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Segunda-feira, 28/12/2009
Comentários
Leitores

Muito bom o texto
O mais intrigante nessas questões é a figura do homem ganancioso, que fica traduzida na imagem do europeu, que destruiu culturas e civilizações. Será que os INCAS fariam algo semelhante com os "europeus", se tivessem tempo? Será que é da natureza humana a ganância? Podemos generalizar dessa forma? Uma cultura que se sobrepõe à outra deve ser considerada mais desenvolvida?

[Sobre "Avatar e um mundo novo"]

por Miguel Lannes Fernan
28/12/2009 às
12h20

Moral da Idade da Pedra
Parabéns pelo seu texto sobre o livro "As 48 leis do Poder", ao final, você comenta: "As 'leis' valem, portanto, pelo que têm de mais chocante, desumano e mesmo inadmissível." Você tem toda a razão ao criticar dessa maneira as leis. Eu tenho esse livro e achei realmente chocante ao ler; porém, aconteceu algo recentemente comigo, envolvendo amigos de mais de dez anos, demonstrando que o ser humano ainda é um predador. Eu li que o ser humano aprendeu a viver em grupo porque ele descobriu que se beneficiava com isso: mais segurança à sobrevivência; mais poder de luta contra os predadores etc. Ou seja, vivemos em grupo, até hoje, pensando no nosso proprio benefício. Estou lendo o livro "Pequeno tratado das grandes virtudes", de André Comte-Sponville: A VIRTUDE É uma disposição adquirida de fazer o bem (Não há virtude natural)... Portanto, o homem está muito longe de "encarnar" (fazer parte de seu EU) as virtudes... Estamos ainda, moralmene, na Idade da Pedra.

[Sobre "As 48 Leis do Poder, por Robert Greene"]

por Haelmo Coelho
28/12/2009 às
10h13

Poeminho do Contra
Meu preferido é o "Poeminho do contra". Da época em que humor era coisa leve, sutil. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]

por Patricia Foresti
28/12/2009 às
08h58

Eu passarinho!
"Eles passarão/ Eu passarinho!" - pelos mil sentidos e voos destes versos, ele são meus prediletos. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]

por líria porto
28/12/2009 às
08h57

Esperança de Quintana
"Esperança", pois nele Quintana revela o ano que vai nascer como iniciado de um salto louco de uma louca esperança. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]

por Julio Cesar Cruz
28/12/2009 às
08h56

É por isso que não assisto TV
O que mais me intriga são pessoas perdendo o seu tempo vendo banalidades, parece que veem só para criticar, e o que mais estarrece são algumas pessoas realmente inteligentes irem ao programa, como alguns citados. São quase todos iguais, e pior: alguns mentem para o povo; vide a reportagem de Drauzio Varella para o Fantástico (fantástico em quê mesmo?) sobre os transplantes no Brasil... Quero ver ele ou a Globo apresentar um rico na fila: não tem! Então: assistir programas de TV: já ficou bastante enjoado e é tudo manipulado.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Candido Rubim Rios
28/12/2009 às
07h51

Wilson Simonal no Jô
Eu lembro da entrevista do Jô com o Simonal, ainda no SBT. Ele humilhou o cara e não deixou ele se defender. Procurei e não achei essa entrevista no YouTube. Muito estranho... O Gordo arrogante também já humilhou o Enéas em seu programa, mas foi obrigado a dar direito de resposta a ele.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Eduardo
27/12/2009 às
23h48

Cuba: não encontrei a resposta
A filha de um amigo estudou em Cuba, fez medicina. Tempos depois, ela ficou grávida de um brasileiro e, na dúvida, veio ter o filho aqui, para ser brasileiro também. Quando ela voltava, a bagagem era enorme: papel higiênico, absorvente, pasta de dente, essas coisa básicas... Perguntei: "Lá não tem isso?" "Não; nos mercados até que tem, mas são itens caros e só os americanos compram (é tudo em dólar)". Ela falava da saúde de Cuba com uma ponta de orgulho, como quem diz: "Lá ninguém morre na fila, lá tem remédio para controlar o vitiligo; aliás, lá tem tudo dividido, pouco, mas tem; e aqui é o contrário: só os poucos têm tudo, a maioria não tem nada, nem saúde". Fiquei sem argumentos, calado, e me perguntando qual será melhor: a ditadura de Cuba, com tudo dividido, ou a "democracia" brasileira, onde só se divide as balas perdidas e a miséria? Ainda não encontrei a resposta.

[Sobre "De Cuba, com carinho"]

por Candido Rubim Rios
27/12/2009 às
07h49

Discussão boa:lugar apropriado
Ser solitário entre multidões de crentes não é uma exclusividade, acredite. Sou desses. Num ambiente em que 99,99% dos conhecidos creem em Deus, sinto-me um peixe fora do aquário. Ultimamente me senti um pouco desanimado por minha casa ter sido assaltada 3 vezes nos últimos 15 dias. Verdade que fui inconsequente por não protegê-la como deveria. E o resultado disso? Por não ter fé (ou não acreditar em Nada, como eles dizem) eu merecia passar por aquilo. Coisas do tipo "para aqueles que não creem, tudo é mais difícil". Vindo de minha namorada espírita até que me comportei civilizadamente. Mas o que um ateu/agnóstico está fazendo ao lado de uma espírita kardecista? Muita coisa, inclusive, entre estas coisas, amor. Bom, mas deixa isso pra lá. Por onde olho estamos todos (os que não creem) fadados a arder no mármore do inferno, o que pra nós não faz sentido nenhum, já que não cremos nem nos Céus, quiçá no inferno. Discussão boa, lugar apropriado. Jardel, na mosca...

[Sobre "Perguntas sagradas"]

por Pepê Mattos
26/12/2009 às
09h45

Recomendo ao autor uma leitura
O Sr. Marcelo Spalding mistura alhos com bugalhos em seu texto. Seu título é interessante e trouxe-me ao texto com uma certa expectativa, frustrada por uma viagem superficial por tópicos irrelevantes ao título como materialismo, altruismo, gosto por poesia etc. Recomendo ao Sr. Spalding (pertinente ao tema) uma leitura: "O Gene Egoísta" ("The Selfish Gene"), de Richard Dawkins, para entender que a literatura é um dos mecanismos de evolução da cultura da espécie humana, uma evolução tão Darwiniana como a evolução biológica da espécie. Essa evolução cultural é basicamente o que nos separa das outras espécies animais, e portanto a questão real é: evoluiríamos melhor, ou seríamos melhor adaptados sem o mecanismo de passagem de "memes" (leia o livro recomendado) proporcionado pela literatura? Eu, pessoalmente, acho que não, porém, como diria Darwin, teríamos de eliminar a literatura de uma população, esperar umas gerações, e aí teremos a resposta. Obrigado pela oportunidade de comentar.

[Sobre "Literatura para quê?"]

por Claudio Spiguel
26/12/2009 à
00h32

Julio Daio Borges
Editor

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