Sexta-feira,
13/11/2009
Comentários
Leitores
Simonal vive!
Fabuloso! O Livro, o Simonal e o teu texto! Já encabeça a minha lista de pedidos ao velho Noel! Dá-lhe! Simonal vive!
[Sobre "A Vida e o Veneno de Wilson Simonal, por Ricardo Alexandre"]
por
Adriana
13/11/2009 às
13h26
|
Morreu, dançou
Mas é claro! Que me desculpem os autores mortos, mas o fato de eles estarem mortos já é uma razão a mais para editar os seus últimos escritos. Nada mais virá de suas lavras, pois então que nos deem seus restos. Se a psicografia tivesse credibilidade e a qualidade do suposto espírito incorporado, ele mesmo poderia terminar sua obra, mas aí já seria bobagem... Antes os restos que nada!!! [Almirante Tamandaré - PR]
[Sobre "Promoção: O original de Laura"]
por
Leandro de Almeida
13/11/2009 às
09h13
|
Obra inacabada não é menor
Eu acredito que o manuscrito deve ser publicado para que possamos conhecer a "incompletude" da obra, cujo fato de estar inacabada não diminui seu valor. Quem disse que tudo precisa ter começo, meio e fim? [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção: O original de Laura"]
por
Julio Cesar Collares
13/11/2009 às
09h12
|
Por que não respeitar?
Não concordo! Se ele expressou a recusa, por que não respeitar? Deve ter tido motivos para não permitir, e merece ser respeitado em sua vontade.
[Sobre "Promoção: O original de Laura"]
por
maria alcover
13/11/2009 às
09h11
|
Se não for mais segredo...
Sim, pois se alguém já o encontrou e leu, não é mais segredo... então pode ser dividido entre todos. [Rio Negrinho - SC]
[Sobre "Promoção: O original de Laura"]
por
Elidiane Ferreira
13/11/2009 às
09h10
|
Independente do autor
Claro que sim: não fosse isso, quantas preciosidades não teríamos perdido? A obra existe independentemente do autor; a partir do momento em que foi escrita, ganha vida própria e responde por si mesma. Há um quê de sublime, quase transcendente, no escrever. Acredito que o autor é simplesmente um meio para realizar algo maior, de modo que a vontade/opinião dele são quase encampadas diante de suas linhas. [Campinas - SP]
[Sobre "Promoção: O original de Laura"]
por
Rayssa Ávila
13/11/2009 às
09h05
|
Genial: almoço presencial!
Depois de meses enviando energia no Mafia Wars, colhendo frutinhas de sua fazenda, abrindo caixinhas virtuais com itens para árvores de natal, adicionando amigos em comum, dando RT no Twitter, resolvemos almoçar juntos hoje... E descobrimos presencialmente que viajamos para os mesmos países da Europa, conhecemos as mesmas figuras carimbadas da praia no Guarujá e que temos valores e aspirações em comum. Pintou clima? Não! Não era esse o objetivo, mas o estreitamento de uma amizade virtual, que, graças às redes sociais, migrou para o mundo real. Bendita rede mundial de computadores, que, paradoxalmente, nos torna cada dia mais HUMANOS!
[Sobre "Passado, presente e futuro das mídias sociais, por Erik Qualman"]
por
Marcelo Zanzotti
12/11/2009 às
17h50
|
Li Lolita e gostei
Não sei e não tenho a mínima idéia. Mas li um livro ("Lolita", é claro) do falecido e gostei. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção: O original de Laura"]
por
Lajos Attila Sarkozy
12/11/2009 às
12h20
|
O autor não teve tempo...
Não, eu não concordo que o manuscrito inacabado de um autor deva ser comercializado, pois ele nem teve o tempo de rever a obra, de dar o fim que gostaria, muitas vezes até de escolher a editora... Ele não vai desfrutar do resultado do seu trabalho. Este é um pensamento não tão original, de Laura, mas que reflete a minha percepção sobre o direito às escolhas e o respeito a elas. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção: O original de Laura"]
por
Laura Nahat
12/11/2009 às
08h56
|
Lê-los é preciso
Acredito que sim. O exemplo clássico que me ocorre para sustentar essa opinião é o de Kafka, cuja obra jamais teríamos tido acesso se a sua vontade fosse respeitada. Transgredir a vontade de autores falecidos é preciso, porque lê-los é preciso, a fim de que compreendamos melhor o mundo e a sociedade em que vivemos e, sobretudo, a alma humana. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção: O original de Laura"]
por
Klauss Gerhardt
12/11/2009 às
08h54
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|