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Segunda-feira, 1/2/2010
Comentários
Leitores

Resenha sobre Indignação
Acabei de ler o "Indignação". Sua resenha ficou ótima! Não teria mais nada a acrescentar. Valeu!

[Sobre "Indignação, de Philip Roth"]

por Wellington Machado
1/2/2010 às
15h37

Agatha e Poirot
"Assassinato no Expresso do Oriente", da Agatha Christie. Poirot possui todas as qualidades comuns aos detetives do suspense: inteligência, coragem, lábia, entre outras coisas. Entretanto, o seu sarcasmo e a sua arrogância ("O maior detetive da Europa") são refinados de tal maneira que a leitura torna-se divertida e o texto vai se puxando página a página numa leitura atenta. [Manaus - AM]

[Sobre "Promoção: O Véu"]

por Rancejanio Silva
1/2/2010 às
13h54

Viver junto é uma engenharia
Que análise bacana, Spalding. Concordo plenamente contigo. Antes de me casar, fiz um curso para noivos e a ideia apresentada foi exatamente essa - a de que somos seres individuais e únicos, moldados pelas experiências da vida. É interessante ver como o casamento faz uma mistura de algumas coisas. Outras permanecem iguais para sempre. Isso pode gerar conflitos ou fortalecer a união, e a cumplicidade, conforme a abertura e a maturidade de cada um - o que também depende das experiências anteriores... Viver é mesmo uma arte! Viver junto, é mais que isso - é uma en-ge-nha-ria.

[Sobre "Homens x Mulheres, ainda"]

por Débora Carvalho
1/2/2010 às
13h35

Adorei as dicas!
Parabéns, ótimas dicas!!! Vou usar pra ver se o meu blog vai pra frente...

[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]

por Patricia
1/2/2010 às
09h48

Ruth Lessing
"Um Brinde de Cianureto", de Agatha Christie, marcou o mês de janeiro deste ano. Principalmente a personagem Ruth Lessing. Logo nas primeiras páginas, a personagem nos desperta o interesse. Surpreendente. Sem dúvida, é a melhor personagem da obra. Mas seu final me pareceu um pouco estranho... [Paulista - PE]

[Sobre "Promoção: O Véu"]

por Severino Rodrigues
1/2/2010 às
09h05

O Cemitério, de King
Não é o tipo de livro que tenho lido recentemente, mas me lembro muito de um suspense muito bom que li na adolescência, "O Cemitério", de Stephen King. Principalmente porque havia visto o filme baseado no livro, e consegui perceber o quão melhor é o livro, com o clima e as descrições feitas pelo autor. [União da Vitória - PR]

[Sobre "Promoção: O Véu"]

por Jussara Leite
1/2/2010 às
09h03

10 Negrinhos
Melhor triller: "O Caso dos 10 Negrinhos", de Agatha Christie, pois nesta história, por sinal muito bem adaptada para o cinema, as mortes vão ocorrendo em uma ilha isolada em que, aparentemente, todos podem vir a ser a próxima vítima. Fantástico o clima de suspense e a construção dos assassinatos! [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção: O Véu"]

por Kátia Coutinho
1/2/2010 às
09h02

Perspectiva e imparcialidade 2
... nunca ensinou a verdade, mas a verdade da perspectivação, isto é, o respeito a todas as opiniões e/ou a relativização da opinião própria. A política, por seu turno, fala de verdades absolutas e, portanto, mente, porque a política é a arte do possível. Se a política mente, a arte só pode encontrar verdade em falar de políticos se apontar seus gestos e decisões refratados em pontos de vista. E mais nada. Quanto mais um artista torna absoluta a atitude de um político, mais o artista mente. Alguns sujeitos que têm a arte por ofício mentem, porque a levaram a falar de verdades absolutas, enquanto outros tantos afirmam em suas obras que a verdade não passa de perspectiva. Dois casos de artistas, dois políticos enrustidos.

[Sobre "O filme do Lula e os dois lados da arquibancada"]

por mauro judice
31/1/2010 às
20h30

Perspectiva e parcialidade I
Reclama-se que as pessoas vão logo polarizar para o bem ou para o mal a respeito do filme, de acordo com suas posições partidárias. Se alguém é partidário, só pode opinar tomando partido, senão, ele seria imparcial. Agora, a crítica à polarização é inócua. Não atinge os parciais, porque, se eles se achassem parciais, não o seriam. Se não produz efeito nas pessoas que pensam parcialmente, menos ainda a crítica incide nos imparciais. Indivíduo de visão não precisa ser avisado da existência de barricadas parciais, porque ele só conseguiu se tornar imparcial após ter consciência da parcialidade. Homem honesto nunca pensa de forma partidária. A verdade não é propriedade de um partido, como não é de um homem. Às vezes, está com um partido, às vezes com outro (ou com nenhum deles). Um homem honesto é sempre apartidário, porque não quer apoiar uma mentira, quando o partido estiver errado. A essência da arte não é ver a verdade, mas as perspectivas em que se enxerga a realidade. A arte nunca...

[Sobre "O filme do Lula e os dois lados da arquibancada"]

por mauro judice
31/1/2010 às
20h26

Um véu sobre o verdadeiro Irã
Ótima resenha, consegue reunir e destacar os pontos relevantes da obra, que de fato proporciona reflexões e entretenimento. É interessante observar a metáfora: um véu encobre o verdadeiro Irã, em que mulheres trabalham, estudam, pensam, opinam, mas, aos olhos do Ocidente, é apenas um país "atrasado". Parabéns ao autor do livro e ao do artigo.

[Sobre "O Véu, de Luis Eduardo Matta"]

por Roberta Resende
31/1/2010 às
18h03

Julio Daio Borges
Editor

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