busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Sábado, 13/3/2010
Comentários
Leitores

Crianças com deficiência
Agora, imagine batalhar pela inclusão de crianças com deficiência nesse contexto. Mas sou brasileira e não desisto nunca :) E fico contente por você ter ajudado a M. :)

[Sobre "Com ventilador, mas sem educação"]

por @cristalk
13/3/2010 às
15h57

Adaptações, sim. Morte, não
No geral, uma mídia não substititui a outra, pelo menos não completamente. Haverá mudanças, adaptações, mas assim como o CD, o jornal impresso, as revistas, e todo o conteúdo de papel relativo a informação, entretenimento etc. Não irá acabar, "morrer". Existe muita gente que valoriza o ato de comprar um CD, ouvir um CD, e também ouve músicas na internet, no iPod. E também quem não abra mão de ler jornais impressos. Isso não quer dizer que não possa também se informar pela internet, TV, rádio e outros meio. Adaptações, sim. "Morte", não. pelo menos não tão imediata quanto alguns preveem.

[Sobre "O fim do papel comparado ao fim da música"]

por Nathanael
13/3/2010 às
10h33

Intelectuais de gabinete pt. 2
Por ter excedido o espaço disponível, minha última dúvida não foi publicada. Então, vou repetí-la: Acha que, com esta literatura atual, teríamos chance de, agum dia, sermos agraciados com um Nobel?

[Sobre "O dilúvio informacional, segundo a Economist"]

por Miguel
13/3/2010 às
03h51

Intelectuais de gabinete
Julio, apesar da minha idade - 49 anos - até hoje não consigo entender por que os intelectuais de gabinete deste país são obcecados por autores nacionais que acabam por pautar toda a sua obra em temas que deveriam ser tratados apenas por seus psicanalistas de plantão e, ainda por cima, - milagre dos milagres! - os transformam em estrelas literárias como as de um "BBB" da vida. Em contraponto, o "zé povinho" está sempre com seu livrinho de autoajuda ou uma bíblia debaixo do braço. Acha, então, que exista em nosso país alguma diferença cultural entre ambos os grupos? Ou, na realidade, o brasileiro está infeliz consigo mesmo e isso justificaria o "horror literário" que temos visto nestes últimos 20 anos a entupir as livrarias e que são exaltados como "obras-primas" pela crítica nacional? Quando começaremos a publicar obras que tenham algo sólido a dizer e que, ao contrário dos modismos intelectuais e populares, se eternizem realmente? Acha que com o que é publicado atualmente no Brasil...

[Sobre "O dilúvio informacional, segundo a Economist"]

por miguel
13/3/2010 às
03h40

Parabéns pelo post
Parabéns pelo post, muito bom.

[Sobre "A fragilidade dos laços humanos"]

por juls bartorilla
12/3/2010 às
21h22

Economia e educação
História bem contada, requintada e comovente, parabéns! Que a economia evolua juntamente com educação, em 2010, que esta relação seja diretamente proporcional. Porque não adianta "ter e não saber usar". Quanto à M., desejo sucesso neste ano e em toda a sua vida, que ela supere essa situação vivenciada por grande parte da população do Brasil. Que tenhamos melhoria em todos os segmentos do país, inclusive a educação, tão precária. Parabéns, Marta!

[Sobre "Com ventilador, mas sem educação"]

por Cássio Jônatas
12/3/2010 às
02h17

O amor não tem face
O amor não tem face. Ele apenas aparece no meio da gente e junta os corpos, para depois desarticular todos os nossos ossos. E aí a gente endireita tudo de novo, bem lá do lado esquerdo, do nosso coração.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por elizabeth costa
11/3/2010 às
21h36

Muitas possibilidades...
Muitas possibilidades se abrirão, principalmente para autores novos, talentosos ou não, que terão a rede mundial de computadores para divulgar os seus trabalhos a custo zero, com seus livros digitalizados. Estes mesmos autores que foram menosprezados e estigmatizados pelas editoras tradicionais de livros impressos, que depois destes aparelhinhos terão que repensar os seus formatos, aderindo às novidades ou morrendo, como aconteceu com o disco LP, o vídeocassete, o toca-fitas de carro, o gravador de fita etc., embora muita gente ache que o livro como conhecemos hoje nunca se acabará. Fico pensando no MP3 e programas de edição de áudio que acabaram com o império das gravadoras, que escolhiam seus cantores e vendiam seus discos pelo preço que queriam; hoje, qualquer um pode gravar os seus CDs em sua própria casa, com requintes de qualidade encontrados em qualquer estúdio profissional. Autores de todos os quadrantes comecem a revirar suas gavetas, retirem os seus escritos perdidos!

[Sobre "O negócio do livro eletrônico, por Jason Epstein"]

por E. Landi
11/3/2010 às
11h48

Do ímpeto à ação?
Do ímpeto à ação? Eis a questão!

[Sobre "Sobre o que deve ser feito"]

por Regina M. S. Ribeiro
11/3/2010 às
08h08

Palavrões e circunstâncias
Nelson Rodrigues dizia que palavrão era obsceno na cabeça de quem entendia, talvez tivesse razão... Fico pensando na educação que recebi e na orientação que passo para meus filhos, algumas ironias são mais cruéis que certas ofensas... E valendo-se do contexto, o palavrão tem inúmeras circunstâncias, serve para agredir, para distender e, sobretudo, para comunicar estados de espírito, que com a leitura adequada um palavrão revela inveja, hipocrisia, soberba e falta de civilidade também. Pensando o palavrão como elemento de comunicação ele cabe tanto na prosa quanto na poesia, basta que esteja dentro do contexto apresentado. Lúcio, leia "A cópula" do Bandeira e um tantinho de Bocage...

[Sobre "Palavrão também é gente"]

por carlos E.F. Oliveira
10/3/2010 às
23h29

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês