Quinta-feira,
17/12/2009
Comentários
Leitores
A mulher faz a diferença
A mulher tem o seu jeito de agir, sua forma de encarar o porvir e leva isso para o trabalho. Ela deixa as suas digitais em tudo o que faz e isso faz a diferença!
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Stella Tavares
17/12/2009 às
12h49
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O Rei, oras
Roberto Carlos. Não precisa falar muito, afinal, ele é o REI. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Wilson Simonal"]
por
Thiago Mendes
17/12/2009 às
12h49
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A beleza e o charme
Ocupando posições de destaque no mundo dos negócios ou não, sendo presidente de uma grande empresa ou uma manicure de bairro, a maior contribuição da mulher foi ter conseguido manter a beleza e o charme! [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
vera de azevedo
17/12/2009 às
12h48
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O mercado é humano
O mercado é humano. :) (Excelente cartum!) {}'s
[Sobre "Funcionamento dos mercados"]
por
Yuri Vieira
17/12/2009 às
12h35
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Viver sem literatura
Gostaria de compartilhar que, já há algum tempo, retirei esta pergunta do meu caderninho. Rabisquei-a com alguma raiva por ter uma resposta, mas uma resposta que não me satisfazia, como se esperasse que alguma mágica saísse dela e me fizesse melhor. Aprendi na pós-graduação (pois, por alguma razão, não acreditaria nisso se não fosse através das vozes de doutores): literatura não serve para nada! A literatura é um fim em si mesmo; você pode até ler para "ser uma pessoa melhor", para "aprender com a vivência de outros", "para sonhar" etc., mas tudo isso pode ser obtido também através de outros meios, como sugerido (o cinema, uma boa conversa com o pai, ou remédios tarja preta). Mas, ao saber que a literatura é só literatura, vim a descobrir que é importante por si mesma, passei a vê-la como algo maior. Cada filme, cada peça de teatro, cada graphic novel... veio através da literatura, ou foi construída através dela. A literatura é grande, um ser autônomo deste mundo, sem a qual vivo, mas pior.
[Sobre "Literatura para quê?"]
por
Albarus Andreos
17/12/2009 às
09h21
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A mulher pública
A mulher, em todo o seu contexto histórico, apresenta mudanças sociais e culturais. Levando em consideração o termo "mulher pública", no passado era atrelado às mulheres da vida promíscua: prostitutas, sem perspectiva de vida socialmente aceitável. Hoje, esse termo ganha outro significado: a mulher mostra sua cara ao mundo, ela interage com a sociedade de uma forma mais positiva. O machismo, como na definição do dicionário, trata de dominação, relação de poder. E o homem vê a mulher como "sua", para dominá-la, adestrá-la, consertá-la, deixá-la ao seu gosto. Ela não é um ser igual a ele: É um objeto de afeto. Um objeto para ele dominar numa relação de cima para baixo (AFRODITE, 2008). Entretanto, muitas conquistas foram percebidas por parte das mulheres. Elas entraram no mundo cultural, do negócio e da política; conquistaram o direito à vida, direito esse tão negado historicamente e, em alguns casos, atualmente. A mulher, que era um ser invisível, hoje mostra ao mundo sua competitividade e qualidade no mercado de trabalho. [Jaraguá do Sul - SC]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Helton Abreu
17/12/2009 às
08h59
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A força da mulher...
A mulher despertou no homem o sentido da concorrência sexual, onde o homem, pela sua formação machista, não admite perder grandes cargos. Elas são mais ágeis, mais inteligentes e têm grande poder de decisão. Apesar de que, ainda, em pequena escala... É, porém, através da força da mulher... que está mudando a forma de se viver no planeta, e para bem melhor! [Crato - CE]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Jackson de Oliveira
17/12/2009 às
08h57
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Graça ético
Pensar Graciliano é também entender a responsabilidade social de um escritor, que colocava o processo ético em seu trabalho e na sua práxis de vida.
[Sobre "Graciliano Ramos, o gigante"]
por
Manoel Messias Perei
16/12/2009 às
21h09
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O quebranto da Forbes
O problema para ele é que essas revistas comerciais têm uma tremenda duma mufa. Quem aparece na capa tem que ir na benzedeira para tirar a catiça. Vamos virar uma cachaça para tirar esse quebranto que a Forbes pôs nele.
[Sobre "Steve Jobs, o CEO da década, segundo a Forbes"]
por
Felipe Pait
16/12/2009 às
19h01
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O Adnet
Gosto bastante do Adnet, e penso que, no futuro, o "Pânico da TV" e o "Hermes e Renato" serão lembrados com a mesma importância que se dá à "TV Pirata". Os que vieram do stand-up foram para a televisão e creio que perderam muito da graça; eu podia gargalhar com o Seu Merda, do "Terça Insana", no YouTube; mas a sua versão politicamente correta, o Seu Banana, não consegue nem um sorriso amarelo. Nas tirinhas, penso que o Angeli é o maior, agora que o Laerte assumiu uma postura mais reflexiva e/ou absurda. No humor escrito, não conheço ninguém que se compare ao Verissimo, com exceção do Alexandre Soares Silva. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Espiões"]
por
Duanne Ribeiro
16/12/2009 às
12h18
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Julio Daio Borges
Editor
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