Segunda-feira,
28/9/2009
Comentários
Leitores
No primeiro parágrafo
O tipo de história que traz, já na primeira linha ou primeiro parágrafo, elementos fortes que prendam o leitor. Stephen King é uma excelente referência. E, de preferência, que o perfil da principal personagem já tenha algum delineamento de cara. O leitor sente quando é um bom romance de mistério, policial ou suspense quando, de alguma forma, o escritor transpira um nervosismo genuíno, criando empatia e cumplicidade do narrador com o leitor. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
Daisy Carvalho
28/9/2009 às
23h32
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Quebra-cabeça
Um enredo que vai se encaixando como um quebra-cabeça. [Brasília - DF]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
Augusto Castro
28/9/2009 às
10h30
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Altas doses de suspense
Caracteriza-se por influenciar o leitor a tentar investigar também o fato ocorrido, com altas doses de supense, amor e muita perícia, para saciar um sede de descoberta, que lhe leva até o fim da jornada. [João Pessoa - PB]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
Danillo Salviano
28/9/2009 às
10h29
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O perfil psicológico
O livro tem que possuir trama envolvente, linguagem enxuta, personagens com perfis psicológicos bem definidos e um final que me surpreenda. [Londrina - PR]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
João Athayde
28/9/2009 às
10h27
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O Menino, de Lygia
"O Menino", de Lygia Fagundes Telles. O conto começa todo "cor-de-rosa", bonitinho, puro, mas aos poucos as máscaras começam a cair. Uma realidade imperfeita, cruel, sinistra surge aos olhos do menino. Choca-o, transforma-o. Para melhor? Não sei. É certo que, a partir de então, ele terá amadurecido anos em poucas horas. O desfecho do conto é belíssimo, chega a doer. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Contos do Eça"]
por
Lilian Regiane
28/9/2009 às
09h40
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Universo infinito?
Sou leigo nesses assuntos, mas não entendi uma coisa. Se o universo está em expansão, não seria errado dizer que ele é infinito? Como poderia aumentar o que já é infinito? Acho que seria mais conveniente usar a palavra perpétuo...
[Sobre "Radiação de Fundo"]
por
leandro
27/9/2009 às
20h44
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Humildade sem arrogância
O fato de ser humilde sem arrogância, quebrando barreiras e preconceitos existentes no mundo e provando ter capacidade suficiente para encarar de frente todos os problemas em busca de soluções. [Cambé - PR]
[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]
por
adrieli de paula
27/9/2009 às
20h00
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Tem que fugir do óbvio
Além de situações inusitadas, bastante criativas, a técnica de apresentar, entremear e concluir essas situações é o que vai dar corpo de suspense e emoção à narrativa. O importante é fugir do óbvio ou assinalar alguma obviedade e surpreender o leitor com uma hecatombe emocional, mudando rotas que lhe pareciam evidentes. Tragédia, violência e o inesperado intervindo nas situações até corriqueiras, podem nos levar a "perder o fôlego". Harlan Coben nos dá um bom exemplo disso em seu livro "Confie em mim". [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
Valdemir Ferreira
27/9/2009 às
19h59
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O que nos faz esquecer de tudo
Um bom livro de suspense ou policial tem que ter um bom enredo, bem encaixado, que suscite a curiosidade do leitor e prenda a atenção. Que, ao começar ler, o leitor se esqueça de outros afezeres, tamanho o poder de sedução da trama, sem fantasias baratas. Ele deve estar perto da realidade, para fazer crer ao leitor que o criminoso realmente existe... [Jales - SP]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
Cláudia Faria
27/9/2009 às
19h55
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Final surpresa
Com certeza é não adivinhar o final! [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
Ana Marcia
27/9/2009 às
19h53
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Julio Daio Borges
Editor
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