Quinta-feira,
12/11/2009
Comentários
Leitores
O autor não teve tempo...
Não, eu não concordo que o manuscrito inacabado de um autor deva ser comercializado, pois ele nem teve o tempo de rever a obra, de dar o fim que gostaria, muitas vezes até de escolher a editora... Ele não vai desfrutar do resultado do seu trabalho. Este é um pensamento não tão original, de Laura, mas que reflete a minha percepção sobre o direito às escolhas e o respeito a elas. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção: O original de Laura"]
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Laura Nahat
12/11/2009 às
08h56
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Lê-los é preciso
Acredito que sim. O exemplo clássico que me ocorre para sustentar essa opinião é o de Kafka, cuja obra jamais teríamos tido acesso se a sua vontade fosse respeitada. Transgredir a vontade de autores falecidos é preciso, porque lê-los é preciso, a fim de que compreendamos melhor o mundo e a sociedade em que vivemos e, sobretudo, a alma humana. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção: O original de Laura"]
por
Klauss Gerhardt
12/11/2009 às
08h54
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Só se for um gênio
Depende: se for um gênio, não se deve poupar o mundo de maravilhosos escritos... [Fortaleza - CE]
[Sobre "Promoção: O original de Laura"]
por
elizabeth de castro
12/11/2009 às
08h53
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Qualquer um será jornalista?
Que uma coisa se propague com força não quer dizer que tem sentido ou seja certa - vide o caso Geisy, no qual, no momento, a multidão se envenenou, mas nem por isso se acha corrreto o que fizeram... O Ministro Gilmar Mendes disse que o jornalista não tem impacto na sociedade, como um médico ou um engenheiro. Vamos ver, mais adiante, quando uma dessas pessoas "noticiosas" resolver brincar com a informação... É cansativo discutir isso, quando todo mundo acha que pode exercer um profissão sem nem saber como, por quê e sob que princípios...
[Sobre "The Guardian contrata blogueiros para fazer jornalismo"]
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Aline Braga
12/11/2009 às
08h50
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Parabéns pelo texto!
Depois dele, todos vão ler Zola. Temos vários mundos. Em muitos deles estão o ambiente e os personagens de "Germinal". Aqui, em Fortaleza, há um lixão chamado de "jungurussu", onde, diariamente, os feios, parecidíssimos com os de "Germinal", se batem com os animais, disputando o lixo... E tem gente que ainda acha que não vale a pena lutar... Será melhor admirar os vasos gregos e nada mais?
[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]
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ana tavares
11/11/2009 às
19h31
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Coisa de criança, não
A Pixar mudou o mercado, pois acredita nos sonhos e os leva a sério. É uma empresa que não os trata como coisa de criança e, por isso, nunca está satisfeita. Sempre inova, com cada vez mais riqueza de detalhes, a cada animação...
[Sobre "Promoção: A Magia da Pixar"]
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Bárbara Lino
11/11/2009 às
15h51
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Sem heróis típicos
Ela renovou o modo de contar uma história, modernizando seus personagens que não eram heróis protagonistas típicos, mas ganhavam a cumplicidade de quem os acompanhava. Além do visual 3D com muito mais realidade e ampliação de mercado competitivo (gerando, por sua vez, qualidade no setor). Mas nada disso tem razão senão pelo sorriso de uma criança. [Sorocaba / SP]
[Sobre "Promoção: A Magia da Pixar"]
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Camila Santos
11/11/2009 às
07h58
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Nova animação 3D
Ela reinventou o mercado de animação, praticamente criando as bases para uma boa animação 3D, com ótimos trabalhos e ideias magníficas. Todas bem divertidas. [Olinda - PE]
[Sobre "Promoção: A Magia da Pixar"]
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Thales Henrique
11/11/2009 às
07h57
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Fantasia e realidade
Sim. Eles devolveram a magia ao cinema de animação, tornando possível uma maior interação entre a fantasia e a realidade... [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção: A Magia da Pixar"]
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eurandi de oliveira
11/11/2009 às
07h56
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Parabéns
Estou conhecendo agora o Digestivo Cultural (infelizmente) e gostaria de parabenizar, você, Pilar Fazito, pelo excelente texto. Me identifiquei bastante, principalmente pela linha do tempo. Estava achando que estava andando na contramão de tudo. Parabéns.
[Sobre "A graça da coisa"]
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João Paulo Matos
10/11/2009 às
14h38
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Julio Daio Borges
Editor
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