Hoje se lê muito mais
Há 75 anos, quando minha tia avó se formou na primeira turma da USP, ninguém lia nada. Quase não havia bibliotecas públicas e livrarias eram para os poucos relativamente endinheirados. Hoje as crianças leem muito mais, qualquer shopping de bairro de classe trabalhadora tem uma livraria maior que as da Barão de Itapetininga de antigamente. Livros nacionais, estrangeiros, traduzidos, ficção, não-ficção, clássicos, e modernos. Vende-se muito mais livros e lê-se muito mais.
[Sobre "Considerações sobre a leitura"]
por
Felipe Pait
25/2/2010 às
16h31
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O Brasil de 1968
Se eu pudesse... voltaria para o Brasil de 1968, época em que ainda não havia nascido e que foi palco de luta e sofrimento. Voltaria para lutar ao lado dos estudantes contra a repressão militar, voltaria para lutar por liberdade e paz. Voltaria para conhecer aqueles que deram sua própria vida para que hoje nós possamos nos expressar livremente. Heróis desaparecidos e hoje esquecidos pela nação. (Nação que parece hoje lutar apenas por melhorias no padrão de vida.) Os tempos mudaram e o inimigo não é mais concreto, mas instaura-se sutilmente nas mentes alienadas ou preocupadas demais com a própria sobrevivência. Hoje a paz depende de uma análise mais profunda e de uma vida mais coerente. Hoje a nossa revolução é interior. [Jundiaí - SP]
[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]
por
Giovanna de Paiva
25/2/2010 às
13h49
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Os anos 90
Porque são os anos mais bem falados do passado e de que todos têm saudades. Eu queria conhecer. [Leme do Prado - MG]
[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]
por
Maíra
25/2/2010 às
13h49
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Peças e orgias
Para o tempo dos festivais de teatro da Grécia antiga. Para poder participar de todas as orgias daquelas peças em favor de Dionísio.
[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]
por
Josivando Farias
25/2/2010 às
13h48
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Contra os chatos, a arrogância
Resumo do texto do Ed Wilson: "não me chateiem com o tema sobre o qual escrevo, porque sou importante demais para perder tempo com o entorno da crítica literária (palestras, midia, estudantes)..." Além de gênio, um arrogante. Muito chato isso.
[Sobre "Edmund Wilson e os chatos da literatura"]
por
SLeo
25/2/2010 às
12h00
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Verdade absoluta do amor
Havia um bom tempo que não me emocionava a cada linha como quando li esse texto. Belíssimo. Em cada linha. Em cada vírgula, em cada ponto.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Daniela Paixão
25/2/2010 às
10h40
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Salvar os dinossauros
Se pudesse voltar no tempo, com certeza voltaria até os dinssauros, para mudar o triste final que tiveram, quando acabaram com toda a espécie. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]
por
Maria Veloso
25/2/2010 às
09h20
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Rio, anos 1920
Rio, anos 1920. Conhecer gente como Pixinga, Noel, Cartola, Ismael, entre tantos outros mestres, e ver o samba nascer seria algo impagável. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]
por
Bruno Dorigattib
25/2/2010 às
09h18
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Na época do Conan...
Para a época do filme "Conan, o Bárbaro" (não confundir com a péssima continução). Pelo simples fato de ter revisto o filme e ter ouvido mais uma vez um das trilhas sonoras mais belas e poderosas já feitas até hoje... Música fina e espadada no lombo para resolver problemas!!! A vida era mais fácil! [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]
por
Bruno Borgneth
25/2/2010 às
08h55
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Fisioterapeuta desempregada
Nossa esse texto me tocou principalmente porque eu compartilho do mesmo mal... Sou recém-formada em fisioterapia e também sabia que não ia ser fácil achar um emprego, mas fui pelo meu coração, e parece que estou vivendo em um eterno slow motion... é como se as pessoas estivessem indo e eu ficando, é uma angústia no peito... Parece dramático. Não sei se isso é coisa de Déboras... (rs) Mas é o que eu sinto. Desejo tudo de bom pra você. E esse texto me deixou menos preocupada, porque pensei que só eu estava pensando assim. Te desejo um bom emprego e que você possa escrever ainda muitas coisas, espero ler em muitos lugares. Beijos de sua xará.
[Sobre "Diário de uma desempregada"]
por
Débora B.
24/2/2010 às
23h10
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Julio Daio Borges
Editor
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