Desejo de justiça
A mulher trouxe para o mundo do trabalho a sensibilidade que lhe é inerente, a capacidade de enxergar todos os lados de uma questão e a vontade de atuar em um mundo mais justo. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Danielle Sales
19/12/2009 às
10h45
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Mulheres são fiéis
A mulher, ao entrar definitivamente para o mercado de trabalho, se dedica totalmente a ele, assim como uma mãe se dedica ao filho ou uma esposa se dedica ao marido... fielmente! [Rio Negrinho - SC]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Elidiane Ferreira
19/12/2009 às
10h44
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Mulheres são multitarefas
A mulher tem uma percepção diferente da do homem, ela contribui com soluções rápidas e eficientes, graças à sua capacidade de ser multitarefas. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
débora domenicali
19/12/2009 às
10h42
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Homem ajuda em casa?
A mulher contribui com dedicação, empenho e muita determinação, mas e o homem, como contribui no mundo doméstico? Essa é a grande questão! [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Viviane Mograbi
19/12/2009 às
10h40
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A capacidade da mulher
A grande contribuição é sua energia, sua generosidade e principalmente a sua capacidade de ser eficiente, necesssária e de se realizar em qualquer mercado de trabalho, juntamente com o trabalho diário em seu próprio lar. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Clotilde Curcelli
18/12/2009 às
15h14
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Argumentum ad hominem
Existe uma falácia chamada "Argumentum ad hominem" em que, ao invés de se atacar o argumento do outro, ataca-se o autor. Pode se encaixar nesse caso: "Raul Seixas não é um bom músico porque tirou foto sobre uma privada e era parceiro de Paulo Coelho".
[Sobre "Autobiografia musical"]
por
Gian Danton
18/12/2009 às
12h18
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Só existe um equívoco!
A foto foi um exemplo. A ponta do iceberg, outro exemplo. Quem era um dos principais parceiros do "Raulzito"? Paulo Coelho, o Mago. No mínimo risível. Tentei ler Paulo Coelho na mesma idade que você começou a ouvir música. Resultado: chamei o Rauuulll na privada (olha aí, voltamos para a foto). Taí uma certa coerência. Meu caro Gian, pelo pouco que te conheço, acho que você não gosta de música. Você gosta de literatura, poesia, entre outros. Mas Raul não é música.
[Sobre "Autobiografia musical"]
por
Brunão
18/12/2009 às
11h54
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Critérios sociais...
É muito curioso ver pessoas julgando músicas por critérios sociais, e não estéticos. Raul Seixas não presta porque é ouvido por borracheiros, jazz é arte porque é ouvido por intelectuais. Esquecem, claro, que até a década de 1940, o jazz era considerado música de preto e, portanto, sem valor estético.
[Sobre "Autobiografia musical"]
por
Gian Danton
18/12/2009 às
10h48
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O que há de errado?
Brunão, acho muito estranho julgar um cantor por uma foto. Tirando a foto, o que te faz pensar que sou um caso perdido porque ouço Raul Seixas? O que há de tão errado em Raul Seixas? Alguém pode me explicar isso com um mínimo de coerência e critério?
[Sobre "Autobiografia musical"]
por
Gian Danton
18/12/2009 às
10h04
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Por uma remuneração mais justa
A de que as mesmas nos deram um colorido a mais nos nossos escritórios e ao mesmo tempo se superaram em conquistas trabalhistas, mas ainda falta algo como uma remuneração mais justa. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Enos Mendes
18/12/2009 às
09h17
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Julio Daio Borges
Editor
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