Sexta-feira,
26/7/2002
Comentários
Leitores
Que achado!
Evandro, descobrir quem escreva lucidamente dá-me sempre a sensação de testemunhar um milagre. Seu alerta é mais que oportuno. Ganhou um leitor.
Atrevo-me a fazer uma intromissão para dizer que a analogia entre multiculturalismo e luta de classes não é do Sidney Vila, mas do autor do texto que ele citou, o qual também recebi por e-mail. Atrevo-me um pouco mais, quero explicá-la: até onde compreendo o que li a respeito, tanto o marxismo como o multiculturalismo escolhem um inimigo, burguesia no primeiro e cultura ocidental no segundo, instigam revolta contra eles e utilizam o conflito para ganhar o poder político.
[Sobre "O pensamento biônico"]
por
Guilherme
26/7/2002 às
16h00
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Ola Alexandre! Seu texto me confortou! Sempre achei que eu fosse meio, bem, esquisita, pela maneira como me envolvo com os livros que leio e os filmes que assisto. Eu me apaixono pelos personagens (veja so voce o que tenho passado ultimamente, depois de assistir Lilo and Stitch... aiaiai, aquele monstrinho azul... preciso ir ao Havai), choro por eles (tinha 9 anos quando chorei a morte de Jack, o cachorrinho de Laura Ingalls) e, pra sair da tristeza, so repetindo incessantemente: "Eh so um livro, eh so um livro...". Quantas vezes me senti ridicula por causa disto!
Quanto aos ovoides... Tem certeza que eram ovoides? Nao seriam longas linhas verticais? Nao?
Tenho estado sem internet ultimamente, resultado de uma mudanca de casa, de micro, de ares, enfim... e senti muita falta de seus textos. Definitivamente, preciso comprar "A Coisa não Deus". Para nao sofrer de crise de abstinencia quando estiver sem internet. Beijos. Kelly.
[Sobre "Amando quem não existe"]
por
Kelly Hatanaka
26/7/2002 às
11h40
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multiculturalismo e luta de
Gostaria que o Sidney Vida me explicasse a semelhança entre o multiculturalismo e a pregação da luta de classes. Achei curiosa a analogia mas não a compreendi. Me parecem ser justamente o contrário.
[Sobre "O pensamento biônico"]
por
João Pessoa
26/7/2002 às
11h00
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O mistério dos incas
Desde garoto quando estudei a história do Império Inca na escola, passados mais de 50 anos, ainda tenho um certo ressentimento dos espanhóis por causa disso. É claro que as lutas internas no império abriram espaço para a invasão e saque. Certamente a história da América seria outra e consequentemente seu presente, não fora o objetivo da espanha a destruição pura e simples do império inca.
[Sobre "O Mistério dos Incas"]
por
Hélio Araujo
26/7/2002 às
09h48
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Vamos nos comunicar!!!!!!
Prezado Evandro, gostaria de me comunicar com você. Gostei muito das suas reflexões neste artigo. Espero e aguardo a sua resposta. Mais uma vez, parabéns.
[Sobre "O pensamento biônico"]
por
Sidney Vida
25/7/2002 às
19h43
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De passagem bem rápida
Olá grande Alexandre
Estou de férias e sem computador faz 20 dias. Voltarei dia 5 próximo e já vi que vou ter que fazer umas horas extras para pegar o fio da meada. Há muita coisa acumulada para ler por aqui e meu blogzinho tá meio abandonado. Mas pretendo voltar com toda a corda. Estou aqui de passagem no trabalho e aproveitei para dar um alô. Fiquei sabendo que o Fábio não está mais por aqui, mas que já tem planos em outros sítios, né? Agora vou lá no Caderno ver o que me espera quando eu voltar no dia cinco, viu Dennisão!
Abraço a todos
[Sobre "Samurais de Fecaloma"]
por
Rogério Prado
25/7/2002 às
10h57
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Esqueci os institutos liberais
Fora o já citado IL no brilhante artigo que se localiza no Rio de Janeiro, temos o Instituto Liberal de Brasília www.bsb.netium.com.br/inst.liberal/ temos também o Instituto Liberal do RGS www.il-rs.com.br/ sendo que neste último, encontra-se à venda os melhores e mais raros livros que tratam sobre o Liberalismo, inclusive dos autores citados, em destaque, a corrente austriaca de economia. E pasmem, todos traduzidos para o nosso idioma, o português.
[Sobre "O pensamento biônico"]
por
Sidney Vida
24/7/2002 à
01h33
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Liberais, precisamos de vocês!
Outros brasileiros que sofrem influência dos liberais, mas não citados por este brilhante articulista, são eles: Olavo de Carvalho www.olavodecarvalho.org, Alceu Garcia, Pedro Sette Câmara, Alvaro Velloso de Carvalho, Martim Vasques da Cunha, Marcello Tostes, todos articulistas do inteligente jornal on-line "O Indivíduo" www.oindividuo.com, José Nivaldo Cordeiro, Huascar Terra do Valle, Diogo Chiuso, Maria Lúcia Victor Barbosa, Cristian Rocha, todos articulistas do brilhante jornal on-line "O Expressionista" www.oexpressionista.com.br, Pedro Paulo, Sandro Guidalli, J.O de Meira Penna, já citado neste artigo, Eduy Cezar Ferro, Paulo Diniz, Janer Cristaldo, articulista do jornal on-line www.baguete.com.br e tantos outros que estão fugindo do lugar comum, ou seja, das palavras de ordem. Usarei um trecho de um artigo que expressa de uma maneira inteligente o que eu penso sobre a importância da internet. Quando a Rússia praticava a censura, nós chamávamos isso de "censura". Aqui, chamamos de "politicamente correto". Continuamos tendo que olhar sobre nossos ombros antes de dizer as coisas erradas. A diferença é... qual? Na Rússia, os marxistas pregavam a luta de classes. Aqui eles pregam multiculturalismo. A diferença é... qual? Os Russos, impedidos de falar abertamente, circulavam os samizdat. Aqui temos a internet. A diferença, além da eficiência, é... qual? Graças a Deus temos a internet para fugirmos do pensamento gramsciano que domina quase na totalidade os jornais, revistas e telejornais. É o único meio viável de nos libertarmos. Parabéns Evandro Ferreira pelas honestas considerações. Seremos nós o futuro! Viva a democracia, o Estado de Direito, o respeito a propriedade privada, a livre iniciativa...a liberdade!
[Sobre "O pensamento biônico"]
por
Sidney Vida
24/7/2002 à
00h20
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Ferindo suscetibilidades
Já que estamos politicamente incorretos, poderia dizer que, antes de pular, normalmente os suicidas esperam a TV chegar e acumular bastante gente embaixo. Ou seja, é mais fácil você ser atingido por um cocô de pomba do que por alguém pulando de um prédio.
[Sobre "Três tragédias"]
por
Adriana
23/7/2002 às
18h55
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como ser um nobre
Sempre admirei pessoas que levam uma vida
dupla.Um lado serio,oficial,responsavel e eventualmente
comezinho.O outro oculto,insuspeito,particular e
financiado pelo primeiro revelando-se
esplendoroso.Kafka,o grande,o autor de Metamorfose,Um
artista da fome, O Processo era um funcionariozinho
obscuro e engravatado em Praga.Servia ao
caquetico,bolorento,decadente e ultra-burocratico
imperio austro-hungaro.Kafka batendo carimbos!E notem
que ele nem tinha uma baia só sua onde poderia pôr uma
plantinha,fotos,uma pequena bibioteca.Tampouco era
funcionario de uma dessas empresas modernas com quadra
de futebol,meditação e massagista.Nessas condiçôes o
natural,o inexoravel é que tivesse estupidificado-
se.Einstein quando compôs sua sinfonia, a Relatividade
Especial, trabalhava numa repartição dos correios em
Zurique.Devaneio imaginando quão mais multiforme
,surpreendente e maravilhoso seria a existência se
aquela insignificante secretaria,o auto-indulgente e
venal chefe de gabinete o engenheiro ou gerente mundano
e carnal,em suma, todos os que veneram o ventre,que
cultivam ambições tacanhas que se mesmerizam pelas
posiçoes,sombras e nugacidades não o fossem,ou o fossem superficialmente,simulando e marginalmente estivessem a escrever tratados de astronomia,dissertaçoes de teologia e historia natural,dramas e peças sinfônicas,poesia conto e romance.Em particular eu estou me preparando para entrar na faculdade de Direito e simultaneamente no rol dos que Alexandre despreza e o faz com razão muitas vezes pois creio que é um nobre,um 'aristoi' como diriam os gregos.Os nobres,os verdadeiros nobres, desprezam os vulgares cultuadores do ventre(e não está nos meus planos tornar-me um).Isso me faz lembrar do Le rouge et le noir de Stendhal e do seu final em que o burguês vulgar e canalha triunfa enquanto o nobre declina.Reze por mim.
[Sobre "Samurais de Fecaloma"]
por
nelson ayres
23/7/2002 às
14h11
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Julio Daio Borges
Editor
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