Quarta-feira,
3/7/2002
Comentários
Leitores
Análise ludopédica
Parabéns, para quem não se considera pseudo-intelectual, você se saiu bem: misturou futebol com comunismo com eleições com sociedade, e ainda por cima fez uma análise socio-cultural-ecológica no contexto das andorinhas migratórias.
"[...] inteiramente desarmada, transformada em manada pelas "organizações civis"."
Só por curiosidade: você é do TFP, né não?
PS: meu nome é Felipão
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Felipe
3/7/2002 à
01h53
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Sorry, Dylan Thomas e Vasques
Caro Vasques,
obrigado por descobrir minha grave falta. Claro, "Do Not Go Gentle Into That Good Night" é do inglês Dylan Thomas, do qual tenho "Dylan Thomas: Collected Poems, da Orion Publishing Co. Uma elegia fantástica ao pai doente.
Minha falta, embora imperdoável, pode ser explicada: inicialmente, eu iria colocar o poema "Em Memória de W. B. Yeats", outro texto belíssimo, mas depois troquei e me perdi por falta de atenção. Obrigado pela leitura e mensagem.
[Sobre "Marcas da escrita"]
por
Bruno Garschagen
2/7/2002 às
14h23
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Você é mediocre
Tamanha mediocridade de sua parte me enverganha de saber que és brasileiro.
[Sobre "Torço para quem eu quiser"]
por
Rodrigo
2/7/2002 às
13h39
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O penta é nosso!
Felipe, você sabe por que os intelectuais não gostam da expressão "subir na vida"? Porque ela valoriza a independência, a iniciativa própria, a responsabilidade individual. Todos esses atributos causam verdadeiro horror ao intelectual, que se vê sem razão de ser, sem espaço de manobra. O intelectual considera que todos (menos ele, evidentemente) devem ser submetidos aos desígnios de suas teorias e utopias, com os resultados catastróficos que conhecemos em Cuba, União Soviética, Alemanha nazista, etc. Para o adorador do Estado, população boa é a que se tornou anestesiada, esperando em fila pelas benesses do pai-estado, devidamente "recadastrada", pedindo aumento de "seguro-desemprego", inteiramente desarmada, transformada em manada pelas "organizações civis". A questão do futebol, nesse contexto, é apenas um pormenor. Não vejo muita diferença entre o esquerdista Serra e o extrema-esquerdista Lula. Mas certamente, por hora, a vitória brasileira no Japão diminuiu o coeficiente de ressentimento na sociedade. Esse fato não favorece Lula, pois é no fomento ao ressentimento e em sua manipulação que reside o potencial de aliciamento da extrema-esquerda. E quanto à pegunta sobre a quem servem os intelectuais, repondo que a eles mesmos, Fernando, a eles mesmos...
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Toni
2/7/2002 às
10h17
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Yeats e Thomas
Prezado Bruno:
Seu texto está muito bom, mas comete uma falha que só um fã de Yeats e de Dylan Thomas perceberia: Yeats não escreveu o verso e o poema "“Não entre nessa noite acolhedora com doçura” (Do Not Go Gentle Into That Good Night), e sim Dylan Thomas. A não ser que se trata de um poema com o mesmo título - o que acho improvável -, é bom sempre distinguir entre o grande Yeats e um de seus aprendizes. No mais, parabéns pelo texto e não desista.
Abraços
Martim
[Sobre "Marcas da escrita"]
por
Martim Vasques
2/7/2002 às
08h54
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Eu sou a PQP
Aí Fernando, uma elite intelectual serve para isso aqui ó:
http://www.henfil.hpg.ig.com.br/diretasja/diretasja.htm
Ou você acha que Copa do Mundo em ano de eleição é apenas uma mera coincidência?
E viva o Brasil Penta!
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Felipe Albertao
2/7/2002 às
04h05
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O Médico e o Monstro
ótimo texto, Nemo,mas creio que vc se esqueceu de um caso exemplar: o livro O Médico e o Monstro, que, pelo que me consta, foi escrito em uma noite.
[Sobre "Rápidos nas Letras"]
por
Gian Danton
1/7/2002 às
17h42
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Pancada não, Dennis
Se eu encontrar mesmo o caminho, abro uma janela quando ninguém estiver olhando e você entra, Dennis. Ou o método da dieta de filmes do tipo "Sabrina". O método das pancadas, para você, não- ele tira a maldade das pessoas (conforme o comentário de Norman Mailer de que "não há lutadores de boxe velhos que sejam maus"), e a sua maldade, Dennis (a sua maldade literária, bem entendido), como a do inglês Saki, me diverte muito. Quando eu disse, na mensagem 5, "tente e depois me diga", me referia (espero que você tenha entendido!) ao segundo método, o dos filmes...Nada de pancadas para você, e um abraço do Alexandre.
[Sobre "Comédias leves"]
por
Alexandre
1/7/2002 às
16h04
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Manes & manés
Toni
Toni
Os "manes" q eu citei se referem a meus antepassados, colocados na alta situação de deuses tutelares.
Não há nenhuma conotação negativa e nem tem nada a ver com "manés".
pedro
[Sobre "Nas garras do Iluminismo fácil "]
por
pedroservio
1/7/2002 às
14h32
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Parabéns!
Muito bom, parabéns! Me deu até vontade de ler esse livro novamente!(aliás, também gostei muito dos seus outros artigos)
Um abraço,
Henrique
[Sobre "Direito de Sentido"]
por
Henrique Moraes
1/7/2002 às
10h57
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Julio Daio Borges
Editor
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