O corajoso pichador romântico
Olhaí, Pilar, tá vendo? Não ficou na (já não tanto) pacata Natal. Estive em SP no fim do ano passado e me senti espremido por toda aquela cidade grande de anônimos que não se conhecem e da correria dos metrôs, das pessoas que não se olham, não sentem. É triste, mas ainda bem que temos corajosos e românticos como esse pichador para nos dar um punch e nos fazer voltar à realidade.
[Sobre "As urbes e o pichador romântico"]
por
Fábio Farias
29/9/2009 às
12h52
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Quase como jornalismo
O estabelecimento, desde o início, da tensão indissociável de ambos os gêneros. Como diriam alguns, o primeiro capítulo de um livro funciona como o "lead" de uma boa matéria jornalística - se considerarmos o formato mais convencional. Há que se escrever um capítulo cativante e que faça aparentar pertinente o resto do livro, a ponto de o leitor se convencer a gastar seu tempo com uma ficção. [Cuiabá - MT]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
renê dióz
29/9/2009 às
10h12
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Mistério com bom humor
O mistério conjugado com uma boa dose de inteligência e bom humor.
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
Moacir dos Santos
29/9/2009 às
10h12
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Avanços e recuos
As nuances de avanço e recuo da narrativa, mediadas por trechos bem narrados e bem escritos, em que se percebe a inteligência do autor no desenvolvimento do suspense. Um estilo muito peculiar e que exige talento específico. [Curitiba - PR]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
Silvana Carmo
29/9/2009 às
10h11
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Pistas falsas
O que caracteriza um bom suspense ou bom policial são as pistas falsas e os fatos inesperados. Pois saber na metade do livro quem é o culpado é muito desistimulante. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
Luiz Fernando
29/9/2009 às
10h10
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O fator surpresa
Tramas entrelaçadas a um drama psicológico, conflitos de personalidade e o "fator surpresa", sendo que este pode ser delineado subjetivamente e implicitamente ao longo da história, sem prejudicar o grande final. [Uberaba - MG]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
Ronald da Silva
29/9/2009 às
10h10
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Cansei desse falso moralismo
Os palavrões fazem parte da nossa vida, e como parte de nosso cotidiano é incluído na boa literatura (não na hipócrita barroca e menos na narcisista parnasiana), são palavras como qualquer outra. E porque não as introduzir na escola? Mas a escola é uma merda, tudo é feito sem amor, não se ensina para a vida, não estimula a paixão. Estou cheio desse falso moralismo da nossa sociedade que agora não é enfiado na cabeça de nossas crianças apenas pela religião (principalmente cristã), mas também pela escola, que deveria ser um ambiente livre para o aprendizado, livre de moralismos. Nas temos essas professoras que acham que devem educar o filho dos outros.
[Sobre "10 palavrões 1 livro didático e ninguém no governo"]
por
Luiz Portela
29/9/2009 às
08h22
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No primeiro parágrafo
O tipo de história que traz, já na primeira linha ou primeiro parágrafo, elementos fortes que prendam o leitor. Stephen King é uma excelente referência. E, de preferência, que o perfil da principal personagem já tenha algum delineamento de cara. O leitor sente quando é um bom romance de mistério, policial ou suspense quando, de alguma forma, o escritor transpira um nervosismo genuíno, criando empatia e cumplicidade do narrador com o leitor. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
Daisy Carvalho
28/9/2009 às
23h32
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Quebra-cabeça
Um enredo que vai se encaixando como um quebra-cabeça. [Brasília - DF]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
Augusto Castro
28/9/2009 às
10h30
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Altas doses de suspense
Caracteriza-se por influenciar o leitor a tentar investigar também o fato ocorrido, com altas doses de supense, amor e muita perícia, para saciar um sede de descoberta, que lhe leva até o fim da jornada. [João Pessoa - PB]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
Danillo Salviano
28/9/2009 às
10h29
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Julio Daio Borges
Editor
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