Quarta-feira,
13/1/2010
Comentários
Leitores
O produto feminino
A grande contribuição da mulher é o excelente produto de seu trabalho, que, em muitas áreas, já é comprovadamente superior ao trabalho masculino, sem contar que a mulher continua também paralelamente com seu trabalho dentro do lar! [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Irene Curcelli
13/1/2010 às
13h08
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Nook contra Kindle
O leitor da Barnes and Nobles, Nook, tem um design melhor, a mesma tecnologia de leitura do Kindle e permite trocar livros entre os aparelhos. Infelizmente ainda não tem alcance internacional. É preciso concorrência imediata para evitar esses contratos leoninos da Amazon...
[Sobre "Lendo no Kindle"]
por
Renato Lima
13/1/2010 às
11h32
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Ninguém ganha
Este ano, assim como outros anos, quem vai ganhar a eleição será NINGUÉM! Infelizmente, independente do nome do eleito, não acredito que o povo seja o beneficiado, independente do partido, o sistema podre já está instalado e será necessário muito mais que um nome para mudá-lo... [Florianópolis - SC]
[Sobre "Promoção Lula: O Filho do Brasil"]
por
Flavio José Polaco
13/1/2010 às
08h40
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Centro-esquerda
Dilma, acreditando que a população tenha entendido que o projeto centro-esquerda é o melhor a ser posto em prática, beneficiando, de certa forma, as classes média baixa e baixa. [Vitória - ES]
[Sobre "Promoção Lula: O Filho do Brasil"]
por
Paola Pelacani
13/1/2010 às
08h39
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20 anos no poder
O vice da Dilma, que nem sei o nome ainda. A máquina do PT (inclusive o filme baseado no livro) vai fazer de tudo para permanecer no poder no mínimo 20 anos. E a lei da mordaça se faz presente, grassando a liberdade de imprensa e a democracia e passando um "nivelador" no país. Por baixo, sem dúvida. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Lula: O Filho do Brasil"]
por
Klauss Gerhardt
13/1/2010 às
08h38
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Narrativa com mãos firmes
Fabio, o livro de Luis Matta queima em minhas mãos, aguardando as férias para devorá-lo. E a sua resenha só atiçou essas labaredas.
Manter a atenção por 560 páginas, usando de todos os recursos que se espera para um livro de suspense, não é tarefa fácil, mas algo que vem sendo feito com maestria por Luis. Parabéns a você pela resenha e ao Luis pelo ótimo livro que ofereceu aos seus leitores. Abs.
[Sobre "O Véu, de Luis Eduardo Matta"]
por
Ana Cristina Melo
12/1/2010 às
14h08
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O que caracteriza uma piada
Juca Chaves, porque ele demonstra os grandes atributos do humor de primeira qualidade: uma boa piada precisa estar fundada em três adjetivos: algo imprevisível (que surpreende quem ouve), algo verdadeiro (baseado em fatos que poderiam ser aceitos como verdade) e algo filosófico (algo que critica astutamente o sistema e o status quo). Empresto essa claissificação de Monteiro Lobato, e enxergo nas piadas do Juca Chaves tudo isso. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Espiões"]
por
Klauss Gerhardt
12/1/2010 às
13h01
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Povo bem humorado
O povo brasileiro, que, mesmo com as dificuldades, consegue fazer piada e levar tudo na brincadeira... [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Espiões"]
por
Renan Vitalo Gironi
12/1/2010 às
13h00
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Chega de reality show!
Olá a todos. Realmente "Anos Incríveis" foi uma série que marcou a minha geração e continuará marcando a vida de todos aqueles que tiverem a oportunidade de ver alguma vez essa série. Em minha opinião, foi o melhor programa que já vi na televisão. Espero que possamos lutar por uma programação de qualidade, nada de reality shows... queremos "Anos Incríveis"! Abraços a todos.
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Anselmo Dias Bispo
12/1/2010 às
09h19
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Um olhar deprimido
Tenho a impressão de que a maioria das pessoas que leram o seu texto vão achar que você além de cética é deprimida, triste, portanto facilmente criticada pela sociedade. Eu, não. Acredito em Deus não porque as religiões dizem que ele existe, mas por um simples olhar deprimido numa noite em um hotel fazenda para céu estrelado e com uma imensa lua cheia, quando então me perguntei, triste e só: quem fez isso? A minha mente consciente ou inconsciente me respondeu, e nunca mais duvidei. Hoje me considero deísta. Falar dos nossos sentimentos fora de um divã, expô-los a quem quiser ler e ouvir é um ato de coragem e, claro, embora não seja eu cético, também concordo com tudo o que você disse. Mas pensando melhor, se ficamos enraivecidos com tantas bombas e tanta bebedeira, inclusive no natal (até parece que Jesus era alcoólatra), ficamos fora do contexto, somos logo rotulados.
[Sobre "Os melhores votos, de uma cética"]
por
Candido Rubim Rios
11/1/2010 às
19h03
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Julio Daio Borges
Editor
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