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Segunda-feira, 8/3/2010
Comentários
Leitores

Vampiros sem brilho
As histórias da série "Buffy - A Caça Vampiros", pois nela os vampiros ainda eram serem sanguinários das trevas e não brilhavam no sol. [Apucarana - PR]

[Sobre "Promoção: O Ano do Vampiro"]

por Eduardo Barbosa
8/3/2010 às
14h29

Vampiros em geral
O "Drácula", de Bram Stoker, não apenas pela história, mas pela qualidade literária do romance. Stephen King conseguiu escrever algumas histórias de vampiros interessantes (p. ex., "Jerusalem's Lot"), mas como escritor não pode ser comparado a Stoker (King, aliás, não passa de um escritor de best-sellers). Recentemente saíram os filmes "Crepúsculo" e "Lua Nova". Depois de ver essas duas merdas, que saudade de Cristopher Lee interpretando Drácula nos clássicos do cinema, ou do Frank Langella com seu Drácula 1980!

[Sobre "Promoção: O Ano do Vampiro"]

por Gil Cleber
8/3/2010 às
14h26

Trocamos 6 por meia dúzia
Pode apostar. Trocamos 6 por meia dúzia. De nada adiantou. Ainda continuam existindo diferenças entre o Português do Brasil e o dos demais países. E o custo editorial disso... nem se fala. Gigantes como o Pascoale Cipro Neto são contra esse novo acordo, em função do custo-benefício. Me parece uma atitude um tanto suspeita... quem são os maiores beneficiados com isso? Os países ou as gráficas? Enquanto isso, projetos como o de gestão de resíduos e lixo eletrônico estão na gaveta há 19 anos.

[Sobre "Nova ortografia: tira dúvidas"]

por Débora Carvalho
8/3/2010 às
13h20

Carambola!
Carambola! Eu sempre ouvi e li na Bíblia que "Lúcifer" era o nome do anjo de luz, que tornou-se Diabo, Satanás, Dragão e Antiga Serpente (etc.) quando rebelou-se contra Deus e arrastou consigo um terço dos anjos do Céu. A luta entre o bem e o mal de fato existe. Mas ela acontece dentro da nossa mente e do nosso coração.

[Sobre "Quem acredita em Sobrenatural?"]

por Débora Carvalho
8/3/2010 às
10h53

Papel, um artigo de luxo
Realmente, soa um tanto forçada a comparação feita por Timonen. Todo mundo costuma ser tentado a fazer comparações - elas são recusos bastante cômodos para abordar qualquer assunto com seriedade, precisão etc. Além disso, também é cômodo exaltar novidades como se cada uma que surgisse fosse o anúncio de novos tempos, de uma nova vida. James Cameron não saiu por aí dizendo (e sendo ecoado por muita gente) que "Avatar" era o futuro do cinema?... Por outro lado, dá para arriscar uma previsão, digamos, mais ponderada: assim como o LP virou um objeto de luxo, de coleção (e é nessa condição que suas vendas "crescem" hoje), livros, revistas e outras mídias em papel podem estar se tornando objetos para se curtir, manipular, apreciar em termos de design, textura etc., talvez mais do que meios de informação. Além da praticidade e agilidade da internet, dos e-books etc., pesa muito nesse processo, claro, o preço: as pessoas buscam informação e formação, não importa tanto o meio.

[Sobre "O fim do papel comparado ao fim da música"]

por Paulo Cezar
8/3/2010 às
10h31

Completamente fascinada
A do livro "Crepúsculo", da Stephenie Meyer, porque me deixou completamente fascinada desde a primeira página, me fazendo devorar os 4 livros da série em poucas semanas. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção: O Ano do Vampiro"]

por Márcia Martins
8/3/2010 às
09h20

Em 2005, grávida...
Para o ano de 2005: pra reviver novamente o prazer de estar grávida. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]

por Maria Luisa de Godoy
8/3/2010 às
09h19

A época dos hippies
Se eu tivesse a capacidade de voltar no tempo, escolheria a época dos hippies, onde reinava a expressão Paz e Amor, a liberdade com um estilo totalmente fora do padrão da sociedade. [Dois Irmãos - RS]

[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]

por Monica Schneider
8/3/2010 às
09h18

Na prática, é imperceptível
Na prática, é imperceptível a mudança física do LP para o CD, a não ser que o segundo pode ser ouvido em aparelhos menores, em vários lugares etc. Mas trata-se de OUVIR, não importa se estamos de olhos fechados, arrumando gavetas ou dirigindo... Do livro para o e-book há uma mudança física e visual, pois o material é manuseado e há uma diferença para os olhos entre ler no papel e numa telinha. Não estou julgando qual dos dois é melhor, apenas dizendo que não se pode comparar ouvir música e ler um livro. Seria o mesmo que comparar uma flor com uma maçã.

[Sobre "O fim do papel comparado ao fim da música"]

por Maura Maciel
7/3/2010 às
21h50

Tudo passa e ultrapassa
Tudo passa e ultrapassa e quem não acompanhar as mudanças será atropelado. Quando era criança, assistia Flash Gorgon, e achava uma grande mentira, pessoas falavam com outras através de telas... e aquilo era, na época, considerado ficção. E hoje? Aquilo tudo já está sendo ultrapasado, quem tem um negócio nas mãos precisa ser arrojado e bem informado, acompanhar a evolução. Os jornais já caíram, eu mesmo leio muito pouco, tenho em casa à disposição uma feramenta mais ágil que o papel.

[Sobre "O fim do papel comparado ao fim da música"]

por Candido Rubim Rios
6/3/2010 às
18h49

Julio Daio Borges
Editor

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