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Quinta-feira, 1/10/2009
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Leitores

O ser vencendo o ter
Ao contrário do que todos pensam, o ser está vencendo o ter. A capacidade está acima da classe social, da origem ou da raça. O mundo está mudando, e o futuro dos nossos filhos será melhor. [Lavras - MG]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Juliana de Paula
1/10/2009 às
22h20

Acreditar!
Ele nos mostrou que a esperança é uma virtude que quem deseja ser líder deve exercitar diariamente, e que acreditar no potencial dos nossos argumentos é 50% da vitória! [Maceió - AL]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por andreia rodrigues
1/10/2009 às
22h19

Obama e o poder da atração
Foi como ele ganhou os eleitores. Atraindo e ganhando a confiança dos jovens. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Dalva Ximenes
1/10/2009 às
22h18

Não pode ser óbvio
Não basta apenas uma história curiosa, que te prenda nas dez primeiras páginas. É preciso algo a mais. Um bom livro nesse estilo precisa de ritmo (não necessariamente veloz) próprio, como se estivéssemos escutando a trilha sonora por trás das palavras. Os detalhes iniciais, quando usados ao fim da história, também ficam ótimos, mas não se pode ser muito óbvio, tem que ter sutileza. Apresente vários detalhes de um cenário e escolha um que fará toda a diferença, ou então todos, mas não seja óbvio. A obviedade logo de cara destrói este tipo de narrativa. Outra coisa importante é saber dosar. Não adianta colocar diversos elementos que te prendam, e que aparecem ao final sem o mí­nimo sentido. Acredito que nada deve ficar sem explicação. Existem tantos recursos, a história está na mão do autor, não se pode deixar pontos-chave sem explicação... Uma coisa é deixar algo em aberto, outra é ter preguiça de arranjar explicação. Em resumo: detalhes, ritmo, razões... Ah! E um elemento secreto que é... bem, é secreto, não posso dizer hehehe [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Renan De Simone
1/10/2009 às
22h17

Conteúdo macabro
Ter uma historia instigante, em que você ao ler fica já com vários suspeitos, que te prende do início ao fim e tem personagens com conteúdo macabro e que acabam sendo atraentes por causa de tanto mistério! [Saquarema - RJ]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Suzana Moreira
1/10/2009 às
22h15

Nada é o que parece
A dúvida de que tudo o que parece ser não é. [Juiz de Fora - MG]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Fernanda Carvalho
1/10/2009 às
22h15

Gritos!
Os arrepios, assombros, pesadelos e gritos de seus leitores. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Ana Rosa
1/10/2009 às
22h12

Entrelaçando os fatos
Uma narrativa que evidencie todos os fatos, entrelaçando-os, e que seja construí­da de maneira gradativa, a ponto de aprisionar a atenção do leitor em direção ao desfecho improvável. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Globo Suspense"]

por Hanrrikson Cortes
1/10/2009 às
22h11

Obama, o revolucionário
Ser um líder negro, com certeza. Ele é um revolucionário que já está marcado na História! [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]

por Glória Marques
1/10/2009 às
21h58

Recomendo o livro e o filme
Li o livro e vi o filme. Confesso que fiquei chocada, apesar de ler e ver tanto sobre o nazifascismo. O tema e o livro fazem uma "chamada", afinal, o pai do Bruno acabou por sentir na pele o que os seus "serviços" causavam às pessoas. No filme, a mãe vê a roupinha do garoto, mas é a situação do pai que amarga, e muito - afinal ele soube exatamente o que acontecera. Os garotos eram inocentes e puros, nem sabiam o que estava acontecendo no momento final. Os holocaustos sempre existiram na história da humanidade, nem sei se podemos chamar pessoas cruéis de humanas, mas o fato é que sempre existiram guerras e sofrimentos. Provavelmente o preço que se paga pelo "progresso" vai muito além daquilo que os nossos afetos conseguem trabalhar. Indico o filme e o livro para as pessoas de um modo geral, e especialmente àqueles que gostam de história e filosofia.

[Sobre "Os dois lados da cerca"]

por Rita de Cássia
1/10/2009 às
20h00

Julio Daio Borges
Editor

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