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Terça-feira, 12/1/2010
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Leitores

O que caracteriza uma piada
Juca Chaves, porque ele demonstra os grandes atributos do humor de primeira qualidade: uma boa piada precisa estar fundada em três adjetivos: algo imprevisível (que surpreende quem ouve), algo verdadeiro (baseado em fatos que poderiam ser aceitos como verdade) e algo filosófico (algo que critica astutamente o sistema e o status quo). Empresto essa claissificação de Monteiro Lobato, e enxergo nas piadas do Juca Chaves tudo isso. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Espiões"]

por Klauss Gerhardt
12/1/2010 às
13h01

Povo bem humorado
O povo brasileiro, que, mesmo com as dificuldades, consegue fazer piada e levar tudo na brincadeira... [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Espiões"]

por Renan Vitalo Gironi
12/1/2010 às
13h00

Chega de reality show!
Olá a todos. Realmente "Anos Incríveis" foi uma série que marcou a minha geração e continuará marcando a vida de todos aqueles que tiverem a oportunidade de ver alguma vez essa série. Em minha opinião, foi o melhor programa que já vi na televisão. Espero que possamos lutar por uma programação de qualidade, nada de reality shows... queremos "Anos Incríveis"! Abraços a todos.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Anselmo Dias Bispo
12/1/2010 às
09h19

Um olhar deprimido
Tenho a impressão de que a maioria das pessoas que leram o seu texto vão achar que você além de cética é deprimida, triste, portanto facilmente criticada pela sociedade. Eu, não. Acredito em Deus não porque as religiões dizem que ele existe, mas por um simples olhar deprimido numa noite em um hotel fazenda para céu estrelado e com uma imensa lua cheia, quando então me perguntei, triste e só: quem fez isso? A minha mente consciente ou inconsciente me respondeu, e nunca mais duvidei. Hoje me considero deísta. Falar dos nossos sentimentos fora de um divã, expô-los a quem quiser ler e ouvir é um ato de coragem e, claro, embora não seja eu cético, também concordo com tudo o que você disse. Mas pensando melhor, se ficamos enraivecidos com tantas bombas e tanta bebedeira, inclusive no natal (até parece que Jesus era alcoólatra), ficamos fora do contexto, somos logo rotulados.

[Sobre "Os melhores votos, de uma cética"]

por Candido Rubim Rios
11/1/2010 às
19h03

Miguel Falabella
Pois dirige e participa do único humorístico da TV aberta que eu ainda consigo assistir... [Divinópolis - MG]

[Sobre "Promoção Espiões"]

por Giordano Vieira
11/1/2010 às
13h02

A mulher, ué
É óbvio que a grande contribuição da mulher, ao mundo do trabalho, é a própria mulher no ambiente de trabalho! Fazer um escritório só com homens é como imaginar um conto de fadas só com dragões ou um brejo só com sapos. São necessárias princesas para ambos os ecossistemas! [Lauro de Freitas - BA]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Albarus Andreos
11/1/2010 às
12h57

Uma longa história
Melhor vai ser quando eu puder comprar o Kindle DX, que tem a tela de quase 25cm na diagonal, praticamente o dobro do tamanho do meu atual modelo. Concordo 100% com os comentários do Julio Daio. O Kindle é o início de uma longa história!

[Sobre "Lendo no Kindle"]

por Marcus Terra
11/1/2010 às
10h34

Livros grossos e tendinite
Acabei de me dar conta de que o e-reader tem mais uma vantagem. Ele permite que você leia livros grossos sem ter uma tendinite no pulso ou no cotovelo. O último livrão que li foi "Mr. Norrel & Jonathan Strange", de Susanna Clarke, e fiquei dolorido por semanas. Agora comprei o "Arco-Íris da Gravidade", do Pynchon. Com e-reader acho que ficaria fisicamente mais confortável a leitura; com o livro físico, praticamente só posso ler sentado, apoiando o livro numa mesa, por exemplo. Ponto pra eles, dessa vez...

[Sobre "Lendo no Kindle"]

por Albarus Andreos
11/1/2010 às
09h39

O mundo dá trabalho
Passamos a ver quanto trabalho o mundo dá. [Pontes e Lacerda - MT]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Marcela F. de Ávila
11/1/2010 às
08h56

Nova guerra dos sexos?
A grande contribuição da mulher ao mundo do trabalho foi o aperfeiçoamento como um todo. Isso porque antes que elas "trabalhassem fora", os homens eram autossuficientes e se "garantiam", naquilo que faziam, mas, agora, eles têm que "rebolar" para aperfeiçoar seu trabalho, senão, quem diria, são trocados rapidinho por mulheres que façam melhor que eles. Esse contexto gerou progresso e qualidade, cada um dando o melhor de si para mostrar que pode ser útil, criativo, produtivo etc. Parabéns às mulheres que fazem seu dever com absoluta competência, e que vença o melhor!!! [Jales - SP]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Cláudia Maschio
11/1/2010 às
08h54

Julio Daio Borges
Editor

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