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Segunda-feira, 22/2/2010
Comentários
Leitores

Desuso da língua
A língua portuguesa culta está caindo em desuso. [Campo Grande - MS]

[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]

por Carolina Palhares
22/2/2010 às
09h06

Grito de alerta
A matéria de Miriam Mambrini é um verdadeiro grito de alerta aos jovens de hoje, governantes do mundo amanhã... Sou pai de duas crianças (11 e 12 anos), e tenho o orgulho de dizer que, aqui em casa, existem dois leitores assíduos. Monteiro Lobato, Marcos Rey, Alexandre Dumas, Charles Dickens entre muitos outros autores são ídolos bem presentes na formação dos dois garotos. O que estou querendo dizer é o seguinte: o bom hábito de leitura deve partir dos pais, do seio familiar. É a partir de deliciosos diálogos a respeito das aventuras, dos mundos fantásticos que se desenrolam nas histórias que nossas crianças se deleitam na leitura. Devemos partir dessa premissa. Não devemos jogar a culpa no preço dos livros. Devemos, sim, dar um exemplo vivo aos nossos filhos. Dessa forma, estaremos evitando transformá-los em verdadeiros "zumbis" tão comuns hoje em dia, vítimas dos bombardeios diários de informações vazias que rolam na TV e na internet.

[Sobre "Considerações sobre a leitura"]

por J. Domingues
21/2/2010 às
19h00

Conteúdo para um livro todo
Uau! Que belo texto! Este é daqueles que nos deixa hipnotizados durante a leitura, e desconsolados, ao seu final! Só isso já é conteúdo para um livro todo! Parabéns, Ana!

[Sobre "O menino mais bonito do mundo"]

por Enih Gil'ead
21/2/2010 às
18h34

Germinal, Zola etc.
Émile Zola foi simplesmente brilhante! "Germinal" aponta com a crueza típica do naturalismo realista a vida miserável de milhares de trabalhadores nas minas carboníferas da França. Uma boa obra para quem é interessado em conhecer pormenorizadamente o tema. Boa leitura!

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Marcelo Torres
21/2/2010 às
15h36

Temática sociológica
Muito bom! Parabéns pelo texto. Como sociólogo, me vejo volta e meia com tal temática, cada vez mais ordinariamente.

[Sobre "Do abraço genital ao abraço virtual"]

por bruno dias bento
20/2/2010 às
17h10

Jornalismo no sangue
Olá, Rafael! Gostei do seu texto e penso o seguinte: você pode não ter o diploma (ainda), mas tem algo muito mais importante: o SANGUE de um jornalista! O Diploma é questão de tempo, e eu sugiro que, para que você não se sinta mais como se estivesse "Às vezes tentando desparafusar uma fechadura com uma faca, em vez de usar a chave de fenda apropriada", você se realize nesse outro lado também. Me identifiquei contigo por também ter cursado Letras; e com a tua experiência na UFPB: tentei Jornalismo lá, ano passado, zerei em FÍSICA na segunda prova e fui eliminada por isso... Foi difícil, mas olha só: ontem fiz a minha matrícula para Jornalismo na Federal do Ceará!!! Quer dizer, EU QUIS, corri atrás e vou cursar, finalmente, o que sempre me atraiu: JORNAL! Agora, lendo esse texto, estou certa de que não é uma questão de diploma e sim de DOM!!! Parabéns, e cursa, sim, se isso te faz melhor! Viu? Abraços!

[Sobre "Eu não sou jornalista!"]

por Zilma Duarte
20/2/2010 às
12h07

Sempre compro em sebo
Quando quero comprar qualquer livro novo, recém-lançado, aguardo três meses e procuro no sebo. SEMPRE o encontro, em vários exemplares, com dedicatórias ou sem. E pela metade do preço original ou menos. Compro-o misturando alegria (de o encontrar) e tristeza (de ver quão desvalorizado anda o ato de ler e de ter um livro).

[Sobre "Considerações sobre a leitura"]

por Douglas Pescadinha
19/2/2010 às
22h29

Novos tempos. Novos livros?
Talvez a tarefa de encontrar leitores seja a mais difícil (independente da forma em que um autor seja publicado, ou se torne público), não pela exigência do carisma ou da simpatia, mas porque é necessário ir atrás deles, estar disponível em uma dimensão que extrapola a escrita literária. O marketing exerce a função de poupar o autor de ir ao encontro dos leitores com uma exigência de cativá-los, pois a coisa ocorre de modo inverso, os leitores são atraídos para as obras, ou para os autores, como costuma acontecer, já que ainda se pensa a boa escrita como algo natural, vocacional, fruto de algo misterioso que só alguns possuem, mas isso também afasta as pessoas, mesmo que haja carisma e simpatia no ser real que escreve coisas irreais, ou até mesmo confessionais, como os leitores preferem, porque assim acreditam estar conhecendo o escritor. Mas a evolução faz parte da vida, as pessoas se adaptam às mudanças. Os sentidos se ajustam às novidades, encontram novos meios para apreciá-las.

[Sobre "Noga Sklar"]

por Cristina Sampaio
19/2/2010 às
14h49

Vivendo o presente!
Querida Noga, parabéns pelo pioneirismo! O livro digital é realmente o presente. O futuro está chegando cada vez mais rápido e o mundo digital vem possibilitando maior abrangência na comunicação. Não podemos perder essa chance!

[Sobre "Noga Sklar"]

por vera carvalho assump
19/2/2010 às
10h05

Aceito doações...
Sempre fui chamado de "eclético", por ter muitos e variados livros (2000) e filmes (700). E nunca entendi muito por que certas pessoas simplesmente não leem (sem serem analfabetas) e nem têm vontade de ler. Se alguém quiser desmontar sua biblioteca, aceito doações...

[Sobre "Decompondo uma biblioteca"]

por Douglas Pescadinha
18/2/2010 às
23h52

Julio Daio Borges
Editor

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