Sexta-feira,
26/3/2010
Comentários
Leitores
Falta o olhar investigativo
Por que estes períódicos não abandonam as suas ideologias dominantes e começam a ser um pouco mais ousados e investigativos? Somente assim vão despertar no leitor o interesse. Pois até hoje procuro na internet o olhar investigativo. Um exemplo em São Paulo foi a homenagem feita a Manuel Marulando, que não foi noticiada por nenhum órgão da imprensa brasileira. Evidente que descobri, mas num imprensa fora do País. E pela internet.
[Sobre "Como os jornais vão sobreviver na era da internet?, por Hal Varian"]
por
Manoel Messias Perei
26/3/2010 às
05h36
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Não é livro, é leitura virtual
Oi, Rafael! Eu acho que mesmo no mundo atual, da era digital, o livro impresso ainda tem seu espaço e importância... É uma fonte de conhecimento inesgotável! Só acho que deveriam, sim, ser mais divulgados e cada estado mudar este quadro de que o "brasileiro lê pouco"... É claro que a baixa escolaridade e o poder aquisitivo estão entre as causas, mas se cada estado formar o hábito da leitura e ajudar a tornar o livro um objeto acessível para qualquer pessoa, com certeza o livro impresso ganharia disparado do livro virtual, que, aliás, não é livro, mas leitura virtual!
[Sobre "O futuro (incerto?) dos livros"]
por
fernanda flores
26/3/2010 à
00h54
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Colunismo social blogueiro
Bela e lúcida reflexão. Debord é mais atual do que nunca. O espetáculo, não de hoje, pauta o nosso simulacro de vida literária. A grande maioria dos blogs parece coluna social, "who's who" de quem vai ao lançamento do gênio de plantão eleito pelos segundos cadernos. Esse Truman Show de umbigos, indignação estudada e mundo editorial, mostrou sua cara com força nos anos 90, e parece que só tende a piorar. Parabéns pelo artigo e pelo seu blog - prova de que há, sim, possilidade de reflexação sincera, inteligência e sensibilidade na blogosfera. Um abraço.
[Sobre "Os Blogs e o Espetáculo"]
por
Guilherme Vaz
25/3/2010 às
17h13
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Blog não é só isso
É, mas a senhora só esquece que os blogs podem ser formas de comunicação, e não apenas meios de exbição das nossas vidas. Um mecanismo de divulgação dos nossos pensamentos, das nossas ideias, sem adentrar nessa seara íntima, pessoal, mas permitindo e nos dando uma chance de dizer alguma coisa a alguém, em algum lugar do mundo, do mundo em que estamos. Abraços. (Concordo o resto.)
[Sobre "Os Blogs e o Espetáculo"]
por
Ronaldo Magella
25/3/2010 às
08h34
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Ao vivo é diferente
Olá, Diogo, concordo com você plenamente! Embora tenha também uma coleção respeitável, nós assistimos aquilo que as câmeras captam... mas nosso olhar vai longe quando estamos ali ao vivo e a cores! Vemos e sentimos coisas que só nós mesmos podemos saber e nunca, talvez, conseguiremos transmitir tudo que captamos e absorvemos naquele momento de esquecimento total do mundo lá fora! Será que você me entendeu agora, ou não? Rsrsrs
[Sobre "Shows da década (parte 1)"]
por
fernanda flores
24/3/2010 às
19h11
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Até hoje não me acostumei
Adriana, meu amor, olha só, eu sou gaúcha e me orgulho muito de pertencer ao Rio Grande do Sul. Cada estado com suas manias e sotaques, não é? Moro no Rio faz 20 anos e até hoje não me acostumei aos hábitos e o jeitão do carioca de levar a vida. Não moro por opção, mas por questão de trabalho, fui transferida, fazer o quê...? Respeito todo carioca, mas infelizmente vejo que o próprio carioca e muitos outros não agem da mesma forma... Gaúchos e paulistanos são sempre ridicularizados por eles! E novamente pergunto: fazer o quê? Preciso trabalhar! Me considero brasileiríssima, sim. Tenho orgulho do meu estado e do meu país! Beijos para todos!!
[Sobre "Breve reflexão cultural sobre gaúchos e lagostas"]
por
fernanda flores
24/3/2010 às
18h27
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O sonho poético
Ela parte da ilusão abstrata para entrar no céu concreto. Ela vive o sonho poético, por isto vale a pena ler.
[Sobre "Poesia sem ancoradouro: Ana Martins Marques"]
por
Manoel Messias Perei
24/3/2010 às
03h09
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Vivo uma paixão assim
Amei o texto e me identifiquei com ele, pois vivo no momento uma paixão assim... O encontro ainda não se deu por minha causa, pois temo que haja uma decepção de ambas as partes. Da parte dele, hummm... Diz ele estar muito certo de que isso jamais ocorrerá... bom... eu não sei... Na dúvida, prefiro continuar vivendo esse amor na virtualidade, até que eu não me aguente e corra para encontrá-lo!!! Detalhe importante: moramos próximos um do outro, mas cadê a coragem? Temo perdê-lo caso haja decepção de uma ou de ambas as partes... Já marquei com ele várias vezes, mas chega na hora "H" e eu acabo desistindo. Mas tenho sofrido muito com isso. Enfim, seja o que Deus quiser, beijos!
[Sobre "Don Juan de mIRC"]
por
fernanda flores
23/3/2010 às
22h55
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Bacana seu texto
Bacana seu texto, acabei de indicá-lo no Twitter da Capitu. Só discordo que "Cabeça Dinossauro" não tenha significado. E discordo violentamente de que as músicas do Ramones sejam nonsense.
[Sobre "A morte anunciada dos Titãs"]
por
Duanne Ribeiro
23/3/2010 às
17h29
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Crítica da crítica da crítica
Difícil criticar um texto em que se critica a crítica, mas vou tentar ser construtivo. O que seu amigo me parece ter dito, pelo que você citou, não é que ele não entendeu a ideia do texto, mas a quem você dirigia e quais resultados esperava ter. São coisas diferentes. Você pode precisar dar ou não determinado tipo de informação ou se esforçar ou não para convencer sobre determinadas coisas, dependendo de para quem escreve - mesmo que esteja passando a mesma ideia. Você, neste artigo, tem uma ideia de público: é o cara que tem a perfeita apreensão, tem na ponta da língua as regras de interpretação que você precisou consultar manuais para lembrar. Mas são todos assim? A crítica dele era construtiva nesse ponto: "não sei se sua mensagem convence alguém, mas a mim, não". Também penso que você criticá-lo porque ele não produz é uma falácia. Que importa se não produz? Principalmente quando se fala de texto, ele tem a capacidade de raciocínio e de saber se a mensagem chega a ele ou não.
[Sobre "A interpretação dos chatos"]
por
Duanne Ribeiro
23/3/2010 às
17h19
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Julio Daio Borges
Editor
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