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Segunda-feira, 8/2/2010
Comentários
Leitores

Outra dúvida
Será que todas as coisas têm de ter um propósito? Não poderiam apenas... ser?

[Sobre "O menino mais bonito do mundo"]

por Arthur
8/2/2010 à
00h26

Chatos relativos
Antes de descrever o chato, devo dizer que o elegante nunca é chato, o famoso nunca é chato. Um cara mal vestido tentando assinaturas contra a matança de ratos não conseguiu uma só, dias depois o mesmo cara, bem trajado e no mesmo lugar, fez nova tentativa, conseguiu centenas de assinaturas, viram a diferença? Não mudei o assunto, é só para dizer que em todos os seguimentos é a mesma coisa. Às vezes um escritor que não tem a quem recorrer, tem mesmo que ser chato. É extremamente fácil uma pessoa que tudo caiu de paraquedas e no colo, dar certo, aí fica achando todo mundo um chato. Vejo escritores famosos chatos, mas ninguém ousa a chamar de chato. No Brasil tem um nordestino que é um mala, passou de chato e todo mundo acha o máximo. Quem já foi chato, tem mesmo é que ajudar o chato da vez.

[Sobre "Edmund Wilson e os chatos da literatura"]

por Candido Rubim Rios
7/2/2010 às
18h56

Sobre chatices: que fazer?
Muito chato o texto do Julio, mas redondamente bom. Era necessário que alguém tocasse nessa questão (a do "chato literário"). Julio foi no cerne dela. Cássia e Yuri aludem pertinentemente ao caso do "chato cultural" ou "culturaholic". Sou um tipo de "culturaholic", pois nada crio; só com uma diferença: minha cultura universal é paupérrima. Falo sem modéstia. Mas, devido ao interesse que tenho pela leitura, esporadicamente me chegam, de pessoas conhecidas, livros de contos, de poesias, romances e até de História para que eu comente. Como em nada disso sou autoridade, isso eu alego, mas há sempre os insitentes por uma opinião. Aí é onde está o problema: se disser que não gostei, é a vez do chato ser eu; se disser o contrário, posso não estar sendo muito sincero. Que fazer?

[Sobre "Edmund Wilson e os chatos da literatura"]

por Pedro C. de Melo
7/2/2010 às
13h13

O Gullar
Ferreira Gullar, porque, além de um bom cronista, é também um cidadão, preocupado com a nova gramática.

[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]

por Manoel Messias Perei
6/2/2010 às
09h55

O povo brasileiro
Penso que quem fala e/ou escreve o melhor português, hoje em dia, é o povo brasileiro, que modernizou a língua com influências africanas, indígenas e expressões globalizadas. Claro que estou me referindo aos brasileiros que sabem falar e escrever corretamente. [Leopoldina - MG]

[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]

por Jags Balzac
6/2/2010 às
09h52

Lembranças sentimentais
Tenho mania de guardar coisas simples, lembranças de escola, cartão postal, uma foto ou outra. Mas a melhor lembrança são coisas sentimentais, pensamentos, beijos, abraços, que ainda permanecem no calor do meu corpo, na distância de um tempo em que brinquei de amor, e senti que fui feliz...

[Sobre "A arqueologia secreta das coisas"]

por Manoel Messias Perei
5/2/2010 às
22h41

Quem consegue abraçar
Escreve bem quem consegue abraçar galicismos, estrangeirismos e até mesmo descompromissadas contrações e modismos, sem que, com isso, abandone as regras básicas de sintaxe. A língua tem de viver a seu tempo, e isso não significa perder sua solidez, mas adaptar-se em prol da evolução. [Palmas - TO]

[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]

por Amanda Mattos
5/2/2010 às
11h41

Melhor que Portugal
Os brasileiros sem dúvida falam e escrevem hoje em dia o melhor português, entre as comunidades lusitanas, inclusive a pátria-mãe, porque a nossa linguagem veio se formando de modo natural e progressivo, desde os primórdios do Descobrimento, tendo como raiz o português erudito do Padre Antonio Vieira. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]

por Salomão Rovedo
5/2/2010 às
11h40

Falam os jovens
Quem fala melhor são os jovens, que provam claramente a língua em seu constante e contínuo processo de evolução, com seus neologismos e estrangeirismos, por exemplo. Agora, quem escreve o melhor português? Quem lê bastante. [Paulista - PE]

[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]

por Severino Rodrigues
5/2/2010 às
11h38

Os tempos mudam
Penso que os tempos mudam, e as mentes também. Mas não abro mão do lado positivo de Paulo e de Raul.

[Sobre "Para entender Paulo Coelho"]

por Maria
5/2/2010 às
11h28

Julio Daio Borges
Editor

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