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Sexta-feira, 25/9/2009
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Leitores

A música como onda do mar
Às vezes o projeto de música, pra ser diferente pra ganhar o público, tem de ser de onda marítima, que surpreende o peão na praia. Nossa música está se tornando apenas água de riacho, ninguém olha, não há ninguém pescando, é apenas um lugar pra olhar, ninguém se emociona. O papel da imprensa é matar a sonoridade. E isso é muito chato.

[Sobre "Projeto Piano Forte, com Brad Mehldau"]

por manoel messias perei
25/9/2009 às
05h12

Oposição ao conservadorismo
A campanha eleitoral pela internet, o espaço público mais democrático do planeta, que arregimentou uma legião de jovens defendendo e multiplicando suas posições, em oposição ao conservadorismo republicano. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Yone de Carvalho
24/9/2009 às
22h37

Amores e crimes
Uma trama cheia de incógnitas, amores arrebatadores e um crime sem pistas do assassino até o último capítulo. [Brasí­lia - DF]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Francisca de Lourdes
24/9/2009 às
22h37

Falta de costume
A notí­cia de que os Estados Unidos já não é o que costumava ser. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Lucas Santoro
24/9/2009 às
22h36

A arte de prender o leitor
A arte de "prender" a atenção do leitor. Está cada vez mais difícil escrever um bom livro, e isso se deve ao fato das informações que nos têm chegado dia a dia. Se não formos buscar informações nos livros em bibliotecas ou naqueles que estão num canto de nossa casa, certamente não conseguiremos jamais produzir uma arte com a qualidade que se deseja (que é a melhor). Isso exige muito trabalho, mas, se a perfeição é sempre buscada, a obra fica muito perto dela. [Araucária - PR]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Andréia Cristina
24/9/2009 às
22h35

Reviravoltas
Antes de tudo, valendo para qualquer estilo, é ser uma história bem contada, com um enredo plausí­vel, que se aproxime ao máximo do cotidiano normal das pessoas e que consiga surpreender com reviravoltas na narração que não pareçam forçadas ou sem sentido: uma história que tenha iní­cio, meio e fim, não necessariamente nessa ordem. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Gilberto Vieira
24/9/2009 às
02h22

Leitor desconfiado
Em todo livro de suspense e policial deve ter uma trama muito bem fundamentada, com ações contundentes e muita criatividade do escritor, para colocar os personagens sempre na "berlinda", explorando a capacidade do leitor de desconfiar de tudo e de todos. [Crato - CE]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Jackson Luiz
24/9/2009 às
02h19

Medo, angústia e alívio
A atmosfera, o despertar do medo, da sensação de angústia e, finalmente, o alívio da descoberta [Natal - RN]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Evanja Barros
24/9/2009 às
02h18

Sorriso na última página
É aquele que prende a respiração do leitor do começo ao fim, sem permitir que haja tempo para teses ou suspeitas. É aquele que surpreende e que tira o sorriso do leitor quando a última página é virada. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Larissa Saram
24/9/2009 às
02h16

Tudo pode acontecer
Um bom livro policial deve apresentar veracidade nos atos que narra, deixando a impressão de que eles podem acontecer a qualquer momento. [Joinville - SC]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Stella Bousfield
24/9/2009 às
02h13

Julio Daio Borges
Editor

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