Sexta-feira,
28/6/2002
Comentários
Leitores
Eu sou Cruzmaltino
Esqueci de algo: pra que serve mesmo uma elite intelectual brasileira?
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Fernando Paiva
28/6/2002 às
09h07
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Eu sou Vascaíno
Qual não foi a minha surpresa quando começei a ler as réplicas e tréplicas e me deparei com o oportuno comentário do atleticano Fred Neumann! Acrescento: o fato de achar Copa do Mundo a coisa mais importante do, transcende o dilema pão ou circo. Tem mais a ver com amor. E isso, meus caros, é impossível racionalizar ou controlar. Por amor sou vascaíno antes de ser brasileiro. Por amor - cego - sou incapaz de vociferar contra o pulha do Eurico Miranda sinceramente. Por amor, mando a ética pro espaço e comemoro triunfante um título com gol ilegal.
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Fernando Paiva
28/6/2002 às
08h46
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Comédia por dentro
Mas eu falei na comédia como um estado mental - por dentro - nada de Raskolnikov por dentro, portanto...Raskolnikov não vivia por dentro uma comédia leve francesa (nem por fora)- vivia por dentro uma tragédia nihilista alemã...Se fosse um pouquinho mais superficial, um pouquinho mais frívolo, não precisaria nem de machadadas, nem de lágrimas e redenção espalhafatosa. Não é? Mas vá tentar explicar isso para os russos...Um abraço- Alexandre.
[Sobre "Comédias leves"]
por
Alexandre
28/6/2002 à
00h28
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ESTRAGA PRAZERES ...
Não me alongo pois não quero estragar a leitura alheia. Mas que eu tenho certa desconfiança de quem leva a vida em uma comédia leve, isso eu tenho. Por fora "Seinfeld", por dentro Rodion Romanovich. Pode ser coisa de um velho jovem desconfiado, mas sei lá ...
[Sobre "Comédias leves"]
por
RICARDO
28/6/2002 à
00h10
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Eu sou Marginal
Perspica-me a inépcia para a compreensão das pessoas.
Nestas horas, só posso concluir que cada um lê o que quer, as palavras escritas são apenas um estímulo para que cada um fique correndo atrás do próprio rabo.
às vezes reajo, às vezes me dá uma preguiça...
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Fina Endor
27/6/2002 às
14h57
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Sem terceira opção
É mesmo, Fina? E em qual dessas duas categorias você acha que está?
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Isabel Bispo
27/6/2002 às
13h45
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Programa de Auditório
Evandro, grazie. E os programas de auditório italianos são especialmente horríveis. Lembro de um em que os convidados iam entrando no palco ao som da música-tema de Guerra nas Estrelas. Um abraço, Alexandre.
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
por
Alexandre
26/6/2002 às
21h32
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Gustavo Corção
Não segundo Gustavo Corção. Ele é católico - para ele o Renascimento foi uma inversão de valores, e o Iluminismo foi a intensificação do mesmo processo: cientificismo, materalismo, ateísmo, superficialidade etc. Quanto a mim, quase sempre concordo com Corção - é um grande livro.
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
por
Alexandre
26/6/2002 às
21h20
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Pra tirar uma dúvida,
caro Alexandre, você disse que ficou "...convencido quando Gustavo Corção escreveu, no seu livro “Dois Amores, Duas Cidades”, que o Renascimento foi mais um passo pra trás do que um passo pra frente- em termos filosóficos, espirituais, morais." Só para me certfificar, o contrário disto teria sido o Iluminismo?
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
por
Ricardo Lopes
26/6/2002 às
13h48
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No jardim da infância
Ôpa, Rafael
Sempre fui ruim em escrever num "estilo absurdo". E foi isso que tentei fazer escrevendo com espanto "Então foi Fídias quem descobriu o belo?".
Senti-me, como resultado dessa inaptidão, um menino no jardim da infância recebendo uma lição óbvia demais para um adulto: "Rogério, a beleza já existia antes de Fídias". Mea culpa.
E até o próximo texto.
Abraço
[Sobre "Pi, o [fi]lme, e o infinito no alfa"]
por
Rogério
26/6/2002 às
13h52
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Julio Daio Borges
Editor
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