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Quarta-feira, 18/11/2009
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Suíngue, ritmo e dicção
Sem dúvida, Wilson Simonal. Seu suíngue, seu ritmo, sua dicção, além de sua notável presença de palco. Foi contemporâneo da Bossa Nova, embora não atuasse junto aos "medalhões" do movimento em seu auge (1958-1962). Simonal conseguiu, com muito talento, moldar as influências do estilo consagrado por João Gilberto, aliado ao que já vinha sendo mostrado por Orlando Silva, nos anos 1930, e Miltinho, na década de 1950/1960. Some-se, a esse caldeirão musical, sua grande cultura de música estrangeira - notadamento o jazz -, habilidade que demonstrou quando dividiu os palcos com lendas como Sarah Vaughan. Impossível falar em divisão ritmíca, fraseado impecável e grande carisma sem mencionar o grande e inesquecível Wilson Simonal! [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Wilson Simonal"]

por Fernando Esteffem
18/11/2009 às
12h56

O Renato Russo!
Penso que o maior intérprete brasileiro de todos os tempos é o Renato Russo, por ter sido intérprete de si mesmo, ousando decifrar-se em público, através de canções que, ao serem expostas, mostraram que era tamanha a nudez apresentada, que se podia dizer que se estava diante de um espelho... Não pode haver maior interpretação, a própria alma é o palco maior que pode existir. [Irati - PR]

[Sobre "Promoção Wilson Simonal"]

por Maygon Molinari
18/11/2009 às
12h54

Belchior, o bardo
Sua música é viva e tocada sempre. Aliás, aonde está mesmo o Belchior? "Saia do meu caminho, eu prefiro andar sozinho, deixem que eu decida a minha vida". "Não preciso que me digam de que lado nasce o sol, porque lá bate o meu coração"... [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Wilson Simonal"]

por Moacir Goncalves
18/11/2009 às
12h53

Mais alguns anos...
Creio que, no momento em que o mundo se encontra, seria algo mais que bacana. Assim, teremos tempo de tomar um fôlego, arrumar o que se pode e viver mais alguns anos, com um pouco mais de tranquilidade... Mas, sem o castigo divino, temos que cuidar o castigo dos homens com os homens! [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Gênesis por Crumb"]

por Samantha Bittencourt
18/11/2009 às
12h52

Internet mudando a sociedade
Gostei do post, principalmente das considerações finais, quando se refere aos fatores de modificação da sociedade através da internet... Talvez, nos próximos dez anos, a internet mude uma parcela mais abandonada da sociedade: é nisto que prefiro crer. (Não sei se pra melhor ou pra pior...)

[Sobre "No InterCon 2009 I"]

por N
18/11/2009 às
11h05

Simona e Elis
Se a maior intérprete musical de todos os tempos só pode ser Elis Regina, seu "marido musical" certamente poderia ser interpretado por Simonal. [Florianópolis - SC]

[Sobre "Promoção Wilson Simonal"]

por Rada Neto
18/11/2009 às
08h31

Marcos Sacramento
O Brasil é conhecido como o país das cantoras, mas é também pródigo em intérpretes masculinos, de Lúcio Alves a João Gilberto, de Wilson Simonal a Ney Matogrosso. O maior intérprete brasileiro hoje é Marcos Sacramento, que combina divisão e afinação impecáveis com muita emoção, em uma interpretação personalíssima. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção Wilson Simonal"]

por Nivaldo de Andrade
18/11/2009 às
08h30

Fico com Roberto Carlos
Gosto de vários mas, dentre todos, fico com Roberto Carlos. Fez parceria com Luciano Pavarotti, uma das maiores vozes do mundo, brilha desde o tempo da Jovem Guarda até hoje, sem ficar um ano fora da mídia. Não faz sucesso só com uma ou outra canção. É talento puro, há várias gerações, e como tal deve ser reconhecido. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Wilson Simonal"]

por Tania M. da Silva
18/11/2009 às
08h28

Tim Maia!
Tim Maia, pelo balanço da música e da voz. [Três Pontas - MG]

[Sobre "Promoção Wilson Simonal"]

por gilson pereira
18/11/2009 às
08h27

Crença, fé e igreja
Adorei o seu texto, e com certeza também sonho com o mundo que você descreveu. Mas, acredite, não está tão sozinha quanto pensa. No mínimo, tem o Saramago que, pelo que eu andei lendo, depois da publicação de "Caim", não é tão respeitado assim. Já foi excomungado e agora querem despatriá-lo... Há mais um motivo para a confusão entre "ter fé" e "acreditar". A evolução da ciência. Cansamos de ver "verdades" científicas serem desacreditadas na década seguinte pois a própria ciência evoluiu o suficiente para ver-se errada. Exemplo disso é o colesterol que fazia bem na década de 50, depois mal, na de 70/80, e, agora, sabemos que existe o colesterol bom e o mau. Pra talvez descobrir um colesterol que não fede nem cheira em 2010... Queria esclarecer uma coisa: sou ateu também. Agora, eu faria mais uma distinção no quesito fé. Seria entre fé e igreja: que, pra mim, são duas coisas absolutamente diferentes. Uma eu respeito e a outra, não. Obviamente, você sabe o porquê... Abraços!

[Sobre "Perguntas sagradas"]

por Ricardo Jevoux
18/11/2009 à
01h36

Julio Daio Borges
Editor

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