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Sexta-feira, 25/9/2009
Comentários
Leitores

Deve ser muito bom
Veja você: também gosto muito do Michel... Já faz tempo acesso as crônicas dele pela Web. Noutro dia até acessei por email... rs. Quero depois ler este "Gato que diz adeus", deve ser muito bom ;-)

[Sobre "O gato diz adeus"]

por gisele lemper
25/9/2009 às
14h19

Gostar de homem é muito bom
Tudo a ver em seu fecho: você sabe que gosta de um homem porque sente que ele tem tudo a ver com você ;-)

[Sobre "Gostar de homem"]

por gisele lemper
25/9/2009 às
13h12

Complicadas e perfeitinhas
Tá, as mulheres são "complicadas e perfeitinhas", sim, Marta. Mas não vejo tantos metrossexuais no Brasil assim. Os homens parecem mais interessados em bancar o machão latino subdesenvolvido. E se tem mulher que gosta de homem que acha que manda, trai e trata a mulher como propriedade, tem psicanalistas ótimos por aí. Não sei que homem é esse que você diz. As mulheres são bem descomplicadas quando querem e têm TPM em datas específicas do mês. Homem você nunca sabe quando. O mês todo é de TPM. De caras que se acham tão engraçados, mas não podem ouvir uma crítica, que gostam de diminuir a mulher a todo instante e vibram com cenas vexatórias (ou que eles creem como vexatórias) de outras mulheres. Entre esse "homem" (se bem que realmente não tenha problemas com a graxa) e o metrossexual prefiro o segundo que caiba nas calças e saiba articular algumas palavras. Do meu ponto de vista (entenda-se, do MEU) a sua reflexão não chega a lugar nenhum. Ou, aliás, ao mesmo lugar comum de sempre.

[Sobre "Gostar de homem"]

por Juliana
25/9/2009 às
12h44

Você é jornalista, sim!
Amei seu texto, tenho uma CIA de imprensa em São Paulo. Estaremos completando 8 anos em 2010! Nunca li um texto tão bem elaborado em toda minha vida! Amei o final, rsrs! Sou "jornalista" assim como você, até porta-voz do Michael Jackson no Brasil eu fui e publiquei a primeira biografia brasileira do Rei do Pop, pela editora Planeta! Desejo sucesso no jornalismo! Jonathan Crociatti

[Sobre "Eu não sou jornalista!"]

por Jonathan Crociatti
25/9/2009 às
07h49

A música como onda do mar
Às vezes o projeto de música, pra ser diferente pra ganhar o público, tem de ser de onda marítima, que surpreende o peão na praia. Nossa música está se tornando apenas água de riacho, ninguém olha, não há ninguém pescando, é apenas um lugar pra olhar, ninguém se emociona. O papel da imprensa é matar a sonoridade. E isso é muito chato.

[Sobre "Projeto Piano Forte, com Brad Mehldau"]

por manoel messias perei
25/9/2009 às
05h12

Oposição ao conservadorismo
A campanha eleitoral pela internet, o espaço público mais democrático do planeta, que arregimentou uma legião de jovens defendendo e multiplicando suas posições, em oposição ao conservadorismo republicano. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Yone de Carvalho
24/9/2009 às
22h37

Amores e crimes
Uma trama cheia de incógnitas, amores arrebatadores e um crime sem pistas do assassino até o último capítulo. [Brasí­lia - DF]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Francisca de Lourdes
24/9/2009 às
22h37

Falta de costume
A notí­cia de que os Estados Unidos já não é o que costumava ser. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Lucas Santoro
24/9/2009 às
22h36

A arte de prender o leitor
A arte de "prender" a atenção do leitor. Está cada vez mais difícil escrever um bom livro, e isso se deve ao fato das informações que nos têm chegado dia a dia. Se não formos buscar informações nos livros em bibliotecas ou naqueles que estão num canto de nossa casa, certamente não conseguiremos jamais produzir uma arte com a qualidade que se deseja (que é a melhor). Isso exige muito trabalho, mas, se a perfeição é sempre buscada, a obra fica muito perto dela. [Araucária - PR]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Andréia Cristina
24/9/2009 às
22h35

Reviravoltas
Antes de tudo, valendo para qualquer estilo, é ser uma história bem contada, com um enredo plausí­vel, que se aproxime ao máximo do cotidiano normal das pessoas e que consiga surpreender com reviravoltas na narração que não pareçam forçadas ou sem sentido: uma história que tenha iní­cio, meio e fim, não necessariamente nessa ordem. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Gilberto Vieira
24/9/2009 às
02h22

Julio Daio Borges
Editor

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