Agosto, do Zé Rubem
Eu acho que é "Agosto", de Rubem Fonseca. A maneira com que o autor nos conduz na trama, cruzando História e história, sem que uma interfira na outra, mesmo que, até quase o fim, sua habilidade nos leve a crer o contrário, é sensacional. Rubem se apossou de um dos momentos mais perturbadores de nossa história (agosto de 1954, início e fim da queda de Getúlio Vargas) e criou um dos mais instigantes thrillers que este país já viu (como diria o Lula se o houvesse lido). Dizem que hoje Rubem Fonseca não é mais o mesmo, que seu estilo já está esgotado e tal, não sei se é verdade, ninguém esquece de como se anda de bicicleta, às vezes apenas descem dela e a empurram na subida. [Almirante Tamandaré - PR]
[Sobre "Promoção: O Véu"]
por
Leandro de Almeida
18/2/2010 às
11h06
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O bom leitor
Porque as chances de vir a ser um bom orador e ter uma boa escrita são maiores. A teoria, buscada em boas fontes (desde jornais a clássicos literários), o leva a ser um bom praticante da fala e da escrita. Mas, de qualquer forma, é preciso também se atualizar com as transformações da língua e com a linguagem da tecnologia para conseguir passar a mensagem. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]
por
Yassu Noguchi
18/2/2010 às
11h05
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Tudo ao mesmo tempo agora
Assino embaixo de tudo o que voce disse e disse muito bem. E reitero: "Tudo ao mesmo tempo agora" é o máximo que eles atingiram. Foram devorados, posteriormente, por bobagens. Uma pena.
[Sobre "A morte anunciada dos Titãs"]
por
jardel dias cavalcan
17/2/2010 às
21h37
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Livros e vida real
Posso não ter feito a mesma jornada do autor, pelo menos não em sua total envergadura, mas entendo perfeitamente a sua "saga literária": estou no mesmo processo de "desmonte". E viva os livros E a vida real!
[Sobre "Decompondo uma biblioteca"]
por
maria thereza amaral
17/2/2010 às
17h40
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Reflexões proporcionadas
Gostei muito, Daniel. Textos assim e as reflexões que eles nos proporcionam ajudam a construir um caráter. Parabéns.
[Sobre "Simplesmente tive sorte"]
por
Roberta Resende
17/2/2010 às
16h38
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Jovem escritor
Olá! Estou com 12 anos e já sou escritor. Adoro escrever e quero publicar meu livro :)
[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]
por
joao pedro passos
16/2/2010 às
17h05
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Texto cinematográfico
É normal o ser humano procurar explicação e razão para tudo. É quase instintivo. O texto nasce de uma forma da mente do autor, muitas vezes já se desenvolve quando escrito e vai tomando outras características ao ser lido. Cabe ao leitor dar sua interpretação. Gostei dos personagens e já imaginei cinematograficamente algumas cenas com tais personas. Vou guardar o texto para um futuro não tão distante.
[Sobre "O menino mais bonito do mundo"]
por
Brunão
16/2/2010 às
12h44
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Uma pérola de sorte...
Matérias assim deviam ser postadas todos os dias. O ser humano em si possui um péssimo defeito: fixar apenas os momentos impostos pela mídia, tornando-se a cada dia escravo do consumismo desenfreado. Os heróis da atualidade são aqueles que lideram o ibope e vencem os "reality shows" ganhando absurdos milhões que poderiam ser investidos em causas nobres. Parabéns pela matéria. Posso dizer que "simplesmente tive sorte" de encontrá-la e ler com o coração.
[Sobre "Simplesmente tive sorte"]
por
J. Domingues
16/2/2010 às
12h05
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Também estou estudando isso!
Na verdade, é um trabalho que eu irei fazer. E, com essa história sobre charge, cartum e caricatura, o trabalho vai ficar muito bom. Thank's!
[Sobre "Charge, Cartum e Caricatura"]
por
Wagner
16/2/2010 às
09h59
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Trauma de Magiclick
Minha avó me assustava com seu Magiclick. Dizia que ia colocar fogo em meus cabelos. "A Coisa" me traumatizou.
[Sobre "Meu querido Magiclick"]
por
gerusa de souza
16/2/2010 às
08h19
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Julio Daio Borges
Editor
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