Sexta-feira,
8/1/2010
Comentários
Leitores
Sensibilidade aos problemas
Indiscutivelmente, a sensibilidade que a mulher tem para lidar com os problemas... [Fortaleza - CE]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
elizabeth de castro
8/1/2010 às
09h47
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Homens: também vítimas
Lembrar aos homens que eles também são vítimas dessa cultura que nos consome, nos divide e nos submete, no século XXI, a condições inferiores de trabalho. [Natal - RN]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Daiany Dantas
8/1/2010 às
09h46
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A estrela impedida de brilhar
Eu fiquei fã dela depois de descobrir seus vídeos por acaso no Youtube, e tinha certeza de que logo ela ia estar nas paradas de sucesso... Infelizmente o destino não quis assim, e agora só nos resta suportar a saudade e lembrar dela assistindo aos vídeos que deixou... Ela foi brilhar em outra dimensão bem melhor que a nossa...
[Sobre "Homenagem a Yumi Faraci"]
por
Charles Demas
8/1/2010 às
04h11
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Livro: vantagens tecnológicas
Faça o seguinte experimento: pegue um Kindle com a edição do "Dom Quixote" e um exemplar de papel do mesmo livro. Mergulhe ambos rapidamente numa piscina e os recolha, pondo para secar; depois deixe-os cair de cima de uma mesa no chão de pedra. Esqueça a textura final de ambos, mas depois conversamos sobre a inevitável extinção do livro de papel e sua substituição pelo aparelhinho aí.
[Sobre "As editoras contra o Kindle"]
por
SLeo
7/1/2010 às
16h14
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Religiosidade em Quintana
"A alma é essa coisa que nos pergunta se a alma existe". Com essas palavras tão simples, Quintana definiu minha espiritualidade de maneira que nenhuma religião consegue. [Joinville - SC]
[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]
por
Simone Kalbusch
7/1/2010 às
14h22
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Lula não é líder, não
Julgo exagero atribuir a Lula a alcunha de "líder" independente da categoria atribuída. Lula não é líder, ele apenas está no poder. Dizer que ele é líder porque ele é citado no mundo (por Obama, por exemplo) é o mesmo que dizer que um jogador de futebol é líder porque falam dele todo domingo na TV. Ele não é líder, ele é conhecido, o que é bem diferente.
[Sobre "FHC, Collor, Sarney e Lula"]
por
Jose
7/1/2010 às
13h24
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Netas em Porto Alegre
"O Mapa". Ele me transporta para a longínqua Porto Alegre. Minhas netas enfeitam suas ruas... [João Pessoa - PB]
[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]
por
Flavio Bisch Fabres
7/1/2010 às
08h35
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Chamas de vida
"A vida é um incêndio: nela/ dançamos, salamandras mágicas/ Que importa restarem cinzas/ se a chama foi bela e alta?/ Em meio aos toros que desabam,/ cantemos a canção das chamas!/ Cantemos a canção da vida,/ na própria luz consumida..." Pois é uma inscrição para lareira que faz com que qualquer fogo queime de modo mais sábio - inclusive as mortiças chamas de nossas vidas. [Goiânia - GO]
[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]
por
Eduardo de Moraes
7/1/2010 às
08h32
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Temos medo da crítica
O que tem desabonado a atividade da crítica que a tornou tão obsoleta assim? Por que só a alguns poucos é dado o direito a crítica? Por que ser tão elegante se acreditamos neste ou naquele trabalho? Por que a crítica publicada é vista como uma ofensa pessoal e não como uma possibilidade de revisão, aprimoramento ou mesmo uma destiladora de nossas certezas? Por que a crítica contrária às nossas expectativas é tida como amadora e a favorável é tida como profissional? Por que a crítica no Brasil faz vista grossa ao engajamento da arte na inclusão social, em especial as artes patrocinadas pela lei de incentivo? Por que os patrocinadores preferem a arte inclusora e o artista, domesticado e passivo? Por que a arte livre, questionadora e descompromissada assusta tanto? Onde encontrar um patrocinador que admira e exalta a arte livre como possibilidade e sugestão de revisão do estado e até do seu negócio? Como fazer uma arte que seja ao mesmo tempo evangelizadora e inclusiva?
[Sobre "Por que a crítica, hoje, não é bem-vinda"]
por
Estúdio 11
6/1/2010 às
16h58
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Moderação
Marcelo Coelho escreve, em seu "Crítica Cultural - Teoria e Prática": o "crítico conservador crê que se ele não vê nada em uma obra, não há nada para ver". E segue com uma série de exemplos. É já um comentário que nos sugere moderação ao tratar da arte contemporânea e dos seus depreciadores. O texto romântico também foi considerado arte inferior, o cinema também foi considerado arte inferior, a fotografia também, o jazz também (por, veja só, Adorno) etc. e etc... Você cita "a unidade, a autenticidade, o gesto criador", mas esses são conceitos problematizados por algumas vanguardas e não são valores tão absolutos como se coloca aqui. O que significa uma obra ser "única"? Ninguém mais tê-la feito? O que significa uma obra ser "autêntica"? Ter sido feita por alguém de forma que nenhum outro a fizesse? O que é "gesto criador"? Um movimento de vontade que não poderia se repetir? Isso, de cara, ignora que haja um processo de absorção de influências, de remanejamento de informações...
[Sobre "A letargia crítica na feira do vale-tudo da arte"]
por
Duanne Ribeiro
6/1/2010 às
13h09
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Julio Daio Borges
Editor
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