Sexta-feira,
5/2/2010
Comentários
Leitores
Melhor que Portugal
Os brasileiros sem dúvida falam e escrevem hoje em dia o melhor português, entre as comunidades lusitanas, inclusive a pátria-mãe, porque a nossa linguagem veio se formando de modo natural e progressivo, desde os primórdios do Descobrimento, tendo como raiz o português erudito do Padre Antonio Vieira. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]
por
Salomão Rovedo
5/2/2010 às
11h40
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Falam os jovens
Quem fala melhor são os jovens, que provam claramente a língua em seu constante e contínuo processo de evolução, com seus neologismos e estrangeirismos, por exemplo. Agora, quem escreve o melhor português? Quem lê bastante. [Paulista - PE]
[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]
por
Severino Rodrigues
5/2/2010 às
11h38
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Os tempos mudam
Penso que os tempos mudam, e as mentes também. Mas não abro mão do lado positivo de Paulo e de Raul.
[Sobre "Para entender Paulo Coelho"]
por
Maria
5/2/2010 às
11h28
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Pasquale, sempre
Pasquale. É o que mais aparece na mídia que eu conheço, e sempre consulto alguma coisa dele na internet... [Cajamar - SP]
[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]
por
Patricia de Oliveira
5/2/2010 às
08h48
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Comunicar, primeiro
Na questão informal, a comunicação é o que vale. Porém, todo aquele que estuda e se dedica à língua, deve falar e escrever bem. Agora, quem "usa" melhor o português? Complica... No mundo, são os brasileiros; no Brasil, são os estudiosos; entre estudiosos, os gramáticos; e, entre esses, o Celso Pedro Luft! (Estudo Letras e tenho grande apreço pelo autor citado.) [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]
por
Sidinei Haefliger
5/2/2010 às
08h46
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Perdeu o brilho
Hoje, é difícil ver alguém que siga bem as regras gramaticais. O português lusitano deu origem ao português brasileiro e, com isso, sofreu modificações que o fizeram perder, em algumas oportunidades, o brilho da expressão. [Santa Maria - DF]
[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]
por
Jonas do Nascimento
5/2/2010 às
08h45
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Zafón apaixonante
Duas palavras: simplesmente apaixonante! Um dos raríssimos livros que me fez ficar à beira das lágrimas. Não consigo largar o livro... pena que o peguei na biblioteca, mas não consigo devolver... Já tem duas semanas de multa e simplesmente não consigo devolver! Tenho que comprar um para mim, urgente! hehehe
Recomendadíssimo.
[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]
por
Giordano
4/2/2010 às
23h42
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Status de jornalista
Olá! Também quero fazer parte; sou radialista e nem formado sou. Meus 24 anos de experiência me dão o direito de falar de jornalismo como sendo uma profissão fantástica; e olhe: dá o maior status. Às vezes até digo que sou jornalista. O que se deve ser analisado pelos senhores e senhoras é que, enquanto discutem o que é ser jornalista, as universidades se preocupam em "faturar".
[Sobre "O que é ser jornalista?"]
por
Adelino M. Vicente
4/2/2010 às
23h13
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O Culturaholic
Esse que você, Cássia, chama de "chato cultural" vai um pouco além do "chato literário", que ao menos produz alguma coisa. O "chato cultural", que eu chamo de "culturaholic" (procure meu conto no Google, "O Culturaholic"), é uma figura ainda mais cabotina e irrelevante, porque crê possuir um conhecimento universal e nunca cria nada. É apenas um chato dotado dum conhecimento variado e presunçoso, sem qualquer unidade, a qual é a irmã da universalidade... ;-)
[Sobre "Edmund Wilson e os chatos da literatura"]
por
yuri vieira
4/2/2010 às
22h42
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O chato cultural
O chato literário nada mais é que um dos representantes mais expressivos do que eu sempre chamei de "o chato cultural" - aquele que, em palestras (na hora aberta às perguntas), cita pelo menos 7 referências - uma a uma; que, em eventos musicais, debate sobre "a música enquanto fenômeno..." - e por aí vai. Ninguém merece esses tipos em sua vida!
[Sobre "Edmund Wilson e os chatos da literatura"]
por
Cássia
4/2/2010 às
17h01
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Julio Daio Borges
Editor
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