Segunda-feira,
8/2/2010
Comentários
Leitores
Leitura e conversa
Difícil dizer... Especialmente após as mudanças que nossa língua veio sofrendo nas últimas décadas com o surgimento da internet e o novo acordo ortográfico (para quem escreve). Eu continuo acreditando que quem melhor escreve ou fala o português hoje em dia é quem tem o bom hábito de leitura e quem gosta de conversar, também. Ler é uma reflexão onde o conhecimento é adquirido no silêncio do próprio eu. Assim como na leitura, também nas conversas, nos diversos contatos com os quais a pessoa pode trocar ideias todos os dias, é possível ampliar o vocabulário, deixá-lo mais rico (ou mais pobre também, mas depende da seleção que for feita). [Paulista - PE]
[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]
por
Clara Albuquerque
8/2/2010 às
13h10
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O mistério da vida?
O maior mistério que eu gostaria de ver decifrado é o mistério da vida. Porque: saber de onde viemos, o que fazemos aqui e para onde iremos são perguntas que não calam no íntimo de todas as pessoas. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção: Segredos de O Símbolo Perdido"]
por
Rosangela Camara
8/2/2010 às
13h07
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Criticar o quê???
"Isso", nem filme é!
[Sobre "Lula, o filme"]
por
Will
8/2/2010 às
11h01
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Outra dúvida
Será que todas as coisas têm de ter um propósito? Não poderiam apenas... ser?
[Sobre "O menino mais bonito do mundo"]
por
Arthur
8/2/2010 à
00h26
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Chatos relativos
Antes de descrever o chato, devo dizer que o elegante nunca é chato, o famoso nunca é chato. Um cara mal vestido tentando assinaturas contra a matança de ratos não conseguiu uma só, dias depois o mesmo cara, bem trajado e no mesmo lugar, fez nova tentativa, conseguiu centenas de assinaturas, viram a diferença? Não mudei o assunto, é só para dizer que em todos os seguimentos é a mesma coisa. Às vezes um escritor que não tem a quem recorrer, tem mesmo que ser chato. É extremamente fácil uma pessoa que tudo caiu de paraquedas e no colo, dar certo, aí fica achando todo mundo um chato. Vejo escritores famosos chatos, mas ninguém ousa a chamar de chato. No Brasil tem um nordestino que é um mala, passou de chato e todo mundo acha o máximo. Quem já foi chato, tem mesmo é que ajudar o chato da vez.
[Sobre "Edmund Wilson e os chatos da literatura"]
por
Candido Rubim Rios
7/2/2010 às
18h56
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Sobre chatices: que fazer?
Muito chato o texto do Julio, mas redondamente bom. Era necessário que alguém tocasse nessa questão (a do "chato literário"). Julio foi no cerne dela. Cássia e Yuri aludem pertinentemente ao caso do "chato cultural" ou "culturaholic".
Sou um tipo de "culturaholic", pois nada crio; só com uma diferença: minha cultura universal é paupérrima. Falo sem modéstia. Mas, devido ao interesse que tenho pela leitura, esporadicamente me chegam, de pessoas conhecidas, livros de contos, de poesias, romances e até de História para que eu comente. Como em nada disso sou autoridade, isso eu alego, mas há sempre os insitentes por uma opinião. Aí é onde está o problema: se disser que não gostei, é a vez do chato ser eu; se disser o contrário, posso não estar sendo muito sincero. Que fazer?
[Sobre "Edmund Wilson e os chatos da literatura"]
por
Pedro C. de Melo
7/2/2010 às
13h13
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O Gullar
Ferreira Gullar, porque, além de um bom cronista, é também um cidadão, preocupado com a nova gramática.
[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]
por
Manoel Messias Perei
6/2/2010 às
09h55
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O povo brasileiro
Penso que quem fala e/ou escreve o melhor português, hoje em dia, é o povo brasileiro, que modernizou a língua com influências africanas, indígenas e expressões globalizadas. Claro que estou me referindo aos brasileiros que sabem falar e escrever corretamente. [Leopoldina - MG]
[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]
por
Jags Balzac
6/2/2010 às
09h52
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Lembranças sentimentais
Tenho mania de guardar coisas simples, lembranças de escola, cartão postal, uma foto ou outra. Mas a melhor lembrança são coisas sentimentais, pensamentos, beijos, abraços, que ainda permanecem no calor do meu corpo, na distância de um tempo em que brinquei de amor, e senti que fui feliz...
[Sobre "A arqueologia secreta das coisas"]
por
Manoel Messias Perei
5/2/2010 às
22h41
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Quem consegue abraçar
Escreve bem quem consegue abraçar galicismos, estrangeirismos e até mesmo descompromissadas contrações e modismos, sem que, com isso, abandone as regras básicas de sintaxe. A língua tem de viver a seu tempo, e isso não significa perder sua solidez, mas adaptar-se em prol da evolução. [Palmas - TO]
[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]
por
Amanda Mattos
5/2/2010 às
11h41
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Julio Daio Borges
Editor
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