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Terça-feira, 29/12/2009
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Leitores

Sensibilidade empreendedora
A determinação, a concentração e a sensibilidade empreendedora são características introduzidas pelas mulheres nas relações laborais. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Rodrigo Dolabela
29/12/2009 às
09h33

Bilhete de Quintana
"Se tu me amas, ama-me baixinho/ Não o grites de cima dos telhados/ Deixa em paz os passarinhos/ Deixa em paz a mim!/ Se me queres,/ enfim,/ tem de ser bem devagarinho, Amada,/ que a vida é breve, e o amor mais breve ainda..." Porque inspira um amor que se conquista aos poucos, em seu devido tempo e ritmo, sem que hajam exaltações que poderiam provocar o rompimento dos laços afetivos. [Divinópolis - MG]

[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]

por Giordano Vieira
29/12/2009 às
09h32

Gente que não tá com nada
"A todos aqueles que astravancam meu caminho, eles passarão, eu passarinho." Porque tem muita gente que não tá com nada atrapalhando o caminho de quem tá com tudo. [Manaus - AM]

[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]

por David Almeida
29/12/2009 às
09h31

Das utopias
"Se as coisas são inatingíveis... ora!/ não é motivo para não querê-las.../ Que tristes os caminhos, se não fora/ a mágica presença das estrelas!" Adoro este poema porque traz a esperança de que, com a nossa vontade e empenho, podemos realizar qualquer sonho. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]

por Aimée Louchard
29/12/2009 às
09h29

Marcelo Adnet
Porque ele é um jovem de inteligência rara e tem um grande poder de improvisação. [Cuiabá - MT]

[Sobre "Promoção Espiões"]

por Vânia Lima Araújo
28/12/2009 às
17h08

Se tu me amas, ama-me baixinho
Eis a mais pura demonstração de amor. Doce e verdadeira. Como a alma de uma criança. Da criança grande que era o Quintana. :-) [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]

por Daniele Cezar
28/12/2009 às
17h08

Ah! Os relógios
"Ah! Os relógios" - por descrever um pouco da ideia de tempo, como deveria ser. [Campinas - SP]

[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]

por Rayssa Ávila
28/12/2009 às
17h07

Sociedade Hodierna
A "correção política" coincide com ascensão ao poder via votos e superexposição à mídia. Antes da "Era do Capitalismo Salve-se Quem Puder" sob a "Égide da Política da Boa Imagem", os donos do Poder pouco se importavam com a opinião pública. A diferenciação social persiste, por incrível que pareça. Malgrado o "supertsunami streetwear" que oblitera, com a vigência da sociedade de consumo, todo o padrão de boa educação e os conceitos de boa informação (o vetusto "intelectualismo"). Hoje, a "superonda" é estar bem informado, sim, sobre as frivolidades da mídia. Deve-se ignorar, sob pena de ostracismo ao limbo, quaisquer conhecimentos "arcaicos", vale dizer mais antigos do que um mês ou quem sabe até uma semana. O que surpreende, nesse marasmo de degenerescência mental da Sociedade Hodierna, é como persistem os sinais de discriminação $econômico$-social. Não acredita? Trajado meramente laboral, tente ser bem atendido por um balconista, mesmo que o classudo outro freguês chegue depois de você.

[Sobre "As 48 Leis do Poder, por Robert Greene"]

por Roberto Valderramos
28/12/2009 às
12h54

Fé e ciência, juntas
Junte alguém que crê profundamente em Deus + trabalha com ciência + aplica a religiosidade de seu jeito e você terá alguém muito mais questionador que um ateu ou agnóstico. E, pior, alguém que crê que se você respeita os outros e se respeita, e vive de maneira coerente com seus ideais, não faz a menor diferença qual é sua religião (ou não religião), seu time, a cor que prefere etc. etc. etc. Daí... você vira um ser tratado quase como extraterrestre...

[Sobre "Perguntas sagradas"]

por maria thereza amaral
28/12/2009 às
12h45

Muito bom o texto
O mais intrigante nessas questões é a figura do homem ganancioso, que fica traduzida na imagem do europeu, que destruiu culturas e civilizações. Será que os INCAS fariam algo semelhante com os "europeus", se tivessem tempo? Será que é da natureza humana a ganância? Podemos generalizar dessa forma? Uma cultura que se sobrepõe à outra deve ser considerada mais desenvolvida?

[Sobre "Avatar e um mundo novo"]

por Miguel Lannes Fernan
28/12/2009 às
12h20

Julio Daio Borges
Editor

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