Terça-feira,
27/11/2001
Comentários
Leitores
proibir jamais será a solução
Caro Fernando, não fui convencidos por seus argumentos; então você proibiria as bebidas alcóolicas apenas pq alguns idiotas por aí podem tomar um porre e sair brigando, ou bater o carro?
Não faz sentido, sinceramente, punir uma maioria responsável pelas irresponsabilidades de uma minoria imbecil. É medida exageradamente autoritária, e parece-me estar muito, mas muito longe de ser uma solução para o "problema" Pelo contrário, apenas contribui para agravá-lo.
[Sobre "A TV é uma droga"]
por
Rafael Azevedo
27/11/2001 às
20h39
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Liberdade, liberdade
Meu caro Fernando: você é contra a liberdade. Tem índole autoritária. Quer proibir que as pessoas digam o que pensam (e o que fazem) e restringir o que elas podem consumir. Se assemelha, assim, a Lenin, Stalin, Hitler, Mao, bin Laden. Viva sua vida, meu caro! Ame sua família e seus amigos, estude e trabalhe pelo prazer do desenvolvimento pessoal e por um mundo melhor. Não fique metendo o bedelho na vida dos outros!
[Sobre "A TV é uma droga"]
por
François Maltie
27/11/2001 às
19h35
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Liberar ou aceitar
Drogas, liberar ou aceitar? Na minha (modesta) opinião, nem um nem outro. Elas "não são boas para vc, logo são ruins, portanto, ilegais". Nenhuma das drogas existentes hoje, inclusive as legais, usadas da maneira que são, trazem benefício substancial se comparado com seus danos ao organismo, ainda que aplicações medicinais para a maconha, a coca (conhecida pelos habitantes dos Andes desde sempre), o LSD (sintetizado para combater a dependência da morfina), sejam conhecidas. Eu não sou contra o uso de drogas, assim como não sou contra o suicídio, nem contra ouvir Bruno&Marrone, nem contra o aborto. Acho que todos nós somos senhores de nossas vidas e quando Deus nos colocou na Terra nos dotou do melhor presente que poderia nos dar, o Livre Arbítrio, a capacidade de discernir entre o certo e o errado, o bom e o ruim, e o direito de optar por um deles. Sendo assim, não tenho como ser contra o uso de drogas, é uma opção pessoal e temos que aceitar. Sou sim contra à existência das drogas, à comercialização, à divulgação, tudo isso que ocorre no nosso dia a dia e que faz com que seus filhos conheçam e passem a usar drogas. As drogas não precisam existir, as pessoas não precisam saber que elas existem. Daí eu questiono a validade da declaração da Soninha e de tantos outros que volta e meia assumem ser usuários. Não faz sentido, isso não acrescenta nada na mentes dos "receptores passivos" que fazem uso da mídia, isso faz parecer que qualquer um pode usar drogas e ser tão culto, responsável e discreto quanto a Soninha, quanto o D2, entre outras personalidades, o que definitivamente não é verdade, basta procurar um entre os milhares de delinqüentes de todas as classes sociais que cometem crimes para "sustentar o vício". Existem pessoas que conseguem conviver com as drogas, assim como existem as que não conseguem. E essas últimas são as que justificam o banimento da droga na sociedade, sem demagogia ou "vista grossa", banimento total, tanto fisicamente como culturalmente, assim como o Hitler ou a Talidomida foram banidos, execrados e viraram sinônimo de coisas ruins, as drogas também devem ser, sem pessoas dizendo que usam e não faz mal. Apoio a postura da Cultura, notadamente contrária ao uso de drogas e que não pode ter um membro formador de opinião em seu meio com postura diferente do perfil da empresa. And "that's all, folks"
Fernando Milton, 20 anos, técnico em Informática Industrial formado pelo CEFET-MG e graduando em Ciência da Computação na Universidade Federal de Viçosa
[Sobre "A TV é uma droga"]
por
Fernando M. Ferreira
27/11/2001 às
18h01
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Sob controle...
Adriana,
Uma vez li um texto da Ligia Fagundes Telles em que ela diz que o máximo que podemos fazer é manter nossa loucura em limites aceitáveis pela sociedade, assim não nos internam. Desde então eu tenho "disfarçado" a minha loucura. Sugiro que você faça o mesmo... :o)
Muito legal o texto.
Abraços,
Ana
[Sobre "Bobagem"]
por
Ana Veras
27/11/2001 às
18h01
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A graxa da vida ! (graça?)
Essas suas viagens equivalem a sujar a mão de graxa.
Certo?
Engenharia no caso é a vida!
ps
[Sobre "Sujando os dedos de graxa"]
por
pedro servio
27/11/2001 às
15h20
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Meu purê de batata
Xará, adorei sua coluna! Você espelhou muita coisa que passa na minha cabeça também. Aliás, acho que na cabeça de todo mundo. Só que alguns encaram, outros fingem que não está acontecendo.
[Sobre "Bobagem"]
por
Adriana Baggio
27/11/2001 às
13h26
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A gente é dependente mesmo...
Obrigada pelo comentário, Rodolfo! As piadinhas em roda de mulheres dizem que, se for preciso optar entre uma boa empregada e um bom marido, prefira a primeira, que é muito mais difícil de achar!
[Sobre "Dependências"]
por
Adriana Baggio
27/11/2001 às
13h23
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Nem tão nada, nem tão tudo
Tinha escrito uma coisinha pra cada um aqui, mas não sei o que houve que de repente a tela fechou e perdi tudo...
Bom, pena eu estar sem tempo pra reescrever mas, resumindo, a idéia é que qualquer radicalismo, seja ele amargo ou cor-de-rosa, é nocivo, né gente??? O Brasil tem coisas vergonhosas, país dos absurdos mesmo, mas também não é o pior lugar do mundo, nosso cinema não é nem está o mais deprimente do mundo e nossas pessoas não são todas vulgares, mesquinhas ou velhacas.
Mas, radicalismos à parte, todo mundo tem sua parcela de razão no que disse.
Pro gerador da polêmica: Fabio, pois saiba que eu sentaria do teu lado na escada, fumaria um cigarro contigo e puxaria um papo que, certamente , não seria sobre o mais novo sucesso do axé baiano...
Tá vendo? Nem tudo está perdido...
Beijo pr'ocês
[Sobre "o brasil é o melhor país do mundo"]
por
Isabella
26/11/2001 às
15h55
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só se for no dia de são nunca
É, Marli, o Brasil poderia ser o melhor país do mundo... e Papai Noel também poderia existir. E o coelhinho da Páscoa então? Osama bin Laden poderia ser um cara legal, e o mundo poderia ser um lugar pacifico!
Claro, todos nós sabemos disso!
[Sobre "o brasil é o melhor país do mundo"]
por
Roque V.
26/11/2001 às
11h50
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Harry Potter no cinema
Juliano,
Fui ver a versão cinematográfica do Harry Potter com um pouco menos de receio depois de ler seu texto.
Achava que o filme nunca poderia superar o livro, como ocorre em 99% das vezes.
Foi uma grata surpresa. O filme, embora em versão reduzida, é bem fiel ao livro e completa com imagens algums detalhes que eram um pouco difíceis de imaginar.
Adorei.
Agora, estou esperando pelo filme do "Senhor dos Anéis". Espero que também me surpreenda agradavelmente.
Abraços,
Ana.
[Sobre "Harry, Rony e Hermione"]
por
Ana Veras
26/11/2001 às
11h33
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Julio Daio Borges
Editor
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