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Sexta-feira, 13/11/2009
Comentários
Leitores

Independente do autor
Claro que sim: não fosse isso, quantas preciosidades não teríamos perdido? A obra existe independentemente do autor; a partir do momento em que foi escrita, ganha vida própria e responde por si mesma. Há um quê de sublime, quase transcendente, no escrever. Acredito que o autor é simplesmente um meio para realizar algo maior, de modo que a vontade/opinião dele são quase encampadas diante de suas linhas. [Campinas - SP]

[Sobre "Promoção: O original de Laura"]

por Rayssa Ávila
13/11/2009 às
09h05

Genial: almoço presencial!
Depois de meses enviando energia no Mafia Wars, colhendo frutinhas de sua fazenda, abrindo caixinhas virtuais com itens para árvores de natal, adicionando amigos em comum, dando RT no Twitter, resolvemos almoçar juntos hoje... E descobrimos presencialmente que viajamos para os mesmos países da Europa, conhecemos as mesmas figuras carimbadas da praia no Guarujá e que temos valores e aspirações em comum. Pintou clima? Não! Não era esse o objetivo, mas o estreitamento de uma amizade virtual, que, graças às redes sociais, migrou para o mundo real. Bendita rede mundial de computadores, que, paradoxalmente, nos torna cada dia mais HUMANOS!

[Sobre "Passado, presente e futuro das mídias sociais, por Erik Qualman"]

por Marcelo Zanzotti
12/11/2009 às
17h50

Li Lolita e gostei
Não sei e não tenho a mínima idéia. Mas li um livro ("Lolita", é claro) do falecido e gostei. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção: O original de Laura"]

por Lajos Attila Sarkozy
12/11/2009 às
12h20

O autor não teve tempo...
Não, eu não concordo que o manuscrito inacabado de um autor deva ser comercializado, pois ele nem teve o tempo de rever a obra, de dar o fim que gostaria, muitas vezes até de escolher a editora... Ele não vai desfrutar do resultado do seu trabalho. Este é um pensamento não tão original, de Laura, mas que reflete a minha percepção sobre o direito às escolhas e o respeito a elas. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção: O original de Laura"]

por Laura Nahat
12/11/2009 às
08h56

Lê-los é preciso
Acredito que sim. O exemplo clássico que me ocorre para sustentar essa opinião é o de Kafka, cuja obra jamais teríamos tido acesso se a sua vontade fosse respeitada. Transgredir a vontade de autores falecidos é preciso, porque lê-los é preciso, a fim de que compreendamos melhor o mundo e a sociedade em que vivemos e, sobretudo, a alma humana. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção: O original de Laura"]

por Klauss Gerhardt
12/11/2009 às
08h54

Só se for um gênio
Depende: se for um gênio, não se deve poupar o mundo de maravilhosos escritos... [Fortaleza - CE]

[Sobre "Promoção: O original de Laura"]

por elizabeth de castro
12/11/2009 às
08h53

Qualquer um será jornalista?
Que uma coisa se propague com força não quer dizer que tem sentido ou seja certa - vide o caso Geisy, no qual, no momento, a multidão se envenenou, mas nem por isso se acha corrreto o que fizeram... O Ministro Gilmar Mendes disse que o jornalista não tem impacto na sociedade, como um médico ou um engenheiro. Vamos ver, mais adiante, quando uma dessas pessoas "noticiosas" resolver brincar com a informação... É cansativo discutir isso, quando todo mundo acha que pode exercer um profissão sem nem saber como, por quê e sob que princípios...

[Sobre "The Guardian contrata blogueiros para fazer jornalismo"]

por Aline Braga
12/11/2009 às
08h50

Parabéns pelo texto!
Depois dele, todos vão ler Zola. Temos vários mundos. Em muitos deles estão o ambiente e os personagens de "Germinal". Aqui, em Fortaleza, há um lixão chamado de "jungurussu", onde, diariamente, os feios, parecidíssimos com os de "Germinal", se batem com os animais, disputando o lixo... E tem gente que ainda acha que não vale a pena lutar... Será melhor admirar os vasos gregos e nada mais?

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por ana tavares
11/11/2009 às
19h31

Coisa de criança, não
A Pixar mudou o mercado, pois acredita nos sonhos e os leva a sério. É uma empresa que não os trata como coisa de criança e, por isso, nunca está satisfeita. Sempre inova, com cada vez mais riqueza de detalhes, a cada animação...

[Sobre "Promoção: A Magia da Pixar"]

por Bárbara Lino
11/11/2009 às
15h51

Sem heróis típicos
Ela renovou o modo de contar uma história, modernizando seus personagens que não eram heróis protagonistas típicos, mas ganhavam a cumplicidade de quem os acompanhava. Além do visual 3D com muito mais realidade e ampliação de mercado competitivo (gerando, por sua vez, qualidade no setor). Mas nada disso tem razão senão pelo sorriso de uma criança. [Sorocaba / SP]

[Sobre "Promoção: A Magia da Pixar"]

por Camila Santos
11/11/2009 às
07h58

Julio Daio Borges
Editor

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