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Segunda-feira, 15/2/2010
Comentários
Leitores

Uma jovem leitora
Bem interessante o relato. Compartilho do vício de querer abranger todos os livros do mundo com a minha mente - mesmo sabendo que isto é impossível, e também concordo que nossa língua é bela demais para qualquer lei ortográfica deturpá-la... Mas enfim, sou apenas uma jovem leitora!

[Sobre "Decompondo uma biblioteca"]

por Gabi Silvestrini
15/2/2010 às
19h27

Entre a Paz e a cidadania
Não temos em Brasilia o que seria muito interessante, a Embaixada Universal da Paz, cuja sede é em Genebra, Suíça. Mas temos Embaixadores sem Embaixadas... Neste país do futebol, embaixadas podem ter outra conotação, talvez seja isto. De fato, por aqui somos todos forasteiros e os nativos é que ainda não possuem direitos de cidadãos! É deveras intrigante, pois estes não são imigrantes!

[Sobre "Tipos brasileiros"]

por Celito Medeiros
15/2/2010 às
17h38

Nem quero um iPad
Também "gosto do cheiro dos livros, de carregá-los, olhar para a estante abarrotada do meu quarto, suas tábuas entortando pelo peso excessivo". E espero continuar assim, já que não estou ansiosa pelo lançamento e nem quero um iPad.

[Sobre "Cultura do livro digital?"]

por Paola
15/2/2010 às
15h22

A absolescência da mercadoria
Vivemos o período da absolescência da mercadoria, tudo tem curto prazo de validade, e sempre tem novidade no mercado, com embalagens que vêm para nos seduzir...

[Sobre "Não é assim um smartphone"]

por Manoel Messias Perei
15/2/2010 às
08h55

Os complicados
De todas as complicações do universo, nenhuma se compara a dicotomia "sexo irracional/dever racional". Sendo os homens portadores de monstruoso dilema, só pode ser artimanha (mais uma) deles para desviar o foco do problema da humanidade. E não me venham com a réplica de que mulher também tem sexo irracional, pois falo de chumbo grosso, tipo: estupros, pedofilia, Joseph Fritzl, revista Playboy, sexo pago, entre outras fontes de desordens e trágicas complicações.

[Sobre "O amor e as mulheres pelas letras de Carpinejar"]

por carlinha costa
14/2/2010 às
20h46

Maurício de parabéns
Não acompanhei a repercusão da tira do Maurício de Sousa porque estou fora do Brasil há quase dez anos, mas é um caso exemplar, mesmo que muito sutil e o Maurício está de parabéns pela ousadia.

[Sobre "2009: intolerância e arte"]

por wellington almeida
14/2/2010 às
17h48

O saco da impunidade
Gostaria de ter sido o autor do texto. É a voz de todos que estão enjoados com a clase política. Não sabemos mais em quem acreditar e, claro, em quem votar. Por ironia, alguns anos passados, o Sérgio Cabral, pai, numa entrevista, disse: O povo está muito bem representado, na câmara tem de tudo, bandidos, homossexuais, brancos, negros, tem de tudo, portanto o povo está lá. Agora, qual é a saída? Votar em quem? E se algum honesto conseguisse entrar nesse saco, o que faria? Teria seus projetos aprovados? Duvido. Em relação ao preconceito, isso existe em todos os lugares, é triste, mas tem. Parabéns, pena que não fui eu que escrevi.

[Sobre "Preconceitos"]

por Candido Rubim Rios
13/2/2010 às
09h33

Sozinhos no universo?
Se existe mesmo ou não vida extraterresre. Eu quero saber se estamos sozinhos num Universo infinito. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção: Segredos de O Símbolo Perdido"]

por Julio da Rocha
13/2/2010 às
09h10

Esposa serve?
Minha esposa. Entende tudo da matéria. [Jacareí - SP]

[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]

por Eduardo Maximiliano
13/2/2010 às
09h09

Desejo masculino e feminino
Acho que o texto (talvez mesmo sem sabê-lo) traduziu um pouco das diferenças do desejo masculino e do desejo feminino (pelo menos na "nossa" época, em que não estávamos "treinadas" a olhar para o corpo dos garotos). Para os meninos da sala de aula retratada, a "menina feia" era notada por seu corpo, suas formas. Para a menina-autora, o menino era notado mesmo antes que houvesse tempo de olhar para seus pés, para a textura das mãos. Era pelo "ar" que ele transmitia que ele exercia atração. Para mim, o texto disse muitíssimo. Parabéns, Ana Elisa, mais uma vez! Isso se chama sensibilidade, esse captar de essências sem mesmo se dar conta.

[Sobre "O menino mais bonito do mundo"]

por Roberta Resende
12/2/2010 às
17h06

Julio Daio Borges
Editor

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