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Sábado, 9/1/2010
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Exemplo sempre
O exemplo que ela dá aos filhos e filhas, que continua educando sozinha, na maioria dos casos, é a maior contribuição da mulher ao mundo do trabalho, provando que trabalhar fora e dentro de casa, é característica da sensibilidade, da inteligênica e do dinamismo feminino. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Marcia Morales
9/1/2010 às
16h14

Sentimento maternal
Toda sua sensibilidade e respeito aos próximos, o sentimento maternal em todas suas ações e omissões! Amém [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Marli de Castro
9/1/2010 às
16h14

A arte morreu?
Triste ver o que antes servia-nos como escape, fuga, interiorização, desorientação dos fiéis caminhos mecanizados da sociedade, agora transformado "valor sem valor". Valores monetários sem valores morais, marketing em lugar de qualidade, comércio em lugar de conceitos ideológicos, pesquisa mercadológica em lugar de inspiração... Sua ótima crítica e reflexão sobre a arte soma-se às ratificações da frase: "a arte morreu". Será que ainda há tempo de ressuscitá-la...?

[Sobre "A letargia crítica na feira do vale-tudo da arte"]

por Daniela Blanco
9/1/2010 às
11h24

Desafios
É engraçada a diferença que se faz quanto à vocação, porque talvez quem se dedica horas a uma atividade, exercitando, treinando, ajustando, tenha mais vocação do que quem consegue fazer com facilidade. E talvez vocação não signifique talento, esse é o maior tormento de quem faz algum tipo de arte, há ou não talento, eis a questão. Realmente o período atual não mobiliza as pessoas a ponto de motivá-las em busca de sentidos existenciais, como a falta de liberdade motiva (motivou), mas em qualquer época há algo pelo que lutar. A vida é meio cíclica, luta-se pelo amor e atinge-se um ponto de alienação, onde tudo parece "cor de rosa", então é hora de tentar equilibrar lutando-se por outros valores e aí vem um ponto em que os homens podem se tornar embrutecidos, então é hora de defender o amor outra vez. E defender o amor não é nada fácil. Mas a própria criação de um texto é um desafio: O que dizer, de que forma, com que propósito? No entanto, isso fica pra quem lê, descobrir os porquês.

[Sobre "Paula Dip"]

por Cristina Sampaio
9/1/2010 às
10h50

O sexto sentido
A mulher trouxe para o mercado a intuição, aquele sexto sentido que nós temos e que sempre nos aponta a melhor solução! [Teófilo Otoni - MG]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Vanessa S Silva
9/1/2010 às
09h09

Um dos dois é burro
Um aforismo do Quintana: "Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro". Porque é auto-explicativo! [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]

por Marcelo F Onofre
9/1/2010 às
09h07

Kindle para os alérgicos!
Aguardo ansiosamente o Kindle, pois eu tenho um problema sério com os livros de papel (alergia e sinusite).

[Sobre "Lendo no Kindle"]

por Geraldo
8/1/2010 às
15h53

Desfalecimento da organização
Creio que o buraco é mais embaixo. Muda tudo - não só as grandes mídias. Mudam-se os papeis, funções e profissões. E mesmo os interesses de grupos se cristalizando, não necessariamente se institucionalizarão. Vejo sim o desfalecimento de todo o tipo de organização, pois o que causa um agrupamento tende ao custo zero e à facilidade 100. Estamos efetivamente - a passos largos - entrando na era da cultura participativa!

[Sobre "Imprensa em 2009"]

por Volney Faustini
8/1/2010 às
15h24

Jornalismo virando RP...
...aos poucos, pé-ante-pé, os profissionais do jornalismo tradicional vão se transformando em porta-vozes de grandes (ou pequenas) organizações da sociedade, defendendo posições institucionalizadas ou de interesse de determinados grupos bem definidos... enfim... estão virando RPs. Nada de realmente novo, só... mais escancarado. Se a imprensa tradicional não se reinventar, e não encontrar formas de se reestabelecer, quem fará o contraponto?

[Sobre "Imprensa em 2009"]

por Kátia Pecoraro
8/1/2010 às
11h35

As chefes de família
A grande contribuição é a sua própria força de trabalho, pois hoje a mulher já ocupou, também com muita competência, muitos cargos e profissões que eram tidas como "masculinas", e, não raro, por motivo de necessidade (já está ocupando também a posição de chefe de família)... [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Luciana C.Perroud
8/1/2010 às
09h49

Julio Daio Borges
Editor

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