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Terça-feira, 22/12/2009
Comentários
Leitores

A voz feminina
A voz feminina se fez ouvida, e a mulher ocupa, hoje, lugares antes predominantemente masculinos, como a engenharia, a construção civil, o magistrado, entre muitas outras. As contribuições são inúmeras: simples, inovadoras mas sempre presentes. [Rio Claro - SP]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Cleuza Pio
22/12/2009 às
08h16

Livro tem que ser aberto
Rafael, ninguém deve ser mal educado com ninguém, mas livro empacotado é um absurdo. É por essas e outras que sou fã da Livraria Cultura. Os livros são abertos e eles têm tudo o que você pede. Diferente destas livrarias pequenas que o balconista nem conhece o autor do livro que você quer...

[Sobre "História (não só) de livraria"]

por stefano kerhart
22/12/2009 à
00h44

Vendedor também é grosso
É. Realmente há muito cliente que trata o vendedor com grosseria e sem razão. Mas, Rafael, eu infelizmente me deparo com frequência com vendedoras (sim, em geral são mulheres) que parece que estão fazendo um favor de vender. São indiferentes, antipáticas ou julgam que você não pode pagar por aquilo que pediu. Eu hoje pedi para que uma vendedora me mostrasse perfumes em determinada faixa de preço (até 100 reais). Ela me mostrou vários perfumes. Como não gostei de nenhuma fragrância, ela disse: "é por causa do valor." Eu respondi: "não, já encontrei perfumes com esse preço em vários lugares.". Mas eu sou que nem você: só elaboro uma boa resposta minutos depois. E o que eu deveria ter dito à desalmada era: "então, se você só tinha perfume ruim nesse preço, porque me mostrou? Não deveria nem ter mostrado, ora". Afff!

[Sobre "História (não só) de livraria"]

por Juliana Galvão
21/12/2009 às
23h22

Por uma leitura apaixonada
Acho que a crítica literária migrou para a internet e, ao abandonar um pouco do discurso acadêmico, creio que ela não esteja empobrecendo, mas se aproximando das pessoas que gostam de boa literatura. Sujeitos como Ricardo Piglia e Mario Vargas Llosa conseguem comover seus leitores mesmo com textos teóricos, e isso é simplesmente fantástico! Acho que os amantes de textos herméticos e truncados poderiam experimentar esse tipo de leitura mais apaixonada. Não é porque é leve que ela se torna superficial, muito pelo contrário.

[Sobre "Entre o jornalismo e a academia"]

por Eder
21/12/2009 às
18h52

Baú das magrinhas
Gostei da matéria. Pena que os caminhoneiros, gordinhas, magrinhas e etc. não foram prestigiadas em seu texto, pois, afinal de contas, todos mereceram homenagens especiais de RC, não acha?

[Sobre "Autobiografia musical"]

por EM
21/12/2009 às
18h47

Afinal, um livreiro escreve!
Rafael, meus parabéns! Qualquer pessoa que já tenha passado pela experiência de atender ao público - às vezes interessantíssimo, mas algumas vezes apenas pedante e mal-educado - que frequenta as livrarias brasileiras vai se identificar com o que você escreveu. Ninguém imagina o trabalho que é ficar ali seis, oito, até nove horas, aguentando todo tipo de desaforo, e ver os objetos que você cuidou com tanto amor sendo esmagados, torcidos, amassados por gente que acha que pode tudo, só porque é "cliente". A pessoa acha que tem direito a tudo por causa deste título, esquecendo inclusive que, acima de tudo, a criatura à sua frente é um ser humano, que poderia ajudá-lo muito mais se o tal cliente chegasse até a loja com uma postura mais pacífica e generosa.

[Sobre "História (não só) de livraria"]

por marcia men
21/12/2009 às
15h47

Natal brasileiro
Tudo que relaciona as Cias, de reis, as folias e as festas populares do Natal, relaciona com a minha infância e com a ternura de viver sorrindo ao ver o palhaço dando cambalhota. O cantor Ivan Lins fez um CD, chamado "Natal Brasileiro", que tem até Adeste Fidelis, mas sei que muita gente não gosta de comentar ou falar deste e de outros artistas...

[Sobre "A Folia de Reis"]

por Manoel Messias Perei
21/12/2009 às
10h25

Livro lacrado x atendimento
Cliente mais simpático ou menos simpático sempre vai ter. Agora que é um absurdo os livros serem lacrados, isso é mesmo. A meu ver, fere inclusive o código do consumidor, pois, por exemplo, a tradução é item essencial numa obra traduzida, e geralmente é o tipo de informação que, a despeito da lei, não fica na capa e sim dentro do livro. Então peço, sim, para o atendente abrir o livro para eu ver quem traduziu. E muitas vezes não levo mesmo o livro. Incrível pensar que alguém poderia me criticar por isso. Quando eu for comprar sapatos, nem vou pedir mais para experimentar para não dar trabalho ao atendente - pois vai que o sapato não me serve ou não gosto dele no meu pé, e aí o rapaz ou a moça vai ficar chateado(a)...

[Sobre "História (não só) de livraria"]

por denise bottmann
21/12/2009 às
09h28

Difícil ser mulher, viu?
Ora, francamente... A mulher contribui muito... Trabalha 12 horas por dia, chega em casa, cuida da família, dos cahorros, da vizinha doente, faz ginástica, perde horas com cabelo, depilação, manicure e ainda fica presa na enchente. Muito obrigada, Feministas! Que ideia brilhante aquela da fogueira! (Desculpem a revolta, mas está difícil.) [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Gianna de Luca
21/12/2009 às
09h06

Mulheres dinâmicas
A dinamicidade de quem sempre foi instada a realizar diversas tarefas simultaneamente. [Ponta Grossa - PR]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Emanuelle Adacheski
21/12/2009 às
09h05

Julio Daio Borges
Editor

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