Quarta-feira,
25/11/2009
Comentários
Leitores
Bah!
Bah, não li essa parte... Aliás, não li nenhuma! [Chapecó - SC]
[Sobre "Promoção Gênesis por Crumb"]
por
Odoni Perin
25/11/2009 às
15h15
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Uma reedição justificável
O livro é, em verdade, uma reedição do mesmo projeto editado nos anos 1990, pela Editora da Unisinos - dei a sorte de comprá-lo na Feira do Livro deste ano por apenas R$ 1,00! Mas a nova edição é interessantíssima, pois traz depoimentos de autores que surgiram nos últimos anos, na literatura gaúcha, como a Cíntia Moscovich.
[Sobre "Decálogo (Comentado) do Perfeito Contista, de Horacio Quiroga"]
por
frizero
25/11/2009 às
09h48
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Segundo público-alvo
A Pixar inovou ao levar a animação para além do universo infantil: compreendeu e trabalhou em cima da ideia de ter um segundo público-alvo, constituído também por adultos. As animações da Pixar têm enredos próprios para crianças, mas não abandonam o público "crescido", cativando-o com o perfeccionismo e com o tratamento inteligente dado às histórias. [Rio de Janeiro]
[Sobre "Promoção: A Magia da Pixar"]
por
Larissa
25/11/2009 às
09h17
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Nelson Gonçalves
Foram décadas de uma carreira dedicada, que incluiu o flerte com diversos ritmos e uma interpretação impecável para cada música. [Niterói - RJ]
[Sobre "Promoção Wilson Simonal"]
por
Paulo Resende
24/11/2009 às
09h07
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Foram os roteiros
Pode parecer paradoxal, mas a maior inovação da Pixar não se deve a nenhum prodígio técnico. A Pixar chegou aonde chegou por causa dos ÓTIMOS roteiros. O texto vem primeiro. [Curitiba - PR]
[Sobre "Promoção: A Magia da Pixar"]
por
werner
24/11/2009 às
09h06
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Comentário meio reaça
Eu quando era criança, estudava em seminário, não tinha televisão, lia tudo. Literatura juvenil de cabo a rabo. Li tudo. Queria ser escritor. Mas sentia que não tinha vivência, visão, experiência. Escrever sobre o quê? Não conheço nada, não vivi nada. Aí veio a roda-viva e me arrastou. Fugi do rebanho, me droguei, me perdi, me apaixonei. Virei pai, estudei, batalhei e acabei cheio de experiência mas nunca mais tive tanto tempo pra ler como quando criança. Acho que pra quem pode, tente sinceramente viver a vida, lutar o bom combate e não perder a luz, o caminho. Continuar lendo sempre. Não perder o frescor da sensibilidade. Quem sabe se chega a algo. Mas me parece que há coisas muito maiores do que a fama, vaidade pessoal. Tudo vaidade, vaidade, correr atrás do vento, diz a Bíblia. Vai amar, vai viver...
[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]
por
Fernando Martinho
23/11/2009 às
19h35
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Ninguém perde nunca
Sim, pois nós leitores só temos a ganhar e o autor falecido nada a perder. Se a obra póstuma for decepcionante, ele pode ser absolvido e a culpa recairá sobre seus herdeiros gananciosos; se, pelo contrário, for genial... bem, ganhamos uma obra genial que estávamos prestes a perder devido a(o) perfeccionismo/humildade de seu autor. [Brasília - DF]
[Sobre "Promoção: O original de Laura"]
por
Luiz Antônio
23/11/2009 às
17h06
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Leitores: donos do espólio
Os manuscritos, cartas, anotações e registros da vida de um autor não pertencem mais a ele depois da sua morte, mas aos seus leitores. Cabe aos leitores, contudo, não lançar sobre a obra inacabada o mesmo olhar crítico que percorre um livro publicado (pela vontade do autor). A obra inacabada é como uma promessa do que poderia ter sido, mas jamais será... um novo retrato do artista! [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção: O original de Laura"]
por
Robertson Frizero
23/11/2009 às
16h44
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ça va aller
Homem, é bom lembrar que a política é como um círculo, direita e a esquerda se ligam na ponta... São iguais, os objetivos é que "parecem" diferentes... Mas quanto ao PMDB, não vejo problema. Todos os partidos têm lá seus corruptos... são brasileiros, ora! Como o partido é grande, é claro que terá grandes corruptos. Mas acredito que o país está melhorando.
[Sobre "PMDB: o retrato de um Brasil atrasado"]
por
Marcelo Hagah
23/11/2009 às
09h59
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Crime contra humanidade
Sim. Antes se ter a obra em mãos não tem como dizer com certeza, mas queimar "Laura" poderia ser um crime contra a humanidade. Tão sábia é a decisão de mantê-la intacta quanto a do Imperador Augusto de salvar "Eneida". [Curitiba - PR]
[Sobre "Promoção: O original de Laura"]
por
Lucas Accorsi
23/11/2009 às
09h16
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Julio Daio Borges
Editor
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