Os círculos ingleses
A questão de como ocorrem os círculos ingleses, para nós um enigma instigante na nossa compreensão, mas que pode ter uma explicação bastante lógica. Basta nos darmos conta de que não estamos sozinhos no Universo... Esta é a minha maior curiosidade. [Itacurubi - RS]
[Sobre "Promoção: Segredos de O Símbolo Perdido"]
por
Luiz Fernando Barros
18/2/2010 às
14h14
|
Dubladores da Sessão da Tarde
Os dubladores dos filmes da Sessão da Tarde... Que falam um português sem vícios de linguagem, sem variantes sociais, sem erros de sintaxe. E, por isso mesmo, um português utópico. [Arapoti - PR]
[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]
por
Fernanda Almeida
18/2/2010 às
14h13
|
Deuses Vencidos, de Shaw
"Deuses Vencidos", de Irwin Shaw. Pois com maestria são abordadas as vidas de três homens em meio à Segunda Guerra Mundial. São mostrados os aspectos cotidianos antes de de eles irem combater no front, as razões que os levaram a se alistarem na guerra e seu amadurecimento, e a perda da inocência, durante o conflito. Antes de mais nada, uma abordagem da natureza humana ante o caos da época que o livro relata com grande riqueza de detalhes. [Rio De Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção: O Véu"]
por
Carlos Eduardo
18/2/2010 às
14h11
|
Agosto, do Zé Rubem
Eu acho que é "Agosto", de Rubem Fonseca. A maneira com que o autor nos conduz na trama, cruzando História e história, sem que uma interfira na outra, mesmo que, até quase o fim, sua habilidade nos leve a crer o contrário, é sensacional. Rubem se apossou de um dos momentos mais perturbadores de nossa história (agosto de 1954, início e fim da queda de Getúlio Vargas) e criou um dos mais instigantes thrillers que este país já viu (como diria o Lula se o houvesse lido). Dizem que hoje Rubem Fonseca não é mais o mesmo, que seu estilo já está esgotado e tal, não sei se é verdade, ninguém esquece de como se anda de bicicleta, às vezes apenas descem dela e a empurram na subida. [Almirante Tamandaré - PR]
[Sobre "Promoção: O Véu"]
por
Leandro de Almeida
18/2/2010 às
11h06
|
O bom leitor
Porque as chances de vir a ser um bom orador e ter uma boa escrita são maiores. A teoria, buscada em boas fontes (desde jornais a clássicos literários), o leva a ser um bom praticante da fala e da escrita. Mas, de qualquer forma, é preciso também se atualizar com as transformações da língua e com a linguagem da tecnologia para conseguir passar a mensagem. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]
por
Yassu Noguchi
18/2/2010 às
11h05
|
Tudo ao mesmo tempo agora
Assino embaixo de tudo o que voce disse e disse muito bem. E reitero: "Tudo ao mesmo tempo agora" é o máximo que eles atingiram. Foram devorados, posteriormente, por bobagens. Uma pena.
[Sobre "A morte anunciada dos Titãs"]
por
jardel dias cavalcan
17/2/2010 às
21h37
|
Livros e vida real
Posso não ter feito a mesma jornada do autor, pelo menos não em sua total envergadura, mas entendo perfeitamente a sua "saga literária": estou no mesmo processo de "desmonte". E viva os livros E a vida real!
[Sobre "Decompondo uma biblioteca"]
por
maria thereza amaral
17/2/2010 às
17h40
|
Reflexões proporcionadas
Gostei muito, Daniel. Textos assim e as reflexões que eles nos proporcionam ajudam a construir um caráter. Parabéns.
[Sobre "Simplesmente tive sorte"]
por
Roberta Resende
17/2/2010 às
16h38
|
Jovem escritor
Olá! Estou com 12 anos e já sou escritor. Adoro escrever e quero publicar meu livro :)
[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]
por
joao pedro passos
16/2/2010 às
17h05
|
Texto cinematográfico
É normal o ser humano procurar explicação e razão para tudo. É quase instintivo. O texto nasce de uma forma da mente do autor, muitas vezes já se desenvolve quando escrito e vai tomando outras características ao ser lido. Cabe ao leitor dar sua interpretação. Gostei dos personagens e já imaginei cinematograficamente algumas cenas com tais personas. Vou guardar o texto para um futuro não tão distante.
[Sobre "O menino mais bonito do mundo"]
por
Brunão
16/2/2010 às
12h44
|
Julio Daio Borges
Editor
|