Domingo,
20/12/2009
Comentários
Leitores
Perco horas lendo
Já me fiz essa pergunta muitas vezes. Tenho a leitura como vício. Leio tudo, até bula de remédio, mas às vezes me pergunto se não é perda de tempo, se não seria melhor trocar os livros por outra atividade mais produtiva ou, melhor, que me trouxesse retorno imediato... No entanto, mesmo pensando assim, não abandono os livros, e perco horas com eles... Fazer o quê???
[Sobre "Literatura para quê?"]
por
stefano kerhart
20/12/2009 às
13h12
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A primazia da lambida
Ana, tuas reflexões sobre lambidinhas provam a delíca que é provar algo que nos cativa: filhos, textos, livros, discos, enfim, tudo que nos pertence. Esse sentimento de posse, no entanto, é interessante, porque nos garante a primazia da lambida. Mas, durante a leitura de teu texto, ocorreu-me a lembrança de uma lambidinha que talvez nos escape, quando encontramos uma coisa que desejamos - mesmo sem saber que vamos encontrar. Isso me ocorre sempre quando encontro, por exemplo, um livro de Dinah Silveira de Queiroz. Já tive essa experiência/sensação por três vezes, depois que conheci a autora de "Margarida La Rocque": quando me deparei com "Floradas na Serra", "Verão dos Infiéis" e agora com esse "As Noites do Morro do Encanto", que estou acabando ler. São histórias bem interessantes, esses encontros, que pretendo contar, brevemente. Teu "Lambidinha", Ana, é humano, porque escrito com a alma. Parabéns e muito obrigado.
[Sobre "Lambidinha"]
por
Américo Leal Viana
20/12/2009 às
09h47
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Desejo de justiça
A mulher trouxe para o mundo do trabalho a sensibilidade que lhe é inerente, a capacidade de enxergar todos os lados de uma questão e a vontade de atuar em um mundo mais justo. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Danielle Sales
19/12/2009 às
10h45
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Mulheres são fiéis
A mulher, ao entrar definitivamente para o mercado de trabalho, se dedica totalmente a ele, assim como uma mãe se dedica ao filho ou uma esposa se dedica ao marido... fielmente! [Rio Negrinho - SC]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Elidiane Ferreira
19/12/2009 às
10h44
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Mulheres são multitarefas
A mulher tem uma percepção diferente da do homem, ela contribui com soluções rápidas e eficientes, graças à sua capacidade de ser multitarefas. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
débora domenicali
19/12/2009 às
10h42
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Homem ajuda em casa?
A mulher contribui com dedicação, empenho e muita determinação, mas e o homem, como contribui no mundo doméstico? Essa é a grande questão! [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Viviane Mograbi
19/12/2009 às
10h40
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A capacidade da mulher
A grande contribuição é sua energia, sua generosidade e principalmente a sua capacidade de ser eficiente, necesssária e de se realizar em qualquer mercado de trabalho, juntamente com o trabalho diário em seu próprio lar. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Clotilde Curcelli
18/12/2009 às
15h14
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Argumentum ad hominem
Existe uma falácia chamada "Argumentum ad hominem" em que, ao invés de se atacar o argumento do outro, ataca-se o autor. Pode se encaixar nesse caso: "Raul Seixas não é um bom músico porque tirou foto sobre uma privada e era parceiro de Paulo Coelho".
[Sobre "Autobiografia musical"]
por
Gian Danton
18/12/2009 às
12h18
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Só existe um equívoco!
A foto foi um exemplo. A ponta do iceberg, outro exemplo. Quem era um dos principais parceiros do "Raulzito"? Paulo Coelho, o Mago. No mínimo risível. Tentei ler Paulo Coelho na mesma idade que você começou a ouvir música. Resultado: chamei o Rauuulll na privada (olha aí, voltamos para a foto). Taí uma certa coerência. Meu caro Gian, pelo pouco que te conheço, acho que você não gosta de música. Você gosta de literatura, poesia, entre outros. Mas Raul não é música.
[Sobre "Autobiografia musical"]
por
Brunão
18/12/2009 às
11h54
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Critérios sociais...
É muito curioso ver pessoas julgando músicas por critérios sociais, e não estéticos. Raul Seixas não presta porque é ouvido por borracheiros, jazz é arte porque é ouvido por intelectuais. Esquecem, claro, que até a década de 1940, o jazz era considerado música de preto e, portanto, sem valor estético.
[Sobre "Autobiografia musical"]
por
Gian Danton
18/12/2009 às
10h48
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Julio Daio Borges
Editor
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