Segunda-feira,
8/2/2010
Comentários
Leitores
Coleção Para Gostar de Ler
Fui ler seu texto por achar que haveria referência a uma antiga coleção chamada "Para Gostar de Ler", onde havia contos de autores consagrados como Rubem Braga, Drummond, Fernando Sabino e Paulo Mendes Campos, voltados para leitores adolescentes. E foi através desta coleção que eu realmente comecei a "gostar de ler"... Você descobriu a poesia, eu, os contos. Onde foram parar essas pequenas joias que iluminaram minha infância/adolescência? Será que só eu sinto falta delas?
[Sobre "Para gostar de ler?"]
por
Paulo Mauad
8/2/2010 às
18h34
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Ainda outra dúvida
Há propósito para a vida? A arte tem algum propósito? Aliás, há utilidade na arte? No entanto, o que pensar daquele que vive sem ela?
[Sobre "O menino mais bonito do mundo"]
por
Paulo Mauad
8/2/2010 às
15h45
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Não existe melhor
Todos falam bem o português. A fala não é instância de controle gramatical. Tentar fazê-lo é preconceito linguístico. Da mesma forma, não existe melhor ou pior português escrito. Existe português mais ou menos adequado, dependendo da instância em que se está comunicando. [Brasília - DF]
[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]
por
Denise Macedo
8/2/2010 às
13h12
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A escola sempre leva a culpa
Haha. É mesmo incrível essa coisa dos pais com as palavras. O mais engraçado é que não prestam atenção ao que eles mesmos dizem. Especialmente quando brigam e discutem (ou quase se matam) na frente dos filhos. Depois não sabem onde aprenderam a se comportar desse ou daquele jeito. Educam com violência, batendo e gritando, depois não querem filhos violentos na adolescência - e como precisam encontrar um culpado, é a escola que está ensinando o que não presta. Eu acredito que o comportamento dos alunos na escola é apenas reflexo da educação que recebem em casa.
[Sobre "Palavrão também é gente"]
por
Débora Carvalho
8/2/2010 às
13h12
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Leitura e conversa
Difícil dizer... Especialmente após as mudanças que nossa língua veio sofrendo nas últimas décadas com o surgimento da internet e o novo acordo ortográfico (para quem escreve). Eu continuo acreditando que quem melhor escreve ou fala o português hoje em dia é quem tem o bom hábito de leitura e quem gosta de conversar, também. Ler é uma reflexão onde o conhecimento é adquirido no silêncio do próprio eu. Assim como na leitura, também nas conversas, nos diversos contatos com os quais a pessoa pode trocar ideias todos os dias, é possível ampliar o vocabulário, deixá-lo mais rico (ou mais pobre também, mas depende da seleção que for feita). [Paulista - PE]
[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]
por
Clara Albuquerque
8/2/2010 às
13h10
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O mistério da vida?
O maior mistério que eu gostaria de ver decifrado é o mistério da vida. Porque: saber de onde viemos, o que fazemos aqui e para onde iremos são perguntas que não calam no íntimo de todas as pessoas. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção: Segredos de O Símbolo Perdido"]
por
Rosangela Camara
8/2/2010 às
13h07
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Criticar o quê???
"Isso", nem filme é!
[Sobre "Lula, o filme"]
por
Will
8/2/2010 às
11h01
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Outra dúvida
Será que todas as coisas têm de ter um propósito? Não poderiam apenas... ser?
[Sobre "O menino mais bonito do mundo"]
por
Arthur
8/2/2010 à
00h26
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Chatos relativos
Antes de descrever o chato, devo dizer que o elegante nunca é chato, o famoso nunca é chato. Um cara mal vestido tentando assinaturas contra a matança de ratos não conseguiu uma só, dias depois o mesmo cara, bem trajado e no mesmo lugar, fez nova tentativa, conseguiu centenas de assinaturas, viram a diferença? Não mudei o assunto, é só para dizer que em todos os seguimentos é a mesma coisa. Às vezes um escritor que não tem a quem recorrer, tem mesmo que ser chato. É extremamente fácil uma pessoa que tudo caiu de paraquedas e no colo, dar certo, aí fica achando todo mundo um chato. Vejo escritores famosos chatos, mas ninguém ousa a chamar de chato. No Brasil tem um nordestino que é um mala, passou de chato e todo mundo acha o máximo. Quem já foi chato, tem mesmo é que ajudar o chato da vez.
[Sobre "Edmund Wilson e os chatos da literatura"]
por
Candido Rubim Rios
7/2/2010 às
18h56
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Sobre chatices: que fazer?
Muito chato o texto do Julio, mas redondamente bom. Era necessário que alguém tocasse nessa questão (a do "chato literário"). Julio foi no cerne dela. Cássia e Yuri aludem pertinentemente ao caso do "chato cultural" ou "culturaholic".
Sou um tipo de "culturaholic", pois nada crio; só com uma diferença: minha cultura universal é paupérrima. Falo sem modéstia. Mas, devido ao interesse que tenho pela leitura, esporadicamente me chegam, de pessoas conhecidas, livros de contos, de poesias, romances e até de História para que eu comente. Como em nada disso sou autoridade, isso eu alego, mas há sempre os insitentes por uma opinião. Aí é onde está o problema: se disser que não gostei, é a vez do chato ser eu; se disser o contrário, posso não estar sendo muito sincero. Que fazer?
[Sobre "Edmund Wilson e os chatos da literatura"]
por
Pedro C. de Melo
7/2/2010 às
13h13
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Julio Daio Borges
Editor
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