Sexta-feira,
1/1/2010
Comentários
Leitores
Só mais uma fonte...
O livro em papel não ficando mais caro, por mim, tudo bem. Essa é minha única preocupação. O Kindle ainda não é confortável como o papel e, sinceramente, é um gadget pra quem não estuda, não lê mais que vinte páginas e acredita que a internet é não mais uma mas "a" fonte de informação, entretenimento e cultura.
[Sobre "As editoras contra o Kindle"]
por
Tarcila Lucena
1/1/2010 às
09h32
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Depende do contexto
Sem falso moralismo. Palavrão depende do contexto. Fora isso, é falta de educação.
[Sobre "Palavrões"]
por
Marcos Plata
31/12/2009 às
14h37
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Os Degraus
De Mario Quintana, meu poema preferido é "Os Degraus", porque é lindo e real: "Não desças os degraus do sonho/ Para não despertar os monstros./ Não subas aos sótãos - onde/ Os deuses, por trás das suas máscaras,/ Ocultam o próprio enigma./ Não desças, não subas, fica,/ O mistério está na sua vida!/ E é um sonho louco este nosso mundo...". Realmente a nossa vida é um mistério indesvendável. [Teresópolis - RJ]
[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]
por
Marcia Algranti
31/12/2009 às
08h21
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Projeto de Prefácio
O poema é: "Projeto de Prefácio". Porque Mario mostra, justamente, a importância do poema e a imortalidade dele, como no trecho: "Um poema não é também quando paras no fim,/ porque um verdadeiro poema continua sempre". Um poema é algo que está dentro da alma, e abrange todo o universo. Como dizia Manuel Bandeira: "Passa ponte/ Passa poste/ Passa pasto/ Passa boi/ Passa boiada/ Passa galho". E, complementando com mais este poema de Mario Quintana, poderiamos dizer: "Passa gente/ Passam nomes/ Mas só os poemas não passarão/ Serão eternos". [Ubirata - PR]
[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]
por
José Feldman
31/12/2009 às
08h19
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Bilhete hoje
Em dias de celebridades instantâneas, o amor não é artigo a ser partilhado pelos paparazzi. Mas para ser vivido lenta e egoisticamente a sós. [Cuiabá - MT]
[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]
por
Marcia Pedralino
31/12/2009 às
08h17
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Me empresta o Kindle?
Eu toparia ser editada por você, se escrevesse. Por enquanto, como apenas leio (desenfreadamente) eu toparia receber seu Kindle emprestado por umas horas ou trabalhar pra você!
[Sobre "Lendo no Kindle"]
por
Biulismo
30/12/2009 às
22h41
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Lista valiosa
Grande lista, Luis. Suas indicações são sempre valiosas. Minhas palmas para confirmar a qualidade dos textos da Livia Garcia-Roza e Ian Mcewan. Colocarei os outros livros na minha fila de leitura.
Um ano novo especial para você.
[Sobre "Algumas leituras marcantes de 2009"]
por
Ana Cristina Melo
30/12/2009 às
20h59
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Kindle e autores independentes
"Por outro lado, para autores independentes - como decidiu ser Paulo Coelho -, o Kindle se revela bastante convidativo. Pois a Amazon paga os mesmos 35% do preço de capa para os pequenos editores e autores independentes." O problema é que a Amazon não vende o livro. Coloquei o "Mulher de Um Homem Só" lá, mas só aparece como disponível para venda nos EUA. Já reclamei várias vezes e a Amazon sempre me responde uma coisa diferente. Tentei colar as respostas deles aqui, mas não coube. Estão nos comentários do meu FAQ do Kindle, que também recomendo aos leitores do Digestivo. :-)
[Sobre "Lendo no Kindle"]
por
Alex Castro
30/12/2009 às
19h07
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Edição em couro?
Seria genial se a Companhia das Letras editasse uma série com capa de couro, como a Penguin fez.
[Sobre "Clássicos da Penguin pela Companhia das Letras"]
por
Weno
30/12/2009 às
18h52
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Velhinho com muito orgulho
É impossível comparar um com outro. Falar dos tempos de ditadura lembramos logo de Vandré, Chico Buarque, Caetano e Gil, não sei o que eles fizeram a não ser música que os débeis aquartelados achavam que eram piadinhas de mal gosto e direcionadas a eles. Nunca entendi O Chico, que defendia Fidel armado e era contra a Ditadura brasileira. E Roberto, que eu nunca fui fã, nada tem com isso, ele estava em outra, vivendo outro sonho. E se falarmos das letras, Roberto também fez "piadinhas contra os enverdejados que torturavam e matavam"; talvez tenha sido mais astuto do que os que se expuseram, mas deixou sua marca, a marca de amor e paixão dos jovens namorados lembradas até hoje pelos que você chama de velhinhos. Se é assim, sou velho com muito orgulho.
[Sobre "O Rei Roberto Carlos e a Ditadura"]
por
Candido Rubim Rios
30/12/2009 às
17h54
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Julio Daio Borges
Editor
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