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Sexta-feira, 25/12/2009
Comentários
Leitores

Pra dizer que falei das flores
Fiz a pergunta "por anda Geraldo Vandré" num buscador e veio essa pérola desse site. Que saudades dele nos festivais... Mas um detalhe me alegrou e espero que seja verdade: sobre ele não ter sido torturado. Tenho 56 anos, Vandré, e lembro-me de como era a nossa juventude, você e sua música me inspiraram. Felicidades ao amigo que nunca conheci, e isso é pra dizer que falei das flores.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Candido Rubim Rios
25/12/2009 às
16h36

Bem diferente(s) de Cuba
Toda a avaliação que se faça sobre Cuba é organizada com uma ideologia, ou de esquerda ou de direita. O importante é enteder que lá, mesmo com bloqueio econômico, não há analfabeto, e temos um sistema de saúde por lá que é o melhor atendimento segundo a Organização Mundial de Saude, e o que eles precisam são de verbas pra melhorar os equipamentos (mas os Estados Unidos, pretendem boicotar)... Portanto: que liberdade é essa que nunca reconhecemos o que foi feito lá? E aqui somos capitalistas, temos liberdade, uma escola que não funciona, cheia de violência, um serviço de saude, que está acostumado a ter pessoas morrendo nas filas, e medicos falsos fazendo cirugias, e matando pacientes... (Quando não estuprando as pacientes...) E somos livres e capitalistas! Bem diferente(s) de Cuba...

[Sobre "De Cuba, com carinho"]

por Manoel Messias Perei
25/12/2009 às
15h49

Simbólico/imaginário
Claro que dá para viver sem literatura, mas vive-se mais precariamente, a meu ver. A literatura está no âmbito das artes e está no âmbito do simbólico/imaginário. Psicanalistas que estudaram Lacan sabem da sua importância para o equilíbrio proposto pelo nó borromeano. Literatura é tão importante quanto brincar é importante para a criança. Há crianças pobres que jamais pegaram num brinquedo e sofrerão de uma falta simbólica. O mesmo se dá com os livros. Os livros não fazem ninguém melhor, no sentido de ser uma pessoa boa, mas é claro que, estando no âmbito da arte, amplia-lhe o repertório. Tenho para mim, também, que ao ler a história de outras pessoas, no caso eu falo de ficção e, consequentemente, de outros personagens, saímos de nosso mundinho e desenvolvemos a compaixão. Tornamo-nos menos egóicos. É isto. No mais, literatura é prazer, puro prazer... Mas nosso imaginário caminha junto e com ela, a literatura, sempre há um aprendizado. É isto...

[Sobre "Literatura para quê?"]

por isa fonseca
25/12/2009 às
11h11

Segurança a qualquer preço!
Sei lá, Marta. Vai ver que o povo é feliz sendo infeliz desse jeito. Segurança a qualquer preço! Beijos, e FELIZ NATAL!

[Sobre "Previsões"]

por Barbara Pollac
25/12/2009 às
11h03

Meus presentes de Natal
Hoje ganhei dois presentes de Natal de última hora: o primeiro foi reatar papo com uma pessoa que foi meu professor, nos idos de 1960 e alguma coisa. A outra foi descobrir, pelo nome que ele deu ao flho dele, o quanto tem paixaão (como ele mesmo diz) por Geraldo Vandré. O outro presente foi achar este texto de Vitor Nuzzi, no "Digestivo Cultural", que me traz informações do grande Vandré, nosso bardo maior. E cantador dos bons. Quando trabalhei na "Gazeta Mercantil", ali perto do Mutamba, às vezes Vandré aparecia na Redação, de sopetão: entrava mudo e saía calado, se sentava numa das mesas e parecia escrever alguma coisa (nunca soube se escrevia ou não). E saía do mesmo jeito, às pressas. Pena o gênio ter um desfecho desses... O que sei é que pedi prum conhecido passar para CD todas as obras que eu tinha do Vandré dos bons tempos...

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Gabriel A. Nogueira
24/12/2009 às
20h41

Paz e felicidade: não existe
Obama está sendo o presidente Carter no seu segundo termo que nunca existiu. Infelizmente, não haverá mudancas. Sempre haverá guerras - e a palavra paz é sinonimo de felicidade, pois ambas não existem na prática.

[Sobre "Discurso de Obama no Nobel"]

por Milton Laene Araujo
24/12/2009 às
15h29

Vergonha nossa de cada dia
Quando vi que o Brasil ganhou para receber esses dois eventos esportivos de magnitude mundial, fiquei com vergonha. Infelizmente não foi "vergonha alheia"... Essa decisão atinge todo e qualquer cidadão brasileiro com a falta de tempo para investimento de última hora e o descaso histórico que enseja a necessidade de investimento maciço, infelizmente, de última hora. Transporte, educação, saúde, violência... tanta coisa para fazer em tão pouco tempo... Vai ser difícil fazer dar certo, mas espero, de verdade, que dê certo. Pior que ficar malvisto internacionalmente é poder dizer que "já sabia" desde o início...

[Sobre "Choro da verdade"]

por Hellen
23/12/2009 às
16h19

O caminho mais bonito
A grande contribuição da mulher foi ter dado um toque mais sensível ao mundo dos negócios, de modo que passamos não somente a enxergar o caminho melhor ou mais curto para o sucesso e, sim, também, o caminho mais bonito. [Maringá - PR]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Wilame Prado
23/12/2009 às
14h31

Do amoroso esquecimento
"Eu, agora - que desfecho!/ Já nem penso mais em ti.../ Mas será que nunca deixo/ De lembrar que te esqueci?". Por me remeter a uma fase da vida onde esses versos se confundiam comigo e não saíam da minha cabeça. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]

por Isabela Gómez
23/12/2009 às
14h30

A feminilidade
Evidentemente é trazer a feminilidade, a delicadeza, a sensibilidade ao mundo (eminentemente, até então) masculino do trabalho. Se a mulher age como homem no mercado de trabalho ela está sendo homem e não mulher, e deixando de lado as bem-vindas características das mulheres. [Cuiabá - MT]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Danilo Zanirato
23/12/2009 às
09h36

Julio Daio Borges
Editor

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