos nos filmes são más,maseu sei que não é assim! Me mande E-mail,e fotos do Harry Potter e da turma dele.

[Sobre "O Jovem Bruxo"]

por Luana
25/6/2002 às
19h41

Descoberta da beleza
Então foi o Fídias quem descobriu o belo! Ou ao menos o racionalizou, né? Aproximar-se dos padrões da natureza, eis o critério. Parabéns pelo excelente texto, Rafael! Um abraço P.S. Achei que você fosse mencionar o Aleph do Borges quando se referiu ao alfa e achei que fosse mencionar a Biblioteca de Babel quando falou sobre constante de Champernowne. Você considera esses textos manjados demais?

[Sobre "Pi, o [fi]lme, e o infinito no alfa"]

por Rogério Prado
25/6/2002 às
17h10

Mastigar faz bem
É claro que nem todo mundo é fluente em inglês, Vanessa. Mas quem não é pode, com facilidade, consultar um dicionário e traduzir por conta própria os trechos transcritos. Foi também assim que eu aprendi. Essa é uma oportunidade e o meu estímulo. Quem é incapaz desse pequeno esforço está fadado a se marginalizar culturalmente; e não adianta colocar a culpa nos outros - nem em mim. Concordo que discussões pretensiosamente eruditas são irritantes e, geralmente, confinadas em becos. E é exatamente a isso que o Digestivo se opõe. O que não significa que eu vá dar papinha na boca de quem não quer aprender.

[Sobre "O do contra"]

por Eduardo
25/6/2002 às
18h03

Julio Daio Borges
Editor

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