Sexta-feira,
29/1/2010
Comentários
Leitores
O lúdico no legislativo
É muito bom essa coisa infantil. Aqui em São José do Rio Preto (SP), um vereador fez um projeto para contar a identidade das figuras infantis, como a Bela Adormecida, a Branca de Neve, o Raio de Sol, o Bosque Encantado, estou achando um barato... E haja imaginação!
[Sobre "Para entreter crianças"]
por
Manoel Messias Perei
29/1/2010 às
06h30
|
De mansinho, na chaleira...
Ana, conheço dezenas de iniciativas assim. Tomo parte em algumas. Muito pertinente tua intervenção. Passe os olhos pelo www.e-chaleira.blogspot.com. Começa mansinho, e você terá notado umas sementes embutidas (pela procedência dos colunistas - autodidatas, rodeiros-de-leitura dos Sescs, gente de longe). Parabéns!
[Sobre "Mais uma Borrachalioteca"]
por
Marco Araújo Bueno
29/1/2010 às
03h30
|
O gênio do crime, ainda
Após tantos anos e tantos livros, continua sendo "O gênio do crime" de João Carlos Marinho, por ter sido o 1º livro do gênero que me lembro de ter lido. Neste tempo, morava no RJ e quando vim para SP fiz questão de incluir, entre os passeios com meus pais, o trajeto feito pelos personagens. Não é à toa que é mais fácil ensinar ciranças que adultos. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção: O Véu"]
por
Bruno Borgneth
28/1/2010 às
15h29
|
Excelente texto!
Devo dizer que nem pisquei durante o filme, e nem tinha grandes expectativas antes do início da sessão. Gostei muito do texto, realmente acho estranho que ao mesmo tempo em que formamos um estranho acervo cultural na internet, onde podemos acessar e incluir de tudo, ao mesmo tempo em que o mundo se torna cada vez menor em termos das facilidades de comunicação em todos os aspectos, parecemos estar cada vez mais desumanizados. A impressão é a de que todo mundo está tendo que tomar remédios para suportar esta crise de valores. Abraço!
[Sobre "Avatar e um mundo novo"]
por
Arislane Straioto
28/1/2010 às
14h39
|
Carrie, a estranha
De longe, "Carrie, a estranha", de Stephen King. [Niterói - RJ]
[Sobre "Promoção: O Véu"]
por
claudia
28/1/2010 às
14h07
|
História do ladrão de corpos
"A história do ladrão de corpos", de Anne Rice. O livro é uma dissecação do que significa ser "humano" no século XX (creio que continue atual no século XXI): as fraquezas, a curiosidade, a busca por algo que faça a existência mais suportável, seja isto algum prazer ou algo que traga paz de espírito. Num ritmo enlouquecedor, aprisionante, tornando o livro um thriller inesquecível... [Americana - SP]
[Sobre "Promoção: O Véu"]
por
Arislane Straioto
28/1/2010 às
14h05
|
O do Michael, oras!
Sem sombra de dúvida, o maior thriller que já ouvi foi o do Michael Jackson... Insuperável! [Sorocaba - SP]
[Sobre "Promoção: O Véu"]
por
Claudio Luiz
28/1/2010 às
14h04
|
Lula abstrato
Caro Lannes, um filmeco desse porte, como o "Filhos de Francisco", não tem outra pretensão que ser propagando política. Deve ser analisado, portanto, sob este registro. Politicamente deforma a vida política de Lula; pessoalmente, transforma a vida dele num doce de coco. Fazer o quê? Abraço, Jardel
[Sobre "Lula, o filme"]
por
jardel
28/1/2010 às
12h47
|
Resp: Lula = Maiakóvski
Caro Jardel, se a proposta não era fazer uma crítica ao filme, o que inferi do título, o texto está perfeito. Comecei a leitura pré-disposto a ler uma resenha, e só no final fui perceber que esse não era o propósito.
[Sobre "Lula, o filme"]
por
Miguel Lannes Fernan
28/1/2010 às
12h04
|
Avatar e sua poesia
Gostei do artigo. Assisti ao filme surpreendido pela sua beleza. O cenário é estonteante, as criaturas nos conquistam pela doçura, pela integridade. Apesar de longo, não senti cansaço. Fui preparado pra ver mais um panfleto americano - ele existe -, mas Avatar é mais que isso: uma obra de arte. E o artigo do Daniel comenta com competência essas peculariedades da obra de Cameron.
[Sobre "Avatar e um mundo novo"]
por
Sebastião Aimone
28/1/2010 às
11h54
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|
