Terça-feira,
29/12/2009
Comentários
Leitores
Vermelho sempre na fita
Se for socialismo o vermelho é o empregado. Se for capitalismo o vermelho é o empresário. O legal é que não precisa mudar a figura!
[Sobre "Um país de barnabés"]
por
Francisco A Alves
29/12/2009 às
21h36
|
Lobby italiano?
Sou obrigado a concordar com o Antonio Panizzi. Sinceramente, atribuir o desdém brasileiro pela cultura portuguesa (desdém que inegavelmente existe e do qual eu parcialmente partilho) a um lobby italiano só pode ser piada. Assim como é piada tentar comparar a contribuição italiana à cultura ocidental com a pífia contribuição portuguesa, que começa e acaba em Fernando Pessoa (ninguém, rigorosamente ninguém fora dos países lusoparlantes sabe quem é Eça ou Camões, dois escritores de segunda linha). É até ultrajante colocar os dois legados lado a lado. Portugal é e sempre foi um país periférico na Europa, enquanto a Itália é um dos grandes centros da cultura ocidental. Isto é um fato simplesmente indiscutível e incontornável. Quanto aos imigrantes, bem....os italianos foram tão ignorantes quanto os portugueses. A diferença é que os primeiros legaram as riquíssimas cidades do Sul do país, enquanto os portugueses legaram botecos imundos :-) E olha que sou neto de portugueses!!!
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
por
Zé DH
29/12/2009 às
21h35
|
MPB e a turma do protesto
Interessante lembrar que os talentosos Caetano, Chico e outros grandes da nossa música eram "engajados" como meio de vida, ganharam bastante dinheiro gravando suas músicas em gravadoras multinacionais, protestar dava uma boa grana...
[Sobre "O Rei Roberto Carlos e a Ditadura"]
por
Ed
29/12/2009 às
17h06
|
Pedra rolada
Meu poema preferido é "Pedra rolada". Um poema lindo, que explica a importância das pessoas que encontramos em nosso caminho... [Fortaleza - CE]
[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]
por
Leustene Vieira
29/12/2009 às
14h46
|
Acordar para dentro
"Sonhar é acordar-se para dentro." Porque o poema não é uma representação do real, mas uma entrada para a profundidade secreta da natureza. A atração é gerada não pelo emblema retradado em fonte (Arial, Times etc.), mas puramente pela energia que a sustenta. De modo particular e espontâneo, Quintana, sem esforço ou hesitação permite que a transitoriedade das situações gere sensações que emanem de forma singela, com força e ausência de propósito exterior, apenas a relação consigo mesmo, atuar e se envolver no meio, sem ser do meio, preservando a essência nas divagações externas mediante a ação reflexiva. [Planaltina - GO]
[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]
por
Edson Lima
29/12/2009 às
14h44
|
Amoroso esquecimento
"DO AMOROSO ESQUECIMENTO: Eu agora - que desfecho!/ Já nem penso mais em ti.../ Mas será que nunca deixo/ De lembrar que te esqueci?" Sinto isso neste momento, e por muitas outras vezes senti, não conseguir esquecer de quem gosto... Tento parar de pensar, porém a formosura do olhar, o sorriso lindo, estão cunhados em meu pensamento. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]
por
Sidinei Luis Haeflig
29/12/2009 às
14h42
|
Amizade e Amor
"AMIZADE: Quando o silêncio a dois não se torna incômodo. AMOR: Quando o silêncio a dois se torna cômodo." Não há definição melhor das possibilidades de silêncio entre duas pessoas. Só mesmo Mario Quintana para sintetizar tão bem instantes como esses. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]
por
Karina Chamklidjian
29/12/2009 às
14h41
|
Ótimo
Ótimo, Dani. Veja que até mesmo o seu artigo é acompanhado nos dois lados por ofertas comerciais. Mas o que vale mesmo é ficar atento a como as coisas e as pessoas são. Nelson.
[Sobre "Avatar e um mundo novo"]
por
Nelson
29/12/2009 às
10h15
|
Sensibilidade empreendedora
A determinação, a concentração e a sensibilidade empreendedora são características introduzidas pelas mulheres nas relações laborais. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Rodrigo Dolabela
29/12/2009 às
09h33
|
Bilhete de Quintana
"Se tu me amas, ama-me baixinho/ Não o grites de cima dos telhados/ Deixa em paz os passarinhos/ Deixa em paz a mim!/ Se me queres,/ enfim,/ tem de ser bem devagarinho, Amada,/ que a vida é breve, e o amor mais breve ainda..." Porque inspira um amor que se conquista aos poucos, em seu devido tempo e ritmo, sem que hajam exaltações que poderiam provocar o rompimento dos laços afetivos. [Divinópolis - MG]
[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]
por
Giordano Vieira
29/12/2009 às
09h32
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|