Terça-feira,
17/11/2009
Comentários
Leitores
Contra o poder e a mídia
Simonal, negro, rebelde, cheio de bossa e coragem para encarar o poder e a mídia [Natal - RN]
[Sobre "Promoção Wilson Simonal"]
por
Evanja Pereira
17/11/2009 às
09h12
|
O boêmio, sempre
Nelson Gonçalves superou todos os problemas com a força de sua voz. [Blumenau - SC]
[Sobre "Promoção Wilson Simonal"]
por
Fábio Faller
17/11/2009 às
09h11
|
Promessa de Deus?
Acho que ele deveria parar de prometer o que sabe que não vai cumprir... [Pato Branco - PR]
[Sobre "Promoção Gênesis por Crumb"]
por
Rodrigo Campos
17/11/2009 às
09h10
|
O duro do Simonal
Nem vem que não tem: é Wilson Simonal! Você não sabe o duro que ele deu! [Brasília - DF]
[Sobre "Promoção Wilson Simonal"]
por
Nirtuor Venancio
17/11/2009 às
09h09
|
Eu prefiro o Roberto
Roberto Carlos: o único artista latino-americano a ter vendido mais discos que os Beatles e Elvis Presley (cerca de 100 milhões de cópias). Suas músicas têm letras românticas, e profundas, que embalam os mais belos romances. [Mogi das Cruzes - SP]
[Sobre "Promoção Wilson Simonal"]
por
natalia fukumoto
17/11/2009 às
09h07
|
Memorável!
Ao contrário do autor, lembro-me exatamente da primeira vez em que assisti a SPM. Foi no antigo Cinema Veneza, no Rio de Janeiro, na companhia de dois bons amigos. O filme foi de tal forma impactante para mim (eu estudara no São Bento, colégio tradicional e só para meninos aqui no Rio, onde fui duramente discriminado por minha sensibilidade mais aflorada), que chorei por 20 minutos ainda depois de sair da sala de cinema. E realmente não sei qual a magia presente na última cena do filme, que, toda vez que lembrava da cena, chorava novamente. E, assim como a Taís Kerche, até hoje a simples menção ao bordão "Oh Captain, My Captain" me dá arrepios. SPM não só encabeça minha lista dos Top 10 até hoje, como acho difícil algum filme superá-lo em conteúdo emocional, no meu caso específico. E, meu caro Ronaldo Magella, eu também fui professor. Como não consegui ser um Keating, desisti e fui ser Funcionário Público.
[Sobre "Sociedade dos Poetas Mortos"]
por
Paulo Mauad
16/11/2009 às
13h56
|
Sempre há a dúvida
Quem pode decidir por um autor morto? Como diz David Rieff, o filho de Susan Sontag, quem pode afirmar que esta era a vontade do morto? Por outro lado, quem pode decidir o que deve ser negado ao público? Não é uma questão fácil de resolver. E qualquer que seja a resposta, sempre haverá a dúvida. Teria sido melhor (não) publicar? [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção: O original de Laura"]
por
Maria-Luiza Santana
16/11/2009 às
13h50
|
Novo fôlego à Disney
Além do óbvio (novos visual e narrativa), ela troxe fôlego novo à arte nascida da loucura do Walt Disney... A animação tem de ser preservada! [Magé - RJ]
[Sobre "Promoção: A Magia da Pixar"]
por
Fabiane Bastos
16/11/2009 às
13h48
|
Fanáticos e piratas
Não. Se é a vontade do autor, devemos respeitá-la. Mas sabe como são os leitores fanáticos: é difícil controlar as cópias piratas... [Magé - RJ]
[Sobre "Promoção: O original de Laura"]
por
Fabiane Bastos
16/11/2009 às
13h47
|
Um clássico definitivo!
"Sociedade dos Poetas Mortos", um clássico definitivo! Mas Rafael, meu rei, me diga aí, tu és baiano mesmo? Pois eu me amarrei nessa sua malemolência textual, nesse modo slow-motion de narrar suas impressões... Abração!
[Sobre "Sociedade dos Poetas Mortos"]
por
André Henriques
16/11/2009 às
13h27
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|