Sábado,
9/1/2010
Comentários
Leitores
Kindle e o contracenso...
Isto ia acontecer um dia. Sempre que uma nova tecnologia libertadora ameaça o mercado vigente, os que lucram com a retenção do conhecimento se insurgem. Me lembro que quando cursei a faculdade e, sem dinheiro para pagar os preços absurdos dos livros, recorria a cópias (que já eram proibidas). Nos dias de hoje só compro livros de bolso e edições recicláveis, e consumo livros em TXT que leio numa microtela de um MP4. Fora isso, não dá mais. Posso comprar um livro a cada 6 meses e olhe lá... os livros grandes de preços absurdamente abusivos nem pensar...
[Sobre "As editoras contra o Kindle"]
por
eurandi corvello ant
9/1/2010 às
23h07
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Um novo 1984?
É uma pena, porém esta é a lei do mercado em torno do qual tudo gira. É como se estivéssemos no livro "1984", de George Orwell, no qual o totalitarismo viesse das grandes corporações e do sistema capitalista.
[Sobre "Imprensa em 2009"]
por
eurandi corvello ant
9/1/2010 às
22h33
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Exemplo sempre
O exemplo que ela dá aos filhos e filhas, que continua educando sozinha, na maioria dos casos, é a maior contribuição da mulher ao mundo do trabalho, provando que trabalhar fora e dentro de casa, é característica da sensibilidade, da inteligênica e do dinamismo feminino. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Marcia Morales
9/1/2010 às
16h14
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Sentimento maternal
Toda sua sensibilidade e respeito aos próximos, o sentimento maternal em todas suas ações e omissões! Amém [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Marli de Castro
9/1/2010 às
16h14
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A arte morreu?
Triste ver o que antes servia-nos como escape, fuga, interiorização, desorientação dos fiéis caminhos mecanizados da sociedade, agora transformado "valor sem valor". Valores monetários sem valores morais, marketing em lugar de qualidade, comércio em lugar de conceitos ideológicos, pesquisa mercadológica em lugar de inspiração... Sua ótima crítica e reflexão sobre a arte soma-se às ratificações da frase: "a arte morreu". Será que ainda há tempo de ressuscitá-la...?
[Sobre "A letargia crítica na feira do vale-tudo da arte"]
por
Daniela Blanco
9/1/2010 às
11h24
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Desafios
É engraçada a diferença que se faz quanto à vocação, porque talvez quem se dedica horas a uma atividade, exercitando, treinando, ajustando, tenha mais vocação do que quem consegue fazer com facilidade. E talvez vocação não signifique talento, esse é o maior tormento de quem faz algum tipo de arte, há ou não talento, eis a questão. Realmente o período atual não mobiliza as pessoas a ponto de motivá-las em busca de sentidos existenciais, como a falta de liberdade motiva (motivou), mas em qualquer época há algo pelo que lutar. A vida é meio cíclica, luta-se pelo amor e atinge-se um ponto de alienação, onde tudo parece "cor de rosa", então é hora de tentar equilibrar lutando-se por outros valores e aí vem um ponto em que os homens podem se tornar embrutecidos, então é hora de defender o amor outra vez. E defender o amor não é nada fácil. Mas a própria criação de um texto é um desafio: O que dizer, de que forma, com que propósito? No entanto, isso fica pra quem lê, descobrir os porquês.
[Sobre "Paula Dip"]
por
Cristina Sampaio
9/1/2010 às
10h50
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O sexto sentido
A mulher trouxe para o mercado a intuição, aquele sexto sentido que nós temos e que sempre nos aponta a melhor solução! [Teófilo Otoni - MG]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Vanessa S Silva
9/1/2010 às
09h09
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Um dos dois é burro
Um aforismo do Quintana: "Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro". Porque é auto-explicativo! [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Haicais de Quintana"]
por
Marcelo F Onofre
9/1/2010 às
09h07
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Kindle para os alérgicos!
Aguardo ansiosamente o Kindle, pois eu tenho um problema sério com os livros de papel (alergia e sinusite).
[Sobre "Lendo no Kindle"]
por
Geraldo
8/1/2010 às
15h53
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Desfalecimento da organização
Creio que o buraco é mais embaixo. Muda tudo - não só as grandes mídias. Mudam-se os papeis, funções e profissões. E mesmo os interesses de grupos se cristalizando, não necessariamente se institucionalizarão. Vejo sim o desfalecimento de todo o tipo de organização, pois o que causa um agrupamento tende ao custo zero e à facilidade 100. Estamos efetivamente - a passos largos - entrando na era da cultura participativa!
[Sobre "Imprensa em 2009"]
por
Volney Faustini
8/1/2010 às
15h24
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Julio Daio Borges
Editor
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