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Sexta-feira, 12/2/2010
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Leitores

Quem lê muito, ué
Quem lê muito. Quem muito lê, põe a língua em prática, não só num nível oral, mas escrito. Quem muito lê, vivencia a Norma Culta nos diversos autores e, num segundo momento, tem a oportunidade de desconstruí-la com os poetas, com a chamada "licença poética", como, por exemplo, o poeta Manoel de Barros... [Limoeiro do Norte - CE]

[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]

por Maria Rodrigues
12/2/2010 às
08h24

E os celulares?
Qual sua opinião a respeito dos celulares?

[Sobre "Cultura do livro digital?"]

por Miguel Lannes Fernan
11/2/2010 às
19h11

Desistir da carreira acadêmica
Marcelo, adorei a sua crônica sobre o Lattes! Sou mestre em educação, com um grande autor internacional da área em minha banca, e lhe confesso que já cheguei a pensar em desistir da carreira acadêmica. Porque, além de me sentir agredido finaceira e moralmente com a lógica de "produção" quantitativa, me sinto absolutamente inútil apresentando um trabalho numa sala com 4 ou 5 pessoas, todas elas lá para apresentar os seus também. Sinceramente, penso que toda essa lógica perversa não passa de um teatro de muito mau-gosto. Não poderíamos levá-la tanto a sério! Queria lhe perguntar uma coisa: existe algum movimento no Brasil que se proponha a combater essa lógica? Um grande abraço, Fabrício Tavares Santos Silva.

[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]

por Fabrício Tavares
11/2/2010 às
14h42

Como dar um pé na bunda
Muito bom!!! Agora falta alguém descrever os passos para dar um pé na bunda com segurança ;)

[Sobre "Como esquecer um grande amor"]

por Giselle
11/2/2010 às
12h18

A cultura saiu vencedora
Lula era (e é) a esperança de parte dos brasileiros, pelo menos da camada mais necessitada do povo. No entanto, era também a esperança de um governo honesto e nesse quesito sucumbiu. Mas a camada não percebeu, o Bolsa Família mascarou. Salvou-se o penta, ainda bem. Comemorar a cidade-país que impulsiona o progresso. Os humanistas, e guias espirituais, tornaram-se mais atrativos para um povo à beira do desespero. O Roberto do PTB, quando tiraram o bolo da sua frente, dedurou quem comia com ele. Enquanto o povo, enganado, morre na fila dos hospitais, o Brasil ganha o direito de duas competições que chamam a atenção do mundo... Será que alguém pagou? Ganhamos na arte e perdemos alguns artistas, é natural, salve, salve. Mas regredimos com os BBBs da vida (alguém poderia apontar algo cultural e inteligente nisso?). Arnaldo Jabor e Diogo Mainardi, eu desconfio de influência da Globo: Francis era mais diplomático. Tudo seria melhor, se não fosse a intromissão do governo e dos poderosos. A cultura saiu vencedora.

[Sobre "Além do Mais e Outras Artes em 2000-2009"]

por Candido Rubim Rios
11/2/2010 às
09h24

Ferreira Gullar
Primeiro, pelo simples fato de ser maranhense, o povo que fala o melhor português no Brasil. Segundo, porque sua linguagem não se resume às salas de aula, como é o caso de Bechara. Ferreira se manifesta em verso e prosa e é acessível a todos.

[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]

por Ana Paula
11/2/2010 às
09h06

Escritores em geral
Os escritores, pois aplicam com clareza as regras gramaticais. [Macapá - AP]

[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]

por Michele Brito
11/2/2010 às
09h06

Separada... e traída!
Estou começando neste processo que para mim é novo, nunca imaginei que um dia fosse me separar! A parte mais difícil está sendo a questão da minha filha que só tem 5 anos, e ouvir ele dizer que ainda me ama, mas não consegue mais olhar para mim, porque me traiu... Hoje recebo muitos conselhos: faça isso, faça aquilo etc. Hoje só peço a Deus que me dê forças para suportar tudo isso, por mim e pela minha filha. E a vida continua...

[Sobre "Separar-se, a separação e os conselhos"]

por Rosana
10/2/2010 às
15h13

O professor Pasquale
Quem melhor fala em português, com certeza, é o professor Pasquale. Uma vez que alia pesquisa, conhecimento e o amor pelo que faz. [Mauá - SP]

[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]

por José C. da Silva
10/2/2010 às
12h36

A vida com literatura
Acabo de ler o livro de Compagnon e o achei extremamente produtivo em seus questionamentos. A Literatura terá sentido e utilidade na vida das pessoas que estão buscando algo mais, que desejam novas compreensões, novos sentidos. A Literatura nos ajuda a ler o mundo e a nós mesmos. Dizia o Guimarães Rosa que, quando nos lançamos nas questões da língua e do que ela pode produzir, encontramos a nós mesmos. Para mim, tem sido uma viagem altamente proveitosa. É uma pena que algumas pessoas não façam uso desse instrumento de reflexão e de aprendizagem. "O sol doira sem Literatura", dizia o Fernando Pessoa, mas tudo se torna mais significativo com ela. Acredito que o Sr. Spalding foi um pouco simplista em suas colocações, pois seu pai deve ser uma ótima pessoa pelas coisas que aprendeu, pelas leituras da vida que foi capaz de realizar. As narrativas orais, os casos que contamos, como narramos nosso passado, tudo isso é LITERATURA, de alguma forma. Desejo-lhe, sinceramente, felicidades.

[Sobre "Literatura para quê?"]

por Flávia Aninger
10/2/2010 às
10h37

Julio Daio Borges
Editor

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