Sábado,
28/11/2009
Comentários
Leitores
AC/DC e a busca de felicidade
Julio: a cada dia me convenço mais sobre a qualidade inigualável de nossos astros sessentões, que me levam a acreditar que tiozinho "rules". Também me ocorre que nossa geração assiste a um fenômeno pouco comentado: a cronologia não mais corresponde à idade mental da maioria dos adultos! As rugas trazidas na cútis não mais significam coisa que o valha. Já vi senhorinhas roubando em supermercados, adolescentes caretíssimas, homens quarentões se comportando como adolescentes, vovós vestindo verdadeiras fantasias dignas de shows da Madonna em pleno shopping center, etc. Mais do que um distúrbio psicológico, acho que isso reflete a máxima do "foda-se, quero ser feliz" doa em quem doer. Eu mesmo vivo a plenitude de minha adolescência, com direito a chocar quem me vê, usando cabelos punks sobre uma Harley Davidson aos 44 anos... Angus Young sabia disso no século passado!
[Sobre "AC/DC com Bon Scott"]
por
Marcelo Zanzotti
28/11/2009 às
14h30
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Yeap 2
E este outro vídeo, uma espécie de complementação do anterior, parece mais pertinente com o momento atual...
[Sobre "Murdoch versus Google"]
por
Alê
27/11/2009 às
16h58
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Yeap
Essa nota me lembrou dois vídeos antiquíssimos, produzidos no distante ano de 2007. Acho que todo mundo já viu, mas em todo caso... Para quem não viu, faça um pequeno exercício intelectual, trocando as menções à Second Life (oi?) por Twitter e/ou Google Wave. Lembre-se também da difusão massiva dos netbooks e celulares com acesso à net e acrescente o plano do governo de popularizar a banda larga e verá que a coisa toda não é absurda... Este vídeo, coitado, com apenas dois aninhos de vida e já envelheceu um bocado, mas ainda vale a pena assisti-lo...
[Sobre "Murdoch versus Google"]
por
Alê
27/11/2009 às
16h29
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Borges e Quiroga...
Quando li que Borges era contemporâneo de Quiroga, não tive como não lembrar que ele detestava sua literatura. Imagino o que Borges ainda não pensaria de um decálogo como este... No recente livro "Borges" das inúmeras anotações de seu amigo Bioy Casares, existem criticas duríssimas a este autor uruguaio. Acredito que possa servir mais como inspiração para os escritores que comentam e acrescentam também sua experiência no tema.
[Sobre "Decálogo (Comentado) do Perfeito Contista, de Horacio Quiroga"]
por
Gabriel Gómez
27/11/2009 às
15h10
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O cara, na Economist
Se até a revista top de credibilidade mundial pode se deixar enganar pelo "cara", os 80% de brasileiros mal informados estão perdoados, afinal só se cobra de quem tem...
[Sobre "Bored to Death, por Jonathan Ames"]
por
Antonio Bazzo
27/11/2009 às
14h23
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Deus promete?
Ele fez essa promessa? Está cumprindo bem... Não vai ser Ele quem vai destruir o mundo: essa parte cabe a nós e estamos indo muito bem, obrigado! [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Gênesis por Crumb"]
por
Jackson Guedes Moura
27/11/2009 às
14h14
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O homem destrói
Acertada, já que, criando o homem, a destruição permanente do mundo estaria garantida... [Natal - RN]
[Sobre "Promoção Gênesis por Crumb"]
por
Haniel Barbosa
27/11/2009 às
14h13
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Estímulo aos artistas
Acredito que a mudança vem da própria estrutura de funcionamento da Pixar. Foi criado um ambiente de trabalho totalmente lúdico, onde os artistas têm liberdade e são convidados ao "jogo". A "estratégia" de terem jogos espalhados pela sede da Pixar, a abertura de jogos virtuais, de poderem circular de patinetes pelos corredores, até poder começar o dia com um bom café da manhã... Tudo isso, unido a bons profissionais, só traz estímulo para mudanças positivas nos resultados... [Curitiba - PR]
[Sobre "Promoção: A Magia da Pixar"]
por
Fabiola
27/11/2009 às
08h46
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Desenhos humanizados
Quando os desenhos ganharam vida e se tornaram quase humanos e perfeitos.
[Sobre "Promoção: A Magia da Pixar"]
por
Felomena Sandri
27/11/2009 às
08h45
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Na Pixar, tudo é possível
Fazer crer que tudo era possível, como um robô ter emoções ou uma casa voar com bexigas. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção: A Magia da Pixar"]
por
Guilherme Domingues
27/11/2009 às
08h44
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Julio Daio Borges
Editor
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