Sábado,
17/10/2009
Comentários
Leitores
Nada como os papéis nas mãos
Acho fantástico que a tecnologia desenvolva instrumentos como o Kindle, que permitem o armazenamento de um grande volume de dados em um dispositivo portátil. Porém, pra mim, não se podem fazer comparações entre o Kindle e um livro comum. Nada substitui a sensação gostosa de carregar o livro, folhear a página, o cheiro de livro novo e ter os papéis nas mãos.
[Sobre "O Kindle no Brasil"]
por
Aline Khouri
17/10/2009 às
18h26
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Imagem versus história
Marcelo, estava passeando pelo Google e vi o seu artigo. Achei interessante e comecei a ler. Já no meio eu estranhei esta diferenciação que você sugere entre contar história e a paixão pela imagem. Eu acho que entendi, e por isso mesmo pergunto onde você colocaria filmes como "Dersu Uzala", do Akira Kurosawa, "Rocco e seus Irmãos", do Visconti; também dele, "Ludwig", entre outros. Todos são grandes filmes, tanto tecnicamente falando (belas imagens, grandes montagens, plena utilização dos recursos técnicos), quanto o enredo. Eu acho que a separação que você tenta fazer é impossível, a linha que separa estas duas coisas em um filme é muito tênue. Uma imagem "X" solta, descontextualizada de sua história, pode não ser nada atraente. Mas se for colocada com precisão, e em torno dela se construir todo um significado, ela pode se tornar muito interessante. O mesmo pode acontecer ao contrário. Bom, se você quiser continuar esta conversa, podemos fazer por e-mail, aqui não cabe mais. Abraços.
[Sobre "A falta de paciência com o cinema II - O retorno"]
por
Bruno Beghelli
17/10/2009 às
18h10
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Mochilão mais leve!
Para estudantes seria ótimo. Substituir aquela montanha de livros didáticos por um tablet. Será que as editoras teriam interesse em substituir os livros-texto e livros de exercícios por arquivos digitais? Como eles fariam para impedir que os livros sejam compartilhados (como se a gente não tivesse feito isso com as xerox...)?
[Sobre "O Kindle no Brasil"]
por
aline rodrigues
17/10/2009 às
07h18
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Concordo com o Julio
Os Walter Salles do cinema nacional poderiam falar um pouco das mazelas da classe social deles, né? As mazelas da classe baixa eu já conheço muito bem. Gostei do seu ponto de vista, Julio.
[Sobre "Linha de Passe, de Walter Salles e Daniela Thomas"]
por
Robson
16/10/2009 às
19h40
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BisaBia BisaBel
"BisaBia BisaBel", de Ana Maria Machado, tornou-se para mim o livro de cabeceira, pois nele encontrei todas as situações para desenvolver um trabalho de alfabetização cultural - dos ditos populares aos objetos museológicos, passando pelas expressões e manifestações do que hoje são considerados patrimônio material e imaterial. Mas, além de tudo isto, a poesia de um encontro entre gerações! Belíssimo! [Ilheus - BA]
[Sobre "Promoção Mistério do 5 Estrelas"]
por
Elizabeth de Souza
16/10/2009 às
13h37
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Fim da assimetria
Foi uma decisão histórica e emocionante, que levou às lágrimas o presidente Lula e as mais de 30 mil pessoas que foram à Praia de Copacabana e comemoraram em clima de Copa do Mundo a conquista do Rio. A decisão acaba com 120 anos de assimetria política e desportiva, ao colocar os Jogos Olímpicos na América do Sul. Pelos próximos sete anos, o país terá de provar que reúne condições de organizar a maior competição esportiva do mundo, tarefa que exige planejamento, investimento e empreendedorismo. [Mogi das Cruzes - SP]
[Sobre "Promoção: Cartas a um Jovem Atleta"]
por
natalia fukumoto
16/10/2009 às
12h51
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Com um corpinho de atleta
Fantástico. O Rio vai continuar lindo, maravilhoso e com um corpinho de atleta. [Salvador - BA]
[Sobre "Promoção: Cartas a um Jovem Atleta"]
por
Alberto Freitas
16/10/2009 às
12h46
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Humberto de Campos!
O melhor (mais marcante) autor que li durante a fase infanto-juvenil, conturbada etapa do "rito de passagem" de todo moleque de então, etapa essa delimitada entre puberdade e adolescência, foi o inesquecível Humberto de Campos, do qual cito duas coletâneas prediletas, lidas e relidas: "À sombra das tamareiras" (contos orientais) e "O Monstro e outros contos" (contos fantásticos, quase terror). Os porquês: por meio de sua leitura, perceber o chocante contraste latente na transformação da inocente fantasia pueril (esta, até então, "vivida e habitada" num universo tão distante, quanto sedutor e envolvente, como aquele imaginado nos contos orientais, por exemplo) em limiar do mundo humano real e cruel que, inexoravelmente, estava por rebentar com o advento da adolescência plena (mundo esse que teimamos começar a chamar de "adulto", pois um dia "crescemos"), tornou-se um processo tanto domesticamente brando e não traumatizante, quanto equilibrado e beneficamente construtivo para o desenvolvimento pessoal na futura incógnita, chamada juventude. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mistério do 5 Estrelas"]
por
Ferraz
16/10/2009 às
09h21
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Rio 2016 e Policarpo Quaresma
Eu acredito na possibilidade de oferecer um novo imaginário para a população a partir das Olimpíadas, tendo-se em vista que esse evento deixará alicerces para que os atletas sejam estimulados a manter seu trabalho e promover o surgimento de novos esportistas. Fora a chance de o brasileiro diminuir seu sentimento de "inferioridade" e de descrença em relação ao país (isso que é tão explicitado na carga pessimista pós-moderna). Muito se fala sobre a utilização de verbas para fins como esse em vez de se aplicar em educação, por exemplo. De certa forma, essa preocupação é relevante. Mas o fato de nunca nenhum país em desenvolvimento (ou subdesenvolvido), e do hemisfério sul, ter realizado uma Olimpíada é motivo de orgulho. Fica, ainda, a evocação do nacionalista Policarpo Quaresma dentro de cada um de nós... [Goiânia - GO]
[Sobre "Promoção: Cartas a um Jovem Atleta"]
por
Jennyfer Chaves
16/10/2009 às
09h11
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A inutilidade da TV
Pra que serve a TV, mesmo? É diversão e informação, primeiramente. E já que pago, devo ter o direito de assistir o que quero e ser consultado quanto ao cancelamento de um canal e não simplesmente avisado depois (quando avisam). Pois é, depois de ver vários seriados que assistia serem cancelados pelas produtoras sem motivo e ver a programação da TV fechada ser invadida pela onda do telemarketing, desisti completamente de adquirir qualquer pacote. É ilógico ver propaganda numa TV que eu pago, pois, se eu financio, a TV não precisaria vender o espaço. Mas já que é assim, então eu prefiro baixar pela internet, ver na TV aberta... qualquer coisa, menos pagar os preços absurdos, já que a única coisa que eu vejo na TV, mesmo aberta, são filmes, seriados, documentários e jornal. Os empresários de TV estão tornando a própria TV não só num produto inacessível, financeiramente falando, como num produto inútil, intelectualmente falando... viva a interatividade da internet!
[Sobre "A TV paga no Brasil"]
por
eurandi corvello ant
15/10/2009 às
23h46
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Julio Daio Borges
Editor
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